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A Noite do Lobo
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A Noite do Lobo

Livro: A Noite do Lobo Página 3

Autor - Fonte: Alice Borchardt

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... estivesse sendo caçado e havia caído facilmente em sua armadilha. Este satisfaria o lobo ao sofrer mais, que o primeiro. Então ele havia prolongado deliberadamente a espreita durante vários meses. Era o momento de ver quem seria o vencedor, naquele desafio de vontades. O lobo se moveu em silêncio por um rastro de cervos, através de um escuro bosque renovado, para terras mais trabalhadas. A noite avançou com ele. A terra deixou seu calor ir embora. O ar ficou quieto e o rocio começou a se condensar na vegetação e os arbustos. Os caçadores da meia-noite e o amanhecer dormiam, com a barriga cheia ou vazia, igual suas presas. Nada se movia àquela hora. O lobo baixou o olhar para a granja. Era uma casa redonda, com um telhado de palha de forma cônica. Havia um celeiro de forma muito parecida com a casa, mas menor e aberto dos lados. Perto estava o objetivo do lobo: um curral de ovelhas feito de palha. A casa e o celeiro estavam à margem de um campo de trigo que levava até um riacho, outro pequeno tributo do rio, à garganta. O granjeiro tinha começado a levar as ovelhas do interior, para a noite. O lobo se aproximou do campo de trigo, que não lhe oferecia muitos esconderijos. As hastes eram apenas altas para roçar seus ombros e seu ventre. Os farrapos de névoa entre as carregadas espigas umedeciam a pelagem do lobo ao passar entre elas. A terra nua entre as fileiras, estava fria sob seus pés. Ele se abaixou ao aproximar da granja, deslizando-se pelo chão, parecendo um pouco de pó movido pelo vento através dos sulcos. Mas um obsvegetaçãodor atento teria notado que não havia vento naquela escura hora antes do amanhecer. Um mastim do tamanho de um bezerro dormia acorrentado a um poste em frente ao curral das ovelhas. Ele está tão crédulo que dormiu, pensou o lobo. Que tolo. Eu não dormiria comigo perto. Bom. Ele não despertará. O cão não chegou a despertar. O lobo se deixou cair no curral. As ovelhas, tiradas de seu sono pelo rug ...
do do predador entre elas, tentaram fugir em todas as direções, todas de uma vez. Duas delas atravessaram as paredes e o curral se desintegrou. Aterrados, os animais saíram em disparada pelo pátio e pelo trigo amadurecido. Um velho carneiro tentou enfrentar o lobo, que flanqueou os chifres abaixados e investiu, lhe fazendo sair rodando. Assustado, o carneiro fugiu com os outros animais. O lobo fez uma pausa e ficou em pé no pátio, ofegando. Uma das ovelhas empaladas na estrutura do curral em ruínas alterava a noite com seus gritos de angústia. A outra estava morta ao seu lado. Uma luz se acendeu na casa. Dentro dela, uma mulher começou a gritar maldições e insultos. O lobo se sentou, com a língua oscilando. Custaria-lhes um momento criar coragem. Poucos segundos depois, um homem saiu, com uma lança em uma mão e uma tocha na outra. Outros dois, armados com paus, seguiram-no com mais cautela. O primeiro lançou um olhar de horror ao mastim morto, depois ao curral derrubado e as duas ovelhas, pois a que estava se lamentando já tinha deixado de lamentar. E ao lobo sentado tranqüilamente diante deles. Ele investiu contra o animal, com a lança em alto. O lobo se voltou, desvanecendo na escuridão, como uma nuvem de pó levada pelo vento. O granjeiro, irracionalmente furioso, perseguiu-o pelo campo de trigo. seguido, embora mais devagar, pelos outros dois. —Voltemos para a choça. – O lobo ouviu que sussurrava um deles. - ele foi embora. Podemos buscá-lo pela manhã. O lobo se aplanou expertamente sobre o solo, entre as espigas de trigo e avançou. Estremecido, o granjeiro elevou a tocha e segurou melhor a lança. Sua transpiração fazia com que a tosca madeira fosse escorregadia. Podia sentir o suor na frente e as axilas. Não via seus dois companheiros, só um círculo de escuridão além da luz da tocha. Vadeou muito trigo vermelho e amadurecido. As espigas se agitavam, emitindo um suave rumor sob o vento do amanhecer. Deuses! Deuses! N ...

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