Livro: O Principe Serpente
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Autor - Fonte: Elizabeth Hoyt
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Elizabeth Hoyt
Trilogia Príncipes 03
Lucy Craddock-Hayes, uma cândida donzela das cercanias de Kent, não esperava encontrar com um homem maltratado e completamente nu! A poucos passos de sua casa. Tampouco supunha que este se apresentaria como Simon Iddesleigh, um importante visconde, um cavalheiro londrino não isento de humor e sedutoras maneiras, habituado à arte da conquista. E muito menos suspeitava que este pícaro nobre cairia a seus pés, cativado por sua serena beleza e suas doces maneiras. Mas, além das brincadeiras e hospedagens, Lucy intui uma alma atormentada, um espírito errante consumido por uma vingança do passado. Pouco a pouco começa a sentir por ele um desejo irrefreável. Entre bandagens e curas, os dois jovens beiram os limites de sua paixão, enquanto pouco a pouco descobrem o destino do “príncipe serpente”.
Disp. em Esp: Fênix
Envio do Arquivo e Formatação: Gisa
Revisão Inicial: Tessy
Revisão Final: Fabrícia
Colaboração: Chris e Kimie
Tiamat - World
Nota da revisora Tessy: A historia é bonita, com um mocinho atormentado e a mocinha firme e segura do que quer, tem cena muito sensual e hot, eu adorei a história e espero que vocês também gostem.
Nota da revisora Fabrícia: Uma história que faz a gente rir, chorar e torcer pelos personagens.
Capítulo 1
Maiden Hill, Inglaterra
Novembro de 1760.
O homem que jazia morto aos pés de Lucinda Craddock-Hayes parecia um deus caído. O deus Apolo ou, mais provavelmente, Marte, o causador de guerras, tinha tomado forma humana e caído do céu para que o encontrasse uma jovem solteira no caminho a sua casa. Embora claro, os deuses não sangram.
Nem morrem, se for por isso.
— Senhor Hedge — chamou Lucy, por cima do ombro.
Olhou a ambos os lados do caminho que levava do povoado de Maiden Hill à casa Craddock-Hayes, estava igual a antes que encontrasse o homem, estava deserto, além dela, do criado que vinha resfolegando atrás e do ca
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áver que jazia na sarjeta. O céu invernal estava coberto por nuvens cinza. Já começava a escurecer, embora ainda não eram as cinco da tarde. As árvores sem folhas que bordeavam o caminho se viam silenciosas e frias.
Tiritando pelo frio e o vento, amassou mais a capa que tinha deslizado pelos ombros. O homem morto estava atirado na sarjeta, nu, tudo machucado e de barriga para baixo. Os largos contornos de suas costas estavam cobertos de sangue, que emanava do ombro direito; mais abaixo os magros quadris, as pernas musculosas e peludas, e os pés ossudos, curiosamente elegantes. Pestanejou e voltou a olhar a face. Até estando morto, era bonito; a cabeça girada para um lado deixava ver um perfil patrício, um nariz largo, maçãs do rosto altas e uma boca larga. Uma sobrancelha sobre o olho fechado estava partida por uma cicatriz; o cabelo claro muito curto caía liso sobre o crânio nos lugares onde não estava emaranhado e condensado pelo sangue. Tinha a mão esquerda sobre a cabeça e no indicador se via uma marca que indicava que aí devia levar um anel; seus assassinos teriam roubado junto com todo o resto. Ao redor do corpo o barro estava revolto e perto do quadril se via um fundo rastro do salto de uma bota. Além disso, não havia nenhum sinal que indicasse quem o deixou atirado aí como quem atira restos.
Sentiu a ardência de tolas lágrimas nos olhos. Parecia um insulto terrível que seus assassinos o tivessem deixado aí dessa maneira: nu, degradado. Isso ela achava insuportavelmente triste. Boba, repreendeu-se. Ouviu os sons de uns passos arrastados e de umas palavras resmungadas. Apressou-se a limpar as lágrimas das bochechas.
— Primeiro vai visitar os Jones e a todos os fodidos pirralhos Jones. Depois subimos toooda a colina para ver a antipática velha Hardy, não sei por que ainda não a puseram para repousar embaixo da terra com uma pá. Depois, claro, ela precisa passar pela casa do pároco. E eu, conduzindo enormes potes de geleia ...
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Comentários:
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Tati: Uma linda estória de amor. Adorei! .
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