Livro: Um pouco de Magia
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... Nighttime sweethearts Cara Colter Argumento: Ia necessitar muita sorte para poder unir a aquele homem e a aquela mulher… As cicatrizes, tanto físicas como psicológicas, faziam do arquiteto Rick Barnett um homem duro e cínico. Mas era mais que evidente que foram os olhos detrás a Cynthia Forsythe. Sua inocência e bondade o atraíam sem que pudesse fazer nada para evitá-lo. Por muito que Rick tratasse de esconder nas sombras da noite o desejo que havia em seus olhos, Meredith sabia que era o homem perfeito para a Cynthia. E, se não se equivocava, logo conseguiria romper a maldição. HARLEQUIN © 2005 Cara Colter UM POUCO DE MAGIA um pouco de magia (2006) Titulo original: Nighttime sweethearts Coleção: Jasmim Mini-série 11 – 16.8.06 Serie multiautor: Feitiço de Juventude 5/6 Protagonistas: Rick Barnett e Cynthia Forsythe A história do urso que se casou com uma mulher: Era uma vez uma viúva que tinha uma formosa filha. Muitos homens pediam a mão da jovem, mas a viúva os rechaçava a todos. A mãe queria um genro com mãos fortes, capazes de construir uma sólida canoa. O conselho que deu a sua filha foi que tocasse as Palmas das mãos de todos os candidatos. «Se forem suaves, lhe diga que não. Se forem ásperas, lhe diga que sim». A filha obedeceu e se negou a casar-se com nenhum dos jovens. Até que uma noite, um homem se aproximou de sua cama. Quando tocou as Palmas de suas mãos descobriu que eram muito ásperas e aceitou casar-se com ele. Mas à manhã seguinte, seu marido tinha desaparecido. Não lhe tinha visto a cara, mas na porta da casa havia um saboroso pescado, que tinha deixado para elas. A garota, sua mãe e o homem, que só a visitava de noite, viveram assim durante algum tempo. A jovem nunca viu seu marido, mas cada manhã encontrava um animal na porta, cada vez mais grande. E graças a essas peças se fizeram ricas. Mas a viúva estava desejando conhecer seu genro, assim que um dia espero ...

na porta até o anoitecer. O que viu foi um urso pardo saindo da água. Levava a ombro duas baleias, mas assim que viu a viúva olhando-o-se transformou em uma rocha, que pode ser vista incluso hoje em dia. Prólogo — Senhorita Montrose? —a secretária chamou o Merry pelo interfone—. Rick Barnett está aqui. — Quem? —perguntou Merry, com certo tom de impaciência. Não tinha tempo para ver ninguém. —É o arquiteto. que escolheu para construir a capela. Ah, sim, o arquiteto. A capela era uma brilhante ideia que Merry tinha concebido. Com tanto romance na cidade de férias A Torchére, da que era diretora, deveriam ter uma capela. Ao proprietário de La Torchére lhe tinha gostado da idéia, naturalmente, e lhe tinha dado o visto bom por escrito. Então Merry estava encantada com a idéia, mas agora lhe parecia uma minúcia comparada com o que estava ocorrendo em sua própria vida. Tinha que fazer de casamenteira para dois casais mais e o feitiço de que tinha sido vítima sete anos atrás por parte de sua bem-intencionada, e entretanto perversa madrinha, Lissa, teria se quebrado por fim. Quebrado, quebrado, quebrado. Deixaria de ser uma anciã enrugada de cabelo cinza e voltaria a ser a jovem formosa que tinha sido. Fechando os olhos, Merry recordou como tinha sido uma vez: a pele perfeita, a larga juba de cor acobreada, uma preciosa figura. Sim, Merry Montrose, mais conhecido como a princesa Meredith Montrose Bessart, estava a ponto de recuperar sua fabulosa vida. Embora dirigir aquela bonita cidade de férias na costa da Florida também tinha seus bons momentos. Mas claro, viver como diretora de um complexo vacacional ou viver como uma princesa? A eleição estava clara. Merry se permitiu a si mesmo sonhar um momento. Voltaria para reino da Silestia. Haveria fabulosas festas e celebrações pelas ruas. De novo, voltaria a desfrutar de uma vida de luxos. casaria-se com o príncipe, como estava escrito desde sua infância, e com sua ...

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