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Prisioneiro do destino
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Prisioneiro do destino

Livro: Prisioneiro do destino Página 2

Autor - Fonte: Hannah Howell

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... ltou-se para a filha, que se mantinha sentada à mesa, numa mistura silenciosa de confusão e medo. — Faça o mesmo, Averil. Junte apenas o que lhe é mais caro e necessário e também o que tem mais valor. Quando a pálida Averil se levantou, mas não se moveu além disso, Vedette instigou-a, tocando-lhe de leve as costas, para que seguisse em direção a seu quarto. — Vá depressa, filha. Não dispomos de muito tempo. — E, enquanto a menina seguia para obedecê-la, passou a dar ordens apressadas a seus criados. Um correu a preparar a carroça enquanto os outros dois ajudavam-na a jogar seus pertences em sacolas de tecido, cestas e qualquer outro objeto que pudesse carregar coisas. Ela também passava a mão em tudo que podia, pedindo a Deus que lhes desse tempo de escapar em segurança. Sua atenção estava voltada apenas para as coisas que lhes permitiriam manter-se como família, sem se importar para onde seguiriam ou quem viesse a governar a Inglaterra. E, quando já estavam lançando para dentro da carroça tudo que tinham conseguido reunir, Ethelred gritou: — E Eada? Vedete agarrou o filho quando ele já tentava pular para fora do veículo e o manteve sentado. — Eada vai ter que cuidar de si mesma. — Suas mãos seguravam com força a madeira da porta da carroça rústica enquanto os olhos voltavam-se para o lugar distante por onde vira sua filha mais velha seguir, naquela manhã. — Mamãe, não podemos simplesmente deixá-la para trás! — Averil protestou, com os olhos cheios de lágrimas. Mesmo aos treze anos, tinha bastante discernimento para entender o que poderia acontecer com a irmã. — Mas é o que temos de fazer. — Vedette estava determinada. — Vejam os barcos, crianças. — Ela apontou para a praia, onde os barcos de frente da poderosa frota já apareciam quase que por completo a seus olhos. — Se esperarmos ou tentarmos procurar por ela, nenhum de nós vai escapar. — E, conforme a carroça se punha em movimento, er ...
ueu seus olhos marejados para as colinas e murmurou: — Que Deus a proteja, Eada. Rezo para que as colinas que você tanto ama agora lhe sirvam também de abrigo e proteção. Eada sorria, vendo seus cães brincando juntos. Também eles gostavam de escapar do confinamento dos muros. Não que ela detestasse viver em Pevensey; mas de vez em quando sentia um ímpeto de fugir dali; das pessoas da vila, do barulho e do cheiro. Também gostava muito de visitar a velha Edith, uma mulher que fora banida da pequena cidade de Pevensey havia anos e que agora vivia sozinha. Eada, porém, jamais disse a seus pais que a visitava, pois sabia que eles não aprovariam. Continuou caminhando pela mata e afastou alguns galhos, vendo a velha senhora à porta de sua choupana. Acenou para ela, sorrindo. O aceno que Edith lhe deu em resposta foi lento, pois a dor que sentia nas juntas restringia muitos de seus movimentos. Eada suspirou, continuando a avançar até a choupana; seu coração estava pesado e havia certa tristeza perturbando a alegria de estar mais uma vez livre na floresta. Sabia que Edith não viveria muito mais tempo. Mesmo agora, era como se sua certeza ficasse ainda mais forte, vendo os olhos cansados da mulher. O que a deixava mais confortada quanto ao fato iminente era a calma que Edith mostrava diante de sua morte; uma aceitação tranqüila, quase uma vontade, já que a morte colocaria um fim a todas as suas dores. — Não devia estar em pé aqui fora — Eada admoestou com um sorriso nos lábios. — O ar está tão frio! A senhora assentiu, voltando para dentro. E disse, na voz suave de sempre: — O inverno vai chegar logo. Sinto necessidade de vê-lo chegar, pois sei que não viverei para ver a próxima primavera. — Oh, Edith, não fale assim… — Eada acompanhava-a até o leito. E sentou-se junto à lareira. — Por quê? A morte também é parte da vida. E eu já cheguei ao inverno de meus dias; meu corpo está cansado e minha alma implora por ...

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Ednna: Perfeito Envolvente Emocionante Bem elaborado .. Lindo Romance Drogo é um amor amei!.
Nina: Adorei uma história linda e apaixonante!.
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