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O Principe Serpente
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O Principe Serpente

Livro: O Principe Serpente Página 2

Autor - Fonte: Elizabeth Hoyt

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... de lá para cá. Lucy reprimiu o desejo de revirar os olhos, Hedge, seu criado, levava um gordurento tricornio impregnado sobre um arbusto de cabelo grisalho. Sua poeirenta jaqueta e colete eram igualmente desalinhados, e tinha decidido destacar suas pernas arqueadas com umas meias com estampas vermelhas bordadas, sem dúvida já desprezadas por seu pai. Ele se deteve seu lado. — Ai, Deus, um morto! Com a surpresa o homenzinho tinha esquecido de encurvar-se, mas no instante em que ela se girou para ele, pareceu desmoronar seu forte corpo. Dobrou as costas e seus ombros se afundaram como se tivesse caído em cima o horrível peso da cesta dela já vazia, e a cabeça ficou pendurando para um lado, lânguida. A modo de rebite, tirou um lenço de quadros e o passou pela testa como se custasse muitíssimo esforço fazer o movimento. Lucy não fez o menor caso, tinha visto essa representação centenas de vezes em sua vida, se não milhares. — Não sei se eu o chamaria um morto, mas certamente é um cadáver. — Bom, é melhor não ficar aqui o olhando. Deixemos os mortos descansar em paz, como digo sempre. Dizendo isso passou por seu lado para reatar a marcha. Ela interceptou o passo. — Não podemos deixá-lo aqui. — Por que não? Estava aqui antes que você passasse. E não o teria visto se tivéssemos tomado o atalho como eu disse. — De todos os modos, encontramo-lo. Faz-me o favor de me ajudar a levá-lo? Hedge recuou cambaleante, com a incredulidade marcada na face. — Levá-lo? A um tipo assim de grande? Não, a não ser que queira me ver aleijado. Dói-me as costas, tenho-a dolorida há vinte anos. Não me queixo, mas de todos os modos. — Muito bem — concedeu ela — teremos que conseguir uma carreta. — Por que não o deixamos aí em paz? Alguém o encontrará dentro de um momento. — Senhor Hedge. — Apunhalaram-no no ombro e tem todo o corpo ensanguentado. Isso não é agradável. Enrugou a face até deixá ...
la parecida com uma cabaça podre. — Com certeza ele não tinha a intenção de que o apunhalassem, fosse no ombro ou onde fosse, e não acredito que possamos fazê-lo responsável por isso. — Mas começou a decompor-se — protestou Hedge agitando o lenço diante do nariz. Lucy se absteve de dizer que não havia nenhum mau aroma antes que chegasse ele. — Esperarei aqui enquanto você vai procurar Bob o ferreiro e sua carreta. Hedge franziu as abundantes sobrancelhas cinza, preparado para opor-se. — A não ser que prefira ficar aqui com o cadáver? Imediatamente a ele desfez cenho. — Não, senhora. Você sabe o que é o melhor, com certeza. Irei trotando à ferraria. O cadáver gemeu. Lucy o olhou, surpreendida. Hedge deu um salto para trás, declarando o óbvio: — Jesus Cristo todo-poderoso! Não está morto! Bom Deus. E todo esse tempo ela tinha estado aí discutindo com Hedge. Tirou a capa e lhe cobriu as costas. — Passe-me sua jaqueta. — Mas. — Imediatamente! Não se incomodou em olhá-lo. Rara vez empregava um tom duro, por isso era mais eficaz quando o empregava. — Ayyy — gemeu Hedge, mas passou a jaqueta. — Vá procurar o doutor Fremont. Diga que é urgente e que deve vir imediatamente. —Olhou severa a seus brilhantes olhos — e senhor Hedge? — Sim, senhora? — Corra, por favor. Hedge deixou a cesta no chão e ficou em marcha, surpreendentemente rápido, esquecido de sua dor nas costas. Lucy se ajoelhou junto ao homem e com a jaqueta de Hedge envolveu suas pernas e cobriu as nádegas. Depois pôs a mão sob seu nariz e esperou, quase sem respirar, até que sentiu o fraco roce de seu fôlego. Sim, estava vivo. Sentou-se sobre os calcanhares e considerou a situação. O homem estava sobre o duro e frio chão da sarjeta formado por barro e malezas meio congelados. Isso não podia ser bom para ele, sobre tudo tomando em conta suas feridas. Mas como comentou Hedge, era um homem corpulen ...

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Tati: Uma linda estória de amor. Adorei! .
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