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Carta para Paula
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Carta para Paula

Livro: Carta para Paula Página 3

Autor - Fonte: Rilvan Batista de Santana

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... ado de cá, estamos purgando os nossos pecados a cada dia, numa peregrinação sofrida, na esperança de que um dia, todos nós, estejamos juntos não em tempo humano, mas em tempo infinito. Amor, amor eterno dos teus pais e irmãos!. Autor: Rilvan Batista de Santana Itabuna, 04 de novembro de 2009. 06 Carta para o jovem Paulo R. Santana Estimado Paulo: Há mais de um mês procuro tempo para responder sua carta, a priori, quero lhe parabenizar pela sua dissertação de mestrado: “Os antagonismos exegéticos das 8 religiões”. Li sua tese de mestrado, ponto por ponto, por isto, demorei tanto para responder sua missiva, pois sua carta é uma apresentação sucinta do seu trabalho acadêmico com os seus questionamentos e conclui com a discussão da natureza de Deus. Surpreendi-me com o seu pedido duma análise do seu texto acadêmico, tecesse comentários, desse a minha opinião. Confesso-lhe que inicialmente, o seu pedido inflou o meu ego, senti-me um douto, um sábio, um mestre da dialética, mas tudo caiu por terra quando se acenderam os lampejos da lucidez e dei-me conta que a minha ignorância é maior do que os meus parcos conhecimentos e conclui que o estimado jovem usou o mesmo raciocínio da Pitonisa grega que declarou que dentre todos os gregos, Sócrates era o mais sábio, por ser o único que tinha consciência de sua ignorância. Não sou um teólogo, não sou um exegeta, levo bronca do nosso pároco por ir aos domingos à missa do Senhor sem a Bíblia e recusar-me fazer a leitura dos textos bíblicos ou participar de algum grupo de oração e evangelização, mas não me incomodo, eu prefiro o anonimato, apenas um crente, um humilde servo de Jesus Cristo. Sob a palavra de Jesus Cisto deposito a minha esperança na vida eterna e na ressurreição, Ele alimenta a minha fé num Deus criador e misericordioso que pelo poder da oração é dobrado. A história das religiões está cheia de homens e mulheres que Deus lhes tocou, foram divisores ...
a história do pensamento e da ciência, a exemplo de Maomé, Moisés, Abrão, Salomão, Davi, Jesus Cristo, Einstein, Descartes, Galileu, Isaac Newton, Sta. Teresa de Ávila, Santa Catarina de Siena e tantos outros. Meu caro Paulo, queixa-se da falta de fé, a fé, crença religiosa, não se transfere, não se vende em mercado, em shopping, a fé é um sentimento que se exercita dia-a-dia e se reforça pelas obras e pelo desprendimento e renúncia das coisas iníquas e condutas imorais. A fé tem que ser sentida, eu lembro-me de um folheto, desses distribuídos pelas igrejas protestantes com mensagens significativas. O folheto narrava a história de um ateu que debochava da palavra de um pregador enquanto ele fazia sua preleção. Ele não se fez de rogado, convidou-o para o púlpito e sem delongas, descascou e começou 9 chupar uma laranja diante do menoscabo e desdém do ateu. Ainda degustando a fruta, de chofre, perguntou-lhe se a laranja estava doce ou azeda, o que deixou o homem atarantado, sem resposta, aí, o orador concluiu que a fé assim como o sabor da fruta, tem que ser sentida, chupada, vivida. Paulo, a fé por si só, é egoísta e inócua, veja o que diz o Evangelho de Tiago: “Meus irmãos, que aproveita se alguém disser que tem fé, e não tiver as obras? Porventura a fé pode salvá-lo? Porque, assim como o corpo sem o espírito está morto, assim também a fé sem obras é morta” (Tiago 2: 14 -26). Por isto, meu caro jovem, sugiro-lhe que comece pelos gestos solidários que a fé vem a reboque. Noutro trecho de sua carta, justifica sua falta de fé, citando homens e mulheres que contribuíram para ciência, para arte, para filosofia e não encontraram Deus e foram importantes para humanidade e cita dentre outros: “Albert Camus, Schopenhauer, Augusto Comte, Carl Saga, Pablo Neruda, Simone Beauvoir, Freud, James Watson, Machado de Assis, Ângela Carter”. Não sei se lhe tocará o coração e servirá para melhorar o seu juízo algum ...

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