Livro: Crepúsculo antes do natal
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... Christine Feehan Este livro está dedicado minha irmã Lisa, que tem uma magia especial por si mesmo. Reconhecimentos Graças ao Heather King e Rose Brugand pelo maravilhoso poema natalino que tão graciosamente me proporcionaram para que o utilizasse neste livro! Crepúsculo antes de Natal por Heather King e Rose Brungard Chegou a penumbra antes de Natal e atravessou as terras, Nada ocorreu que não fora por minha mão. A bola de neve que sujeitavam escondia em seu interior um segredo, onde a névoa se formava redemoinhos em lugar da neve que há fora. Um calafrio, mais frio ainda que o ar que sentirão quando um ferrolho se abra e um selo seja atravessado. Uma coroa de flores como saudação muito melhor atirá-la na rua. Um povo imerso em doces sonhos enquanto descansa na cama. Até que os pesadelos sobre mim começam a dançar em suas cabeças. O tempo, era propício, para um presente ou dois, E a névoa sobre a areia escondia um segredo, uma pista Como amantes que se encontram sob o brilhante muérdago, O terror se prende baixo eles esta noite E o sangue corre vermelha sobre a antiga neve branca. Enquanto em todas as casas brilham as luzes de Natal. Uma estrela arde a fogo lento na morte da noite, Quando o sino anuncia que já é meia-noite Sob a estrela, essa que brilha tanto, desdobra-se o ato, para meu deleite No meia três-quartos pendurado com tenro cuidado, Um mistério, sei, se oculta. Uma vela arde com um estranho brilho, Enquanto se funde, a cera flui, Agora meu último presente, um especial, Um fortificação de caramelo para um filho especial, Ele observa e guarda e conhece a terra, Mas não o suficiente para evadir minha mão. Todas as façanhas estão já realizadas, o perdão é meu, Enquanto duas pessoas compartilham um amor para sempre. Capítulo 1 Chegou a penumbra antes de Natal e atravessou as terras, Nada ocorreu que não fora por minha mão. — NÃO O DIGA. NÃO O DIGA. NÃO O ...

IGA. — Danny Granite murmurava o mantra pelo baixo enquanto sentado no caminhão observava a seu irmão maior selecionar cuidadosamente tomates inórganicos do posto de fruta do Velho Mares. Danny olhou fixamente as chaves, assegurando-se a si mesmo que o caminhão estava em marcha e que tudo o que seu irmão tinha que fazer era saltar dentro e sair. inclinou aparecendo pelo guichê, dedicou uma desacordado saudação ao ancião, e franziu o cenho seu irmão. — te mova, Matt. Estou-me morrendo de fome aqui dentro. Matt lhe fez uma piscada, depois sorriu com encanto ao ancião. — Feliz Natal, Senhor Mares. — Disse alegremente enquanto entregava várias faturas e levantava a bolsa de tomates. — menos de duas semanas para o Natal. Espero com ilusão o desfile deste ano. Danny gemeu. Um negro cenho se formou na cara do Velho Mares. Suas sobrancelhas povoadas se uniram em uma linha reta e grosa. Grunhiu com desgosto e cuspiu sobre o chão. O sorriso na cara do Matt se ampliou até a careta de um moço travesso enquanto se apressava a rodear a caixa da caminhonete para abrir de um puxão a porta do condutor. Quase antes de acomodar-se em seu assento, subiu o volume da rádio para que o "Gingue Bells" bramasse ruidosamente dos alto-falantes. — Será melhor que te mova, Matt. — Murmurou Dão nervosamente, olhando pelo guichê, de volta para o posto de fruta. — está-se Armando. Tinha que lhe desejar Feliz Natal, verdade? Sabe que odeia esse rodeio. E sabe muito bem que pôr essa música é acrescentar um insulto à afronta! O primeiro tomate se estrelou com a janela traseira da caminhonete enquanto Matt acelerava e o caminhão saltava para frente, recuando, as rodas lançando pó ao ar. O tomate aterrissou com um impulso mortal, salpicando suco, sementes, e polpa sobre o guichê traseiro. Vários mísseis mais golpearam a parte traseira enquanto a caminhonete saía do estacionamento e corria rua abaixo. Danny franziu o cenho a seu irmão. — Tinha ...

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