Warning: Undefined global variable $_SESSION in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/inc.iconnect.php on line 18

Warning: Trying to access array offset on value of type null in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/inc.iconnect.php on line 18

Warning: Undefined array key "exibir" in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/inc.iconnect.php on line 24

Warning: Undefined array key "membro" in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 19

Warning: Undefined array key "ver" in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 23

Warning: Undefined variable $testa_titulo in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 65
Armadilha da paixão
You are using an outdated browser. For a faster, safer browsing experience, upgrade for free today.
<br />
<b>Warning</b>:  Undefined variable $legenda in <b>/home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php</b> on line <b>144</b><br />
Armadilha da paixão

Livro: Armadilha da paixão Página 2

Autor - Fonte: Hannah Howell

Anterior 2 / 120 Próxima
... ndo disparo soou-lhe aos ouvidos, ela resolveu se mover. De início, caminhou devagar, para então acelerar os passos, determinada. Tivera que decidir por si mesma. O cachorrinho esforçava-se para alcançá-la, enquanto ela corria para casa. Juan Ramirez olhava desgostoso para a cena diante de seus olhos. Era um homem violento, mas se orgulhava de usar de violência somente contra aqueles que a mereciam, ou contra os que tinham como defender-se. Os homens do bando conheciam suas regras. As pobres criaturas no pequeno casebre haviam acabado de chegar à região e nada possuíam que valesse a pena roubar. Apenas lutavam para sobreviver, como qualquer nativo. Aquela violência gratuita nada lhes rendera e fora um desperdício de tempo, o que o deixava furioso. Voltou a fitar o desobediente traidor que acabara de matar e se perguntou se aquilo serviria de lição aos outros três homens de seu bando, ou se seria melhor eliminá-los também. Ao ouvir o ruído de passos cada vez mais próximos, ele colocou-se em alerta e segurou a arma com firmeza, no que foi imitado pelos outros homens. A menininha que correu na direção deles nem sequer notou-lhes a presença. Juan tentou impedir que ela entrasse na cabana onde a cena sangrenta se desenrolara, mas foi tarde demais. Praguejando, ele desmontou e seguiu a criança, parando à porta para observá-la. Olhando ao redor, ela demonstrava não compreender o que acontecera. Colocando as flores de lado, a pequena aproximou-se do corpo da mãe, perguntando-se por que ela estaria quase nua. Com uma dignidade que surpreendeu o pistoleiro, Antonie ajeitou as roupas dela, a fim de cobrir-lhe o corpo para, em seguida, fechar os olhos arregalados. Tudo no que ela pensava era que, se houvera morte, teria que haver enterro. Decidiu que cavaria dois buracos grandes e neles colocaria o cadáver dos pais. Era o que eles tinham feito quando sua irmã e seu irmão haviam sido assassinados. — Por que ainda está aí? — ela pergunto ...
ao homem de pé à porta. — Eles já estão mortos, não pode matá-los de novo. Chegue para lá. Preciso passar. Sem compreender por que o fazia, Juan obedeceu à ordem. Permaneceu ali, coçando a barba, enquanto via a menina dirigir-se ao celeiro. Inquietos, os homens do bando não compreendiam por que ainda não tinham ido embora. Juan observava a menina que agora arrastava atrás de si uma enxada grande e pesada demais para uma criança pequena como ela. Decerto não teria forças para fazer o que era preciso. Em sua mente, o homem comparou aquela garotinha a uma boneca de porcelana que roubara certa vez. Os cabelos emaranhados eram loiros, a pele muito clara, e ela era miúda para uma criança que ele calculava ter cerca de nove anos de idade. O que realmente o encantava, porém, eram os grandes olhos cor de ametista, violeta como águas do riacho ao poente, encimados por sobrancelhas benfeitas e cercados por cílios longos e fartos, bem mais escuros do que os cabelos. Não tinha a menor ideia do que fazer com ela, mas não seria capaz de deixá-la para trás. — Niña — ele chamou —, meus companheiros cuidarão do enterro. — Tomando a enxada das mãos da garota, ele a entregou aos três homens que haviam participado da matança. — Você é bem pequena, não? O enterro aconteceu rapidamente. Era bem provável que o xerife e seus homens já estivessem no encalço deles. A fronteira estava próxima, mas Juan não queria ter de correr. Deixou a menina colocando as flores que colhera sobre o túmulo da mãe e voltou para dentro da cabana, a fim de pôr os poucos pertences dela em seu alforje. Ao sair, encontrou-a retornando. — Juan — chamou Manuel, seu braço direito —, o que vai fazer com uma menina tão pequena? Isso é loucura, hombre. O pistoleiro tomou a olhar para a menina que os observava, sem compreender o que diziam, pois falavam em espanhol. — Esta Niña é meu prêmio. — Ele sorriu para o companheiro, enquanto coçava a cab ...

Anterior 3 / 120 Próxima

Warning: Undefined global variable $_POST in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 252
Comentários:

Warning: Undefined global variable $_POST in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 258

Warning: Trying to access array offset on value of type null in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 258
Maryanne: É bom! Mas o mocinho é bem babaca..
Leyde: Amei gosto quando a mocinha é corajosa em vez ele proteger ela é ela que está sempre alerta e sente o perigo só chegando no final que ela estava abalada e se descuidou mas é maravilhoso esse romance já li 2 vezes.
Leyde: Amei gosto quando a mocinha é corajosa em vez ele proteger ela é ela que está sempre alerta e sente o perigo só chegando no final que ela estava abalada e se descuidou mas é maravilhoso esse romance já li 2 vezes.
Eire: Sensacional!!!!.
Edna I. de Melo Mendes: Que história lindaaaa. É emocionante, envolvente, etc.... Vale a pena ler..
Deixe aqui seu comentário sobre este livro:
Nome:
Comentário: