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Brumas da Paixão
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Brumas da Paixão

Livro: Brumas da Paixão Página 3

Autor - Fonte: Cynthia Breeding

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... rme seus olhos se acostumavam à luz, ela podia ver mais casais se remexendo sob as moitas baixas espalhadas entre as árvores. Uma visão de orgia. Ouvir os arquejos e gemidos de prazer era mais do que uma virgem relutante de vinte e quatro anos poderia supor¬tar. Ela deveria ter perdido a amaldiçoada virgindade e es¬tar casada se não fosse pelo dom da Visão, que a mantivera praticamente prisioneira na corte de Childeberto. Seu primo precisava desse talento, ele dissera, embora a mãe cristã, Clotilde, torcesse o nariz a qualquer coisa paga. Às vezes, Deirdre pensava que a única razão pela qual Clotilde a tole¬rava era pelo generoso dote que ela havia herdado da mãe, ao qual Childeberto tinha acesso. Contanto que ela continuasse solteira. Em conluio, o primo e a mãe, tinham dado um jeito de desencorajar todo e qualquer pretendente. De repente, Deidre tomou consciência de outros ruídos. Botas. Vozes masculinas. Risadas. Risadas de bêbado, pelo dom. Ela recuou depressa, com a intenção de procurar abrigo nas árvores. Tarde demais. Fora vista. — Olha lá uma moça bonita — alguém gritou. — Não a deixem escapar! Deidre tropeçou e ergueu a saia comprida. Coisa desgra¬çada. A saia sozinha pesava quase sete libras. Arrancou o arranjo de cabeça, aquela coisa desajeitada atrapalhava sua visão conforme ela corria na direção das árvores. Um braço grosso pegou-a com rudeza pela cintura, expulsando o ar de seus pulmões. Deidre arquejou, lutando para libertar-se, chutando e arranhando o bruto. — Opa, uma fulaninha mal-humorada. Gosto do tipo. — O homem riu e, com a mão enorme em seu ombro, obrigou-a a fazer meia-volta. Usava um kilt e uma faixa, e seu hálito recendia a bebida. Parecia um barril, grande e corpulento, com cabelos grisa¬lhos e uma barba hirsuta, e os olhos faiscavam como aço sob o luar. Agarrou-a pelo rosto com a mão gorducha e inclinou-se para mais perto. Por mais que Deidre se ressentisse da vir¬gindade, não es ...
ava disposta a perdê-la para aquele libertino nojento. Os jovens cavalariços, a quem ela presenteava às escondidas com doces na corte de Childeberto, tinham lhe ensinado umas poucas coisas. Sem pestanejar, ela levou o joelho para cima com força, de encontro à virilha do safado. Um olhar de surpresa cruzou a face do homem que se dobrava em dois. Deidre não perdeu tempo em recuar e cor¬rer para longe, mas o sujeito atirou-se sobre ela, que ater¬rissou no chão com um baque duro. Ele a rolou de costas, o peso considerável a comprimi-la para baixo, sem deixar es¬paço para o ar entrar em seus pulmões. — Vai pagar por isso, mocinha, mas eu gosto do que é difícil — ele resmungou, agarrando-a pelos longos cabelos e puxando sua cabeça para trás de uma forma dolorosa. Ergueu as saias e enfiou um joelho entre suas coxas, num movimento facilitado pelo kilt. Deidre se debateu, mas seus braços estavam prensados no chão. Lutou para manter os joelhos juntos, só para ver o homem cair na risada e tornar a forçar suas pernas a abrir ainda mais. Todos aqueles anos sonhando em se en¬tregar a um dos galantes cavaleiros do Livro estavam pres¬tes a se transformar num horrível pesadelo. Desesperada, ela o atacou com os dentes, arrancando sangue do queixo do brutamontes. Ele ergueu o punho fechado, e Deidre virou a cabeça, preparando-se para o soco. Talvez ser deixada inconsciente fosse a melhor coisa que poderia lhe acontecer. Como se lesse seus pensamentos, o homem abaixou a mão e virou-a rudemente de barriga para baixo. — Você não pode causar muito problema assim — ele resmungou — e eu posso me enterrar mais fundo. Deidre tentou empurrá-lo com as costas e então se deu conta de que ajudava mais a ele do que a si mesma. Cerrou os dentes. Bâtard! De repente, porém, o peso foi aliviado e ela conseguiu respirar. Rolou para uma posição sentada, as mãos protegendo a face, e arquejou em busca de ar. — Acho que a moça não está disposta a jog ...

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Alê9: Muito bom + q final ruim...
Valeria Cristina: GOSTEI POREM O FINAL PODERIA TER SIDO MELHOR..
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