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Adorável feiticeira
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Adorável feiticeira

Livro: Adorável feiticeira Página 3

Autor - Fonte: Mary Wibberley

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... ão. Cuide delas. Não será por muito tempo. Esse rapaz, Torran, também estará realizando uma tarefa pro¬fissional. Lembre-se disso. Talvez ele não goste de ser uma espécie de babá de duas crianças levadas, mas assumiu a responsabilidade. — Está certo. Em que carro ele vai? — Um Ford bege nada novo. Você perceberá logo. — Tem alguma descrição dele? — Não. Ele estará com as crianças e isso basta. — É, penso que sim. Bem, vou examinar o tal mapa. Desculpe a explosão de temperamento, papai. Trabalho é trabalho. Farei tudo o que você quiser. — Agora sim, estou gostando! Vou almoçar dentro de meia hora. Precisa de mais alguma coisa? — Sim, de jogos apropriados para crianças de seis anos. Telefonarei para Sue e os pedirei emprestados. Você irá buscá-los? — Claro! Só isso? — Ah, sim, uma caixa de aspirinas. Só de pensar nele já estou fi¬cando com dor de cabeça! Bom, agora vou tomar meu café na com¬panhia de Pam, como uma garota bem comportada. Fechou a porta e ouviu seu pai rir . Às cinco horas Tamsin já estava a caminho de Yorkshire. Come¬çava a escurecer, pois estavam no outono. O mapa encontrava-se a seu lado, o endereço da casa de campo estava guardado no compartimento das luvas, e, no banco de trás, ao lado de suas duas malas, havia jogos, alguns livros, um bloco de desenhos e uma caixa de lápis de cor. Ligou o rádio e começou a cantarolar, acompanhando a música. Tinha uma tarefa a desempenhar e era uma profissional, como seu pai. Tomaria conta das crianças, as trataria bem e elas se esque¬ceriam de todos aqueles fatos desagradáveis ocorridos em sua tão breve existência. Quanto ao homem que tinha por nome Torran, nada sabia a seu respeito. Precisou lançar mão de toda a sua concentração, após deixar a estrada principal. Aquelas pequenas estradas do interior eram ter¬ríveis na escuridão, sobretudo em uma região que lhe era inteiramente desconhecida. Quando finalmente divisou as luzes d ...
aldeia, suspirou, aliviada. Havia chegado a Hacklett e a casa ficava uns dois quilôme¬tros depois. Em determinado ponto teria de virar à esquerda, subir uma ladeira e, se tivesse sorte, encontraria uma tabuleta indicando o chalé. Deixou a aldeia para trás e mergulhou novamente na escuridão. De vez em quando a luz de alguma casa de campo brilhava. Deparou com um sinal, dobrou à esquerda e subiu a ladeira muito estreita. Aquele lugar era de fato isolado; não poderia haver esconderijo mais perfeito. A chuva batia forte de encontro às janelas e o vento balançava o carro, enquanto ela se aventurava pela alameda inclinada. A casa devia estar à direita, a uns duzentos metros dali, escondida pelas árvores. Viu o grande portão, a cerca toda branca e entrou. Estremeceu, enquanto desligava o motor. O vento e a chuva casti¬gavam o automóvel. Não fazia o menor sentido ficar sentada lá, esperando o tempo melhorar. Tinha de entrar na casa. Abriu a bolsa, tirou a chave, respirou fundo e saiu correndo, batendo a porta do carro. Um minuto após estava parada no vestíbulo, mergulhado na escu¬ridão. Eram sete e pouco e logo as crianças estariam chegando. Tamsin encontrou o interrupitor e acendeu a luz. Sentiu-se aliviada, pois re¬ceava que as chaves estivessem desligadas. Agora tinha de acender a lareira, pois fazia um frio danado! Entrou por uma porta à esquerda e verificou que ela dava para a sala de visitas. Acendeu a luz. A lareira estava preparada, a saía apresentava-se na mais perfeita ordem e sobre uma mesa havia um bilhete. Abriu-o e leu: "Prezada senhora. Limpei toda a casa e arejei os quartos, conforme foi solicitado. Se precisar de mim, o número de meu telefone é Hacklett 231. Atenciosamente, sra. E. Armstrong". Tamsin sorriu. Alguém, provavelmente seu pai, havia feito um bom trabalho. Agrade¬ceu mentalmente à sra. Armstrong, levou o fósforo aceso a um jornal, colocou-o por entre a lenha na lareira e foi explorar o resto da casa. Havi ...

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Água e acucar: Água e acucar.
Mary Santos: O romance é lindo e divertidissimo amei .
Adriana 01/05/14: ..
Edna Maria Vieira: Romance muito bom, leve e divertido; um bom entretenimento. Recomendo para jovens adolescentes visando promover o hábito e o gosto pela leitura.
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