Warning: Undefined global variable $_SESSION in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/inc.iconnect.php on line 18

Warning: Trying to access array offset on value of type null in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/inc.iconnect.php on line 18

Warning: Undefined array key "exibir" in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/inc.iconnect.php on line 24

Warning: Undefined array key "membro" in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 19

Warning: Undefined array key "ver" in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 23

Warning: Undefined variable $testa_titulo in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 65
Anjo Vingador
You are using an outdated browser. For a faster, safer browsing experience, upgrade for free today.
<br />
<b>Warning</b>:  Undefined variable $legenda in <b>/home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php</b> on line <b>144</b><br />
Anjo Vingador

Livro: Anjo Vingador Página 3

Autor - Fonte: Louisa Rawlings

Anterior 3 / 104 Próxima
... r dela deteve-se em um camarote vazio bem à frente. Oh, Paul, onde está? Celeste remexeu-se na cadeira, tomada de maus pressentimentos. Àquela hora ele já deveria estar em seu camarote, debruçado no parapeito, com os dedos pressionados contra os lábios em um gesto convidativo que se tornara um símbolo secreto e romântico só dos dois. Ela então assentiria com um discreto meneio e, durante o intervalo, Paul aproveitaria para saudá-la formalmente. Celeste retribuiria o cumprimento com simulada indiferença. Aquele era seu jogo. Onde quer que se encontrassem, fingiam ser apenas conhecidos e conversavam amenidades entre grupos de amigos em comum. Quem os visse jamais adivinharia o teor de suas relações. Entretanto, depois de prestigiar o evento social da noite, ela iria para sua carruagem. E Paul estaria lá, à sua espera. Os dois então seguiriam para o compartimento privado de algum restaurante, onde jantariam à luz de velas, conversariam, ririam e trocariam beijos ardentes. Prisioneiros daquela ligação clandestina, os dois comportavam-se com a máxima discrição. Tomavam precauções e mantinham sua correspondência íntima em absoluto sigilo, contratando os préstimos de diferentes mensageiros que, tão logo entregavam uma carta ao destinatário, já esqueciam o endereço deste. Tudo correra bem até a fatídica soirée na casa de madame de Marsan, no mês anterior. Para surpresa de Celeste, os mexericos haviam assumido proporções assustadoras. Provavelmente não havia uma alma em Paris que desconhecesse a paixão entre Paul de Beaufort, o belo filho de uma família prestigiada, e Celeste Valvert, a obscura viúva que da noite para o dia começara a freqüentar os círculos sociais da cidade. Ela cruzou as mãos sobre o regaço e tornou a olhar para o camarote vazio. Onde estaria Paul? O frio semblante que Celeste exibia ao mundo ocultava uma preocupação mortal. Sem querer, ela torceu a alça da bolsa, traindo seu nervosismo. Talvez Paul a ...
nda estivesse zangado, conjeturou apreensiva. Em seu último encontro, três noites antes, os dois haviam se separado no auge de uma briga. sua primeira desavença. Paul declarara seu amor incondicional a ela e insistira que Celeste lhe desse uma prova dos sentimentos que lhe devotava. Implorara-lhe que se rendesse a seus apelos. Clamara que beijá-la e abraçá-la no interior da carruagem já não o satisfazia. Queria mais. Sem demora. Celeste vacilara, tomada de surpresa. Paul então se limitara a acompanhá-la sem dizer palavra Ela abriu a minúscula bolsa e retirou uma folha de papel perfumado dobrada em quatro partes. Era uma carta que escrevera naquela manhã. Releu-a mais uma vez, embalada pelas mesmas dúvidas que a vinham atormentando. Meu amor, não posso mais negar a paixão que se apoderou de minha alma. Que a sociedade me julgue como quiser. Pouco me importa. Meu coração está cheio de amor e isso é tudo que conta. Venha para meu camarote no intervalo da ópera, e lhe mostrarei toda a febre que me consome, toda a força de meu desejo. Eu me entregarei a esse amor antes que a noite se acabe. É uma promessa. Celeste. Ela havia decidido não abordar a louca escapada que planejara com tanto cuidado. Quando estivesse nos braços de Paul e o champanhe aquecesse o corpo dele, aí sim, contar-lhe-ia sobre o quarto reservado na estalagem e a ceia íntima que os aguardava. Paul não resistiria. Como poderia? Antes que a ópera terminasse, os dois já teriam deixado o teatro. Houve um burburinho entre a multidão de espectadores e, com um sobressalto, Celeste percebeu que o espetáculo estava prestes a se iniciar. A expectativa do público era quase palpável. Desde sua estréia na cidade, em 1829, portanto sete anos antes, a ópera Guilherme Tell, do italiano Rossini, nunca deixara de causar comoção junto aos parisienses. As primeiras notas da abertura soaram. Um ceio solitário estremeceu na quietude absoluta do teatro. Mas, aflita como estava, C ...

Anterior 4 / 104 Próxima

Warning: Undefined global variable $_POST in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 252
Comentários:

Warning: Undefined global variable $_POST in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 258

Warning: Trying to access array offset on value of type null in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 258
Mônica borges: muito bom mesmo,ela ensinou ele que nem todas as mulheres são prostitutas e que ele pode confiar novamente,ele ensina pra ela o que é amor de verdade como quem ama verdadeiramente trata as pessoas .Uns sogros como estes mais antes ela ter uma cobra ela faz de tudo por eles querem matar ela e faz chantagem emocional por um marido que tratou ela como uma niguem,e uma empregada como essa que trai ela com o marido e ainda por cima morre de ciúme dela.Eles superaram tudo juntos no fim muito bom.21_03_18.
Deixe aqui seu comentário sobre este livro:
Nome:
Comentário: