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A Noite do Lobo
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A Noite do Lobo

Livro: A Noite do Lobo Página 4

Autor - Fonte: Alice Borchardt

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... ão! Não havia vento: o ar estava imóvel por completo. O lobo o golpeou alto, entre as paletas. Um par de mandíbulas incrivelmente poderosas lhe esmagaram o ombro e o braço esquerdo enquanto caía. O braço que sustentava a tocha. Ele notou que a tocha escapava de sua mão, voando livre até cair a uns três metros de distância. Teve poucos segundos para notar o quanto o trigo amadurecido estava seco, como uma isca. O lobo se deteve na ladeira e deu uma olhada no terrível espetáculo que deixava para trás. O homem sobre o qual havia se lançado já não lutava. Era uma forma enegrecida em meio a muito fogo. Um de seus covardes seguidores estava envolto em chamas e corria loucamente pelos campos, ajudando a propagar o incêndio. O terceiro havia fugido. Ele e a outra mulher da choça sujeitavam a esposa do granjeiro, impedindo que ela se lançasse frenética e inutilmente à sua morte. Já mais perto das árvores, o lobo voltou a olhar para trás. Os campos de trigo eram um lago de fogo. A casa também havia sido alcançada. A madeira e a palha alimentavam a coluna de fumaça que se elevava no céu. Mesmo as macieiras e a horta de marmelos ardiam, pois o trigo tinha sido plantado em fileiras entre as árvores. Os humanos sobreviventes fugiram para a segurança do rio. O homem que saudou Blaze era frágil, grisalho e quase cego. Oh, deuses, pensou ele. Quantos anos se passaram? Ele se recordava de um homem saudável e vigoroso, de uns sessenta anos. Mas devia ter pelo menos oitenta. O ancião entrou tropegamente na casa de um só cômodo, na realidade uma choça com teto de palha. Os campos, antigamente para alimentar o velho Druida estavam descuidados, vazios de gado e cheios de vegetaçãos ruins. Alguém tinha estivera atendendo a pequena horta e o lago. Cebolas, alhos porros e nabos floresciam junto à porta. Com um suspiro, Blaze seguiu o velho ao interior. Mir deveria ter sido substituído anos atrás, para poder viver em paz seus últimos dias ...
Enviado a sua casa na Irlanda, onde cuidariam dele e sua família. Mas naqueles tempos difíceis, nenhum dos seus se preocupara o bastante para incomodar. Ou dispusera de tempo. O interior da casa estava escuro e a única luz era um pequeno fogo. Uma mulher se inclinava sobre uma panela de barro afundada nas brasas. Mir a assinalou. —Minha mulher. – Ele disse. - Não consigo recordar seu nome. A mulher elevou a cabeça e Blaze viu que era muito jovem, não mais que dezesseis anos. Ao fitá-la mais de perto, ele notou que ela possuía horríveis cicatrizes. Seu rosto estava atravessado por várias linhas inchadas. Parecia como se alguém tivesse usado uma lâmina muito afiada para esfaqueá-la uma e outra vez. A jovem tentou sorrir ao ver Blaze, mas não conseguiu mostrar mais que uma retorcida careta. —Vá. - Disse Mir. - Os homens têm que conversar. Ela assentiu, tirando a panela das brasas. —Está preparado o guisado? — Perguntou Mir. Sua mulher assentiu novamente antes de sair. Blaze e Mir se sentaram a mesa. O primeiro contemplou a luz verde e dourada do sol além da porta e estremeceu. Estar naquela casa era como sentar em uma caverna e olhar o brilhante mundo que havia lá fora. Ele viu a garota atravessando o prado e desvanecendo entre os pinheiros. Um aroma estranho flutuava na casa. Procedia da borbulhante panela. —Que tipo de guisado é? — Perguntou Blaze. —Não poderia dizer lhe responder. Nunca o como. Arrumo-me com um pouco de pão e queijo. Minha gente me dá as sobras de suas próprias mesas. E minha horta dá alguns frutos de vez em quando. —Ela não é boa cozinheira? —Não sei, simplesmente não me incomodo em comer o que ela prepara. Uma vez vi que ela jogava uma serpente na panela, um punhado de gafanhoto e uma pomba. A serpente estava viva e saiu. Alguns gafanhotos também. A pomba tinha o pescoço quebrado e ficou, mas não estava limpa e tinha todas as plumas. Logo ela jogou três ratos vivos, mas pude resg ...

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