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Encontros Com a Verdade
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Encontros Com a Verdade

Livro: Encontros Com a Verdade Página 4

Autor - Fonte: ELISA MASSELLI

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... to que obedecerei a todas as ordens que me forem dadas. — Sei disso. Mostrou durante todo esse tempo, muita dedicação. Por isso, terá a oportunidade de prestar um grande trabalho. Mas não está indo acompanhando a equipe para acatar ou aceitar ordens. Está indo para aprender e assim, em um futuro, poder participar de outras equipes, talvez como dirigente a fim de ajudar outros para que também façam parte de uma. — Sabe que não sei como agradecer o que está fazendo por mim. Quero muito participar de uma equipe de socorro. Ainda me sinto culpada por não haver conseguido trabalhar ao lado de pessoas doentes. Não suporto ver a sua dor e não sei como ajudar. — Isso faz parte do aprendizado, Marina. Ainda bem que muitas pessoas, tanto aqui como na Terra, não pensam assim. Se assim fosse, quem cuidaria dos doentes? — Tem razão. Mas está além das minhas forças. Você sabe que tentei Humberto. Ele sorriu, levantou—se e se encaminhou em direção a ela. Pegou em seu braço e fez com que o acompanhasse. Enquanto caminhavam, disse: — Venha, vou apresentar você aos demais participantes da equipe. Estão nos esperando para os últimos preparativos e para receberem as instruções. Ela o acompanhou sem nada dizer. Caminharam pelo mesmo corredor por que ela havia passado. Algumas portas à frente ele bateu e entraram. Lá dentro, estava um casal idoso e um rapaz que sorriram ao vê—los. O senhor idoso disse: — Que bom que chegaram, Humberto. Estamos terminando os preparativos para a viagem. Marina se espantou: — Vou com o senhor? — Claro que sim, mas por que o espanto? — O senhor é medico. — Sim, mas o que tem isso? — Eu vou ter que conviver com pessoas doentes? — Claro! Alguém precisa cuidar delas. Ela olhou para Humberto e disse, com olhar desesperado: — Você sabe que não vou suportar, Humberto. Eu lhe disse que não consigo. Ele, beijando sua testa, disse: — Claro que vai sup ...
rtar, Marina. Você está preparada e vai ver que não é tão difícil. Se não conseguir poderá voltar a qualquer momento, mas precisa tentar. Se conseguir, verá quanta coisa poderá aprender com essa equipe que não vai tratar só de doentes, mas de outras coisas também. — Não sei, acho que poderia deixar que eu fosse com uma outra equipe. Nessa, sei que não vou conseguir. — Sabe que precisa superar isso. Você foi tão valente no tempo em que esteve doente. — Por isso mesmo é que não suporto ver ninguém doente. Durante todo o tempo em que estive doente, as minhas idas e vindas ao hospital e os milhares de exame a que me submeti, alguns tão doloridos, muitas vezes me fizeram desejar a morte. Hoje que tudo passou, estou bem, mas ainda não posso conviver com pessoas doentes e seus sofrimentos. É muito para mim. Sinto que não poderei ajudar, estarei o tempo todo sentindo pena, dor e sei que isso não será produtivo. Participando de uma equipe como essa, só vou atrapalhar. Não posso! Não posso! — Você pode Marina. Você conseguirá se superar. É mais forte do que imagina e quando voltar sei que estará e pensará diferente, mas mesmo assim, se perceber que não vai conseguir, voltará e tudo ficará bem. Precisa tentar, será para o seu próprio bem. Ela olhou para todos e embora não estivesse convencida, disse quase chorando: — Está bem, se acha que vou conseguir, Humberto vou tentar, mas assim que perceber que estou atrapalhando, voltarei na mesma hora. — Assim que se fala, Marina. Humberto olhando para Ademir, o senhor que era o chefe da equipe, disse: — Ademir, preparem—se e assim que estiverem prontos, passem em minha sala, lá eu direi o itinerário que deverão seguir. — Está bem, Humberto. Fique tranqüilo, tudo dará certo e essa linda moça será de muita utilidade. Humberto saiu da sala. Ademir se voltou para a mulher e disse, sorrindo: — Marina, preciso lhe apresenta ...

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