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O grande prêmio do amor
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O grande prêmio do amor

Livro: O grande prêmio do amor Página 2

Autor - Fonte: Georgia Bockoven

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... ular do pôr-do-sol na angra de Puget Sound. Compacto, arejado e funcional, o chalé tinha dois quartos, além de outras dependências, e se transformara num abrigo seguro onde Carla se refugiara há três anos. Naquela ocasião, fugira de uma vida tumultuada e infernal e encontrava-se profundamente deprimida. O chalé era a última construção na pouca usada estradinha da ilha e o único na enseada rochosa. Seu isolamento proporcionava a Carla a privacidade e a solidão desejada. Enquanto estacionava, ouviu a campainha distante do telefone. Hesitou um pouco e caminhou devagar, esperando que quem estivesse lhe telefonando desistisse. Chegando à porta da frente, antes de entrar, apanhou uma pinha do chão e a atirou longe. Na sala de estar, iluminada pelo sol da tarde, ela jogou a bolsa e a malha numa cadeira. Depois se sentou para tirar os sapatos de salto altos e só então foi à cozinha pôr água no fogo para o chá. Essa era a bebida que, independente da marca ou tipo, lhe servia de calmante nos momentos de maior tensão. Ainda na cozinha, Carla lembrou-se de que o canal local de televisão ia entrevistar vários artistas que expunham trabalhos na galeria. Voltou para a sala e ligou o aparelho em branco e preto que tinha herdado do antigo inquilino do chalé. Depois de lidar com os botões, percebeu que teria de se contentar com o som sem a imagem. Retornava à cozinha quando, na metade do caminho, parou apavorada ao ouvir as palavras duras e graves do locutor: — Rick Fleming, piloto de carros de corrida, continua preso a uma tênue esperança de vida, após o terrível acidente desta tarde, na prova Baxter Colsen Memorial, na pista de Riverside, que envolveu cinco carros. A história completa e mais detalhes. . . O resto foi abafado pelo desespero de Carla. Apoiou-se no batente da porta, sentindo as pernas fraquejar. Sua vista escureceu e tudo à sua volta começou a ondular, até que, perdendo os sentidos, ela caiu desmaiada. O som persistente da ...
ampainha do telefone penetrou na consciência de Carla, trazendo-a de volta à realidade. Fazendo um esforço, sentou-se. Com a mão esquerda apalpou com cuidado a cabeça no lugar em que batera ao cair, que lhe doía terrivelmente, e com a direita apanhou o telefone. — Alô — atendeu meio hesitante. — Carla? É você, Carla? — perguntou uma voz impaciente de homem, que não esperou por resposta. — Aqui é Steve McDonald. Lamento, mas tenho más notícias para você. Ela podia perceber o tom nasalado da voz de Steve e imaginou se ele estivera chorando. "Não, pelo amor de Deus", rezou. Só havia uma razão pela qual aquele homem choraria. Sentiu um aperto tremendo no coração. Rick devia ter morrido. Carla sentiu a tentação forte de desligar, como se, não sendo ouvida, a verdade pudesse ser evitada. Mas, sem querer, disse: — Como é que ele está Steve? — Quer ver você, mas é preciso que se apresse — respondeu, sem mais detalhes. — Ah, Steve, não posso! — disse bem baixinho. — Não posso ir até aí para vê-lo morrer. Não tenho forças para isso. Não agüento enfrentar a morte mais uma vez. Simplesmente não posso. — Você é mais forte do que imagina Carla — argumentou Steve em tom de súplica. — Se você pudesse pelo menos vir vê-lo. . . Rick luta para ficar consciente e murmura o tempo todo: "Chame Carla. Pelo amor de Deus, traga Carla". A tarde inteira estou tentando falar com você. Não importava que o bom senso a aconselhasse a se proteger contra aquela perda final e devastadora. Só sabia que, custasse o que custasse, iria para perto de Rick. Quando tudo estivesse terminado e ele fosse sepultado ao lado de Bobby, irmão dela tinha certeza de que estaria reduzida a uma concha vazia. O seu eu interior morreria com ele, tão certo como o dia acaba com o pôr-do-sol. Depois disso, tudo o que fizesse seria tão artificial como a iluminação à meia-noite. — Eu vou, Steve — afirmou consciente de que sempre so ...

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