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O Amanhecer nas Highlands
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O Amanhecer nas Highlands

Livro: O Amanhecer nas Highlands Página 3

Autor - Fonte: Donna Grant

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... er estavam cravados nela. Já não tinha o aspecto de uma anciã adoentada, em seu lugar se erguia com sábios olhos marrons. Seguiu o olhar fixo da velha em Dartayous. Moira tinha estado ignorando ao seu companheiro da viagem durante semanas, mas presenciar como sorria e falava a uma menina do povo lhe dava um pequeno alívio. Sua cara áspera, quase severa se transformou com esse sorriso. Seus amplos e magros lábios se levantavam em um amplo sorriso, mostrando os brancos e nivelados dentes. — É ele seu? Girou-se para a velha. — Não. — Eu diria que era, — disse a bruxa e estendeu os nodosos dedos para tocar a mão de Moira. — Vi-os quando entravam no povoado. Ele te olha como se lhe pertencesse. —Você está equivocada. — Entretanto, seus olhos procuraram Dartayous outra vez. Seu cabelo marrom ondulado à altura dos ombros se movia suavemente para a brisa do mar. — Ele é meu guia. Nada mais, — respondeu e voltou a examinar a maçã. — Não é bom mentir para nós mesmas. Já o tem feito muito tempo. — Moira semicerrou seus olhos e olhou à mulher. Havia poucas pessoas de quem ela tomara conselho, mas cada fibra de seu ser insistiu em escutar à bruxa. — Tem uma viagem longa diante de você. Moira riu. A mulher era uma fraude. — Está enganada, velha. Fiz uma viagem longa. Está a ponto de terminar. — Isso creem vocês. Em realidade, sua viagem ainda tem que começar. Suas palavras detiveram Moira. Ela procurou nos olhos castanhos da mulher. — Você tem a visão. — Tenho-a. Seriam prudentes se me prestassem atenção. Escutem a seu coração. Guiar-lhes-á quando a escuridão chegar. — O que sabe você? Diga-me. — disse Moira e agarrou o braço da bruxa. A cortina detrás da bruxa se abriu e entrou uma menina com o cabelo cor de fogo e os olhos tão verdes que rivalizariam com as esmeraldas. —Minha neta, — disse a anciã depois que a garota se sentou. Moira levantou o olhar até a velha. — Me diga ...
que sabe. — Sinto um imenso poder em você, menina. Tem um grande destino à cumprir e não há dúvida de que o cumprirá. Moira estava admirada. A visão foi sempre um dom que ela tinha querido. Suas duas irmãs o tinham recebido. Glenna tinha visões enquanto que Fiona tinha sonhos, mas esse dom não o tinha recebido Moira. — Seu dom reside em sua neta? — Perguntou Moira mudando de assunto. Cada vez que se encontrava com alguém que tinha a visão, ficava em guarda. — Não, graças aos Santos. Entretanto tem o dom da cura, mas nada que se compare a você. Moira uma vez mais encontrou a mulher olhando-a. — O que lhe faz pensar que tenho alguma capacidade de cura? A velha bruxa ladrou pela risada. — Resplandece bastante em você. Uma pessoa com bom olho pode vê-lo. Passaram muitos anos desde que encontrei a um verdadeiro Druida. Moira rapidamente olhou ao redor para ver se alguém tinha ouvido sem intenção à bruxa. — Você me fará enforcar falando suas divagações em voz alta assim. —Não é provável. Ninguém me dá nenhuma atenção a menos que tenham uma enfermidade que não podem curar. Em seguida buscam à mim e minha neta. —Qual é seu nome? — Moira perguntou à bruxa. Havia algo na menina que atraía seu interesse. —Isobel. A menina elevou a vista a seu nome. Ali não havia nenhum equívoco nos tristes olhos que olharam Moira. — E o que tem seu futuro? A bruxa se deu a volta até ficar das costas a Isobel. — O caminho diante dela está cheio de perigo. Temo que não sobreviva. — O rosto da velha, que tinha estado coberto de preocupação repentinamente floresceu com um brilhante sorriso. Em seguida Moira escutou a voz que sempre fazia que seu coração revoar. — Encontrou alguma fruta? Voltou-se para encontrar com Dartayous a seu lado. Ela era mais alta que a mulher comum, mas ele ainda lhe ultrapassava em altura e lhe bloqueava o sol. O impulso de perguntar à bruxa sobre Dartayous era quase ...

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Carla: Muito lindo e emocionante.
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