Warning: Undefined global variable $_SESSION in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/inc.iconnect.php on line 18

Warning: Trying to access array offset on value of type null in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/inc.iconnect.php on line 18

Warning: Undefined array key "exibir" in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/inc.iconnect.php on line 24

Warning: Undefined array key "membro" in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 19

Warning: Undefined array key "ver" in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 23

Warning: Undefined variable $testa_titulo in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 65
Adorável feiticeira
You are using an outdated browser. For a faster, safer browsing experience, upgrade for free today.
<br />
<b>Warning</b>:  Undefined variable $legenda in <b>/home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php</b> on line <b>144</b><br />
Adorável feiticeira

Livro: Adorável feiticeira Página 4

Autor - Fonte: Mary Wibberley

Anterior 4 / 64 Próxima
... a três quartos, uma saleta, uma sala de visitas e uma cozinha grande e antiquada. Existia um banheiro no andar de cima e, debaixo da escada, no térreo, um pequeno lavabo. A casa era velha, tinha pa¬redes sólidas e pequenas janelas. Depois de cerrar as cortinas, a sala de estar ficou com aspecto caloroso e agradável. Saiu, em busca da bagagem. A geladeira estava cheia de comida e continha cinco litros de leite, além de verdura fresca. Havia duas trancas nas portas da frente e dos fundos e todas as janelas eram perfeitamente seguras. Isto a tranqüi¬lizou. Depois de inspecionar tudo, foi até o vestíbulo, onde estava o telefone, e ligou para seu pai, fazendo-lhe um primeiro relatório do que se passara até então. Em seguida, encheu duas garrafas com água bem quente, fechou-as bem e colocou-as nas camas do terceiro quarto. Preparou um pouco de café e ficou sentada, à espera das crianças e do desconhecido sr. Torran. Uma batida na porta da frente deixou Tamsin sobressaltada. Le-! vantou-se com ar de culpa, percebendo que devia ter adormecido. Foi correndo até o vestíbulo, retirou a tranca e abriu a porta. Não tinha a menor idéia do homem que esperava encontrar. Ima¬ginava alguém de meia-idade, de traços suaves. Essa vaga impressão foi instantaneamente deixada de lado ao ver aquele gigante parado diante dela, com cara de poucos amigos. — Isto aqui é o Recanto do Céu? — ele perguntou, como se aquilo não fosse possível. — Sim. E o senhor é. — Blaise Torran. Não me diga que é a srta. Douglas? Ela sentiu-se um pouco irritada. O tom com que ele se exprimia não era insultuoso, mas expressava descrença e quase espanto. — Sou, sim. Onde estão as crianças? — Dormindo no banco de trás do carro. Está sozinha? Não, estou acompanhada por minha sombra, teve vontade de dizer. Afinal de contas, o que ele esperava? — Estou, sim — disse, com a maior calma, o que lhe custou bas¬tante. Era uma pena que seu pai não tivesse um r ...
trato daquele homem, como tinha das crianças. Pelo menos ela teria sabido o que esperar. — Vou carregar as crianças. Apronte as camas delas. Deu-lhe as costas e desapareceu na escuridão, sem esperar sua res¬posta. Tamsin foi até o quarto e afastou as cobertas da primeira cama. Ouviu-o subindo as escadas. Carregava nos braços um garoto adorme¬cido, agarrado a um urso de pelúcia, e deitou-o na cama. — Tire os sapatos dele. Não faz mal se dormirem vestidos apenas por uma noite. Ele voltou a sair e Tamsin acomodou o menino, que nem sequer se mexera. Voltou a ouvir os passos de Torran na escada. A cama da menina já estava preparada, quando ele entrou. A garota debateu-se um pouco e deixou cair a boneca que carregava. Tamsin colocou-a novamente em seus braços. — Psiu. Durma, durma! — disse baixinho. Esperou durante alguns instantes, mas as crianças não desperta¬ram. Dirigiu-se para o corredor, onde o homem estava à sua espera. Ele estava furioso e não fazia a menor questão de disfarçar. — Vamos descer imediatamente. Preciso falar com você. Deu-lhe as costas e foi na frente. Por um momento Tamsin ficou parada, olhando-o. Ele não ignorava como dar ordens, algo que ela detestava. Tanto quanto sabia, a responsável pelas crianças era ela. Além do que, não admitia ser mandada por um homem! Sorriu ligei¬ramente e desceu as escadas bem devagar. Ele mal imaginava a sur¬presa que o esperava. CAPITULO II Blaise estava diante da lareira e olhou para Tamsin, assim que ela entrou na sala. — Esperava uma mulher, e não uma garota. . alguém capaz de cuidar de duas crianças. — Espere aí! O que quer dizer com garota? Tenho vinte e dois anos! — Mas tem cara de dezesseis. — Olhou-a de alto a baixo. Era óbvio que não acreditava nela. — E você parece ter um gênio insuportável. Além do mais, leva jeito de mandão! Vamos deixar tudo bem claro desde o início. Não sei quem você é e não faço questão de saber. Estou ...

Anterior 5 / 64 Próxima

Warning: Undefined global variable $_POST in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 252
Comentários:

Warning: Undefined global variable $_POST in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 258

Warning: Trying to access array offset on value of type null in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 258
Água e acucar: Água e acucar.
Mary Santos: O romance é lindo e divertidissimo amei .
Adriana 01/05/14: ..
Edna Maria Vieira: Romance muito bom, leve e divertido; um bom entretenimento. Recomendo para jovens adolescentes visando promover o hábito e o gosto pela leitura.
Deixe aqui seu comentário sobre este livro:
Nome:
Comentário: