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Encontros Com a Verdade
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Encontros Com a Verdade

Livro: Encontros Com a Verdade Página 2

Autor - Fonte: ELISA MASSELLI

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... ndi desde que cheguei, Ele sempre soube que seria assim, por isso não deve ficar muito brabo. Se quisesse que fôssemos perfeitos, teria nos feito assim, mas não. Deixou que cada um de nós escolhesse o nosso caminho, para que pudéssemos aprender vivendo. Acho que Ele, quando fez isso, sabia qual seria o resultado. Ficou ali olhando tudo por um bom tempo. O céu agora estava quase todo claro e as nuvens, muito brancas, formavam figuras deslumbrantes. Marina tinha tudo para ser feliz e era. Estava morando lá há muito tempo. Nem podia precisar quanto. Trabalhava em um hospital dando assistência na parte burocrática. Não lidava com os pacientes. Não se sentia preparada para isso. Sentia muita pena das pessoas que chegavam, não sabia como conversar com elas, por isso preferiu não trabalhar com elas diretamente. No inicio sentiu—se mal por ter aqueles sentimentos, sabia que assim que chegavam precisavam de alguém que as recebessem, cuidasse e conversasse com elas. Quando explicou a Humberto sua dificuldade em lidar com pessoas doentes, ele sorrindo, lhe disse: — Não se preocupe com isso, Marina. Seu trabalho, embora seja burocrático também é importante, pois tudo precisa correr bem para que todos também fiquem bem. Ela se lembrou do que Humberto lhe disse e sorriu, pensando: Depois que conversei com ele fiquei mais calma e continuei o meu trabalho, mas hoje sei que tudo vai mudar. Sinto que poderei fazer aquilo com que sempre sonhei e por que estive esperando durante todo esse tempo. Rever minha família e saber como todos estão. Entrou em casa, voltou para seu quarto para se vestir. Enquanto se vestia, tornou a pensar: Preciso me vestir com esmero. Preciso estar bonita para encontrar Humberto. Ele precisa sentir que estou bem, que pode confiar em mim e permitir que me ausente. Estava saindo, quando Ana abriu a porta de seu quarto. Encontraram—se no corredor que levava à sala principal. A sala era g ...
ande, com móveis bem dispostos. A decoração era sóbria, mas bonita. Belos quadros de pintores famosos enfeitavam as paredes. Era toda pintada de branco para contrastar com os móveis escuros. A cortina em verde claro dava ao ambiente muita paz. Ana, assim que viu Marina no corredor e antes de entrarem na sala, disse sorrindo: — Bom dia, Marina. Sabia que hoje você acordaria cedo. Está ansiosa, não está? — Bom dia, Ana. Estou mesmo muito ansiosa. Sabe o quanto esperei por este dia. Finalmente chegou. Espero que Humberto tenha boas noticias. — Na maioria das vezes as noticias, quando partem dele, são boas. Hoje também devem ser. — Estou esperando por isso. Você sabe que, desde que cheguei e fui recebida aqui em sua casa, sempre fiz o possível para aceitar a minha situação e aprender o máximo possível. Acho que estou pronta. — Está sim, você se esforçou muito. Humberto distribui tarefas, forma equipes e com certeza, está chamando você para dizer que participará de uma delas. Poderá, assim, voltar para a Terra e rever os seus. Sei que é o que mais deseja. — É sim, Ana, o que mais quero, desde que cheguei. — Agora não adianta especular sobre esse assunto, está na hora de se encontrar com Humberto e saber do que se trata. Você está muito bonita! — Não sei se estou bonita, mas me esmerei. Quero parecer bem para que ele não relute em me apresentar um trabalho nem em permitir que eu vá até lá em casa para ver como todos estão. Antes de sair, quero lhe agradecer toda a paciência que teve comigo quando cheguei e por ter me recebido em sua casa com tanto carinho. Ana, passando com carinho à mão nos cabelos de Marina, disse sorrindo: — O que é isso, Marina? Você sempre foi uma boa moça e eu entendi a sua situação. Também cheguei aqui muito jovem e também deixei minhas crianças e um marido que amava. Assim como você, por não ter ninguém da minha família nesta cid ...

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