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Chão de estrelas
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Chão de estrelas

Livro: Chão de estrelas Página 3

Autor - Fonte: Robyn Donald

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... alquer maneira, seria, interessante conhecer um artista tão famoso. Quando o barco encostou no trapiche, ela pulou rapidamente com a corda nas mãos, enrolou-a no poste de amarração e começou a apanhar os pacotes que Sei ia lhe entregando. Havia compras de supermercado, malas e finalmente a enorme caixa com seu telescópio. 8 - Tem visto algo de bom com ele ultimamente? - Apenas algumas estrelas. As luzes de Auckland atrapalham muito. - Você pode ir subindo - disse Sei. - Eu ainda tenho algumas coisas para fazer aqui. Peggy deve ter ouvido a gente chegar e já deve estar à sua espera. Por favor, diga-lhe que estarei lá dentro de vinte minutos, mais ou menos. - Certo. - Ela caminhou alegremente pelo quebra-mar e sentiu-se em casa à sombra refrescante daquelas árvores centenárias. Lorena sempre gostara de chegar a Waiwhetu sozinha, saboreando cada detalhe daquele cenário encantado, que no fim da primavera já começava a se enfeitar de flores que davam colorido e vida a tudo. Num impulso, Lorena estendeu as mãos e pegou algumas flores, fazendo um buqué simples e bonito. Olhou-o por instantes e sentiu-se feliz por ser jovem. - Encantador - comentou uma voz masculina, com um sotaque americano. - Você está invadindo uma propriedade particular, sabia? - acrescentou. Lorena se sentiu culpada e, voltando-se para vê-lo melhor, disse calmamente: - Não estou, não. Acontece que trabalho aqui. Quando Bourne Kerwood deu alguns passos na direção dela, pôde vê-lo melhor. Seus olhos eram frios e impenetráveis. Tinha uma bela estatura, além de parecer charmoso e elegante, exatamente como em suas fotos de publicidade. Vestia jeans e uma camisa de algodão, que deixava à mostra seu peito másculo e um medalhão preso por uma fina corrente de ouro. com uma voz desconfiada, perguntou: - Você é a garota da faculdade? - Eu me recuso a acreditar que Peggy me chame assim - respondeu ela calmamente. - Sou Lorena Tanner. ...
- Você me parece bonita demais para ser também inteligente. Por um momento ela não acreditou no que estava ouvindo. No mesmo instante lembrou-se de que era uma empregada e ele o convidado do sr. Read. Então, com um sorriso forçado, respondeu: - Coisas estranhas às vezes acontecem, sr. Kerwood! - Não muitas - respondeu ele. - Onde está o sr. Sei? - Está lá embaixo, no barco. Kerwood olhou para onde ela indicara e inclinou a cabeça, de um 9 modo que a Lorena pareceu uma despedida. Logo em seguida, ele disse: Está bem. Mais tarde nos veremos por aí. Isso não precisa de resposta, pensou Lorena, continuando seu caminho sozinha. Enquanto andava, podia sentir que ele a observava muito, até que a perdeu de vista. A beleza do dia fora contaminada pela rudeza com que ele a tratara. Quando chegou no alto do morro, deu um suspiro. Aquela ladeira era cansativa, mas não havia outro remédio senão subi-la. Continuou a caminhar lentamente pelo gramado até alcançar a casa. Bourne é antipático, pensou Lorena, mas charmoso o bastante para me atrair. Mas ele pareceu não demonstrar qualquer interesse por ela, apesar do comentário sobre sua beleza. E por que deveria? Sabia muito pouco sobre a vida dele, mas já lera o suficiente sobre a extravagância de artistas famosos e sabia que mulheres bonitas eram uma constante em suas vidas. Não havia nenhuma razão para Bourne Kerwood ser diferente dos outros, apesar de parecer bem discreto. - Oi, King! - exclamou sorridente, parando para acariciar o pêlo macio do cãozinho. Olhou com prazer à sua volta e lamentou não poder ficar para sempre naquele lugar maravilhoso. Era um pedaço do jardim, que pertencia a Peggy, adornado de flores e arbustos que davam um encanto especial àquela área da casa. Logo atrás ficavam as árvores centenárias, com seus galhos cheios de folhagens apropriadas às condições do clima local. Havia uma outra coisa que lhe chamava muito a atenção: o ...

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Nina: Uma história apaixonante!.
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