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Uma proposta quase indecente
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Uma proposta quase indecente

Livro: Uma proposta quase indecente Página 2

Autor - Fonte: Carolyn Davidson

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... muito vulnerável aos encantos de uma mulher como aquela. Bolas, porquê? Era evidente que estava disponível e ele tinha mais dinheiro do que precisava naqueles dias. Lançou outro olhar para o vestido vermelho e, depois, voltou a olhar para as cartas que tinha nas mãos e considerou as suas opções. - Quantas, Morgan? O homem que dava as cartas tinha o baralho na mão, Gage pousou duas cartas na mesa e empurrou-as para ele. Então lhe entregaram outras duas. A primeira era um três, e a segunda, o ás de copas, que lhe enviava uma mensagem de sucesso à frente dos seus olhos. Fez uma ligeira pausa antes de juntar as cinco cartas numa pilha ordenada e pô-las na palma da mão. - Eu aposto - declarou um dos jogadores e pôs uma moeda de ouro de três dólares no centro. Gage também selecionou uma entre o seu monte de dinheiro e pô-la junto à do seu adversário. Depois hesitou uma fração de segundo e acrescentou mais outra, do mesmo valor, com a expressão calma. Ao redor da mesa, outros jogadores observavam-no com os olhos semicerrados. O fumo elevava-se por cima das suas cabeças. - Eu não aposto - replicou um e deixou as cartas de face para baixo na mesa. - É demasiado para mim - acrescentou outro e o terceiro seguiu-o. - Por mim, é tudo teu. Os homens levantaram-se a arrastar as cadeiras para trás, enquanto Gage apanhou as moedas da mesa. Quando estava a acabar, ouviu um suave gemido de dor e virou a cabeça, enquanto se levantava. Um dos jogadores que acabava de depenar tinha a mulher do vestido vermelho presa pelo pulso. Ela, pálida sob o blush, olhava para todo o lado, como se estivesse à procura de ajuda. - Vá lá, Lily. O homem que a agarrava parecia decidido a usá-la como se fosse um prêmio de consolação e Gage sentiu-se enojado. Estava claro que aquele jogador ia pagar-lhe com a mulher e, ao ver que a estava a tratar com tanto desprezo, não conseguiu olhar para outro lado pelo simples fato de festejar em paz. - Não acho qu ...
a senhora esteja interessada, amigo - afirmou, a aproximar-se e a olhar para o homem fixamente. - Lily, estás interessada em passar algum tempo com este cavalheiro? - perguntou-lhe, com um tom de advertência para o outro homem. Ele não queria procurar problemas, no entanto, não tinha dúvida nenhuma de que era capaz de lidar com a situação facilmente, no caso de surgir algum problema. A mulher abanou a cabeça e cravou os seus olhos escuros no rosto de Morgan e transmitiu-lhe uma súplica silenciosa. Então, pôs a mão no ombro do jogador e cravou os dedos com força nos seus músculos. A cara do homem encheu-se de raiva. - Fica aí - ordenou e soltou Lily. - Não és mais que uma prostituta. Não vale a pena discutir por ela. A mulher chegou-se para trás, atemorizada, e um segundo depois, Gage já tinha dado alguns murros ao homem, murros que o atiraram ao chão. No curto silêncio que se seguiu, apareceram dois empregados e levaram o pré- tendente rejeitado. À volta de Gage, o murmúrio das vozes voltou a elevar-se e ele olhou para Lily com curiosidade. A mulher tentou sorrir, mas estava a tremer. - Obrigada - sussurrou. - Não tinha a certeza de como sair desta. - Quando chegaste? - perguntou-lhe Gage. - És nova, não és? - Sim, sou nova - respondeu ela, ainda trêmula e pálida. - O senhor Scott contratou-me esta manhã, quando atracaram em Saint Louis. Gage segurou-a pelo cotovelo e guiou-a para fora para que apanhassem ar. Quando chegaram à coberta, ela agarrou-se ao corrimão. - Estás mal disposta? - perguntou-lhe ele. - Queres sentar-te? - Lily? - Era a voz de Ham Scott, o proprietário do navio, que os tinha seguido. Gage conhecia-o e sabia que era um homem justo, embora não propenso a permitir nenhum alvoroço no seu negócio. - Há algum problema? Pensava que tinhas entendido o que te esperava de quando te contratei. Ela tremeu e levantou a cabeça para olhar para o homem, contudo, foi Gage que falou no seu lugar. - Eu já ...

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Valeria: Amei a história linda emocionante 24/04/2018.
Aidil Ribeiro de Oliveira : Muito bom.
Paula: Estória maravilhosa, já li dos outros irmãos e também gostei principalmente do Roan..
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