Livro: Doce Armadilha
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... CAPTURED BY THE BILLIONAIRE Maureen Child A vingança é mais doce no paraíso O bilionário Gabriel Vaughn havia esquecido o passado. até Debbie Harris chegar a seu luxuoso resort. Ela o abandonou anos atrás, mas agora ele não a deixará partir sem obter seu próprio tipo de vingança: seduzi-la com muito estilo, Debbie sabe que ele só a libertará se ela revelar o que a motivou a abandoná-lo. No entanto, conseguirá Debbie resistir ao forte desejo de Gabriel? Digitalização e Revisão: Crysty Tradução Dinah Kleve HARLEQUIN B O O K S 2009 PUBLICADO SOB ACORDO COM HARLEQUIN ENTERPRISES II B.V./S.à.r.l. Todos os direitos reservados. Proibidos a reprodução, o armazenamento ou a transmissão, no todo ou em parte. Todos os personagens desta obra são fictícios. Qualquer semelhança com pessoas vivas ou mortas é mera coincidência. Título original: CAPTURED BY THE BILLIONAIRE Copyright © 2007 by Maureen Child Originalmente publicado em 2007 por Silhouette Desire Arte-final de capa: Isabelle Paiva Editoração Eletrônica: ABREU\'S SYSTEM Tel.: (55 XX 21) 2220-3654 / 2524-8037 Impressão: RR DONNELLEY Tel.: (55 XX 11) 2148-3500 www.rrdonnelley.com.br Distribuição exclusiva para bancas de jornais e revistas de todo o Brasil: Fernando Chinaglia Distribuidora S/A Rua Teodoro da Silva, 907 Grajaú, Rio de Janeiro, RJ — 20563-900 Para solicitar edições antigas, entre em contato com o DISK BANCAS: (55 XX 11)2195-3186/2195-3185/2195-3182 Editora HR Ltda. Rua Argentina, 171,4° andar São Cristóvão, Rio de Janeiro, RJ - 20921-380 Correspondência para: Caixa Postal 8516 Rio de Janeiro, RJ — 20220-971 Aos cuidados de Virginia Rivera virginia.rivera@harlequinbooks.com.br CAPITULO UM — Oh, Deus, eu estou numa prisão. — Debbie Harris fechou ambas as mãos em torno das grades da sua cela e as sacudiu, frustrada. Elas tilintaram e o som delas pareceu ecoar misteriosamente em torno d ...

la. Eu sou uma criminosa. Eu vou ser fichada. Ela apoiou a testa contra as grades e o temor contraiu sua garganta, quase impedindo-a de respirar. Tudo bem, Deb, disse ela a si mesma com firmeza, controle-se. Isto não passa de um engano. Tudo será resolvido em pouco tempo. Você também não está num calabouço. Sua cela, na verdade, estava mais para Mayberry do que para Oz. As paredes caiadas eram limpas e brilhantes e havia uma coberta branca e vermelha sobre a cama de lona. Havia ainda uma mesa e uma cadeira e uma privada e uma pia escondidas por trás de uma divisória. A cela ao lado da sua estava vazia e havia uma porta fechada entre ela e o escritório onde estava o carcereiro. O homem que a havia prendido lá tinha sido muito educado, mas se mostrado completamente desinteressado no que poderia ter a dizer. Simplesmente fechara a porta e a deixara sozinha, perguntando-se o que podia ter acontecido para que ela fosse parar lá. Do lado de fora da janela com grades, o céu tropical era de um azul brilhante pontilhado de enormes nuvens brancas e fofas. Os raios de sol caíam em feixes dourados sobre o chão de concreto vermelho. Ela fechou os olhos, lembrando-se de como acabara se tornando uma prisioneira. Depois de passar quase quatro semanas naquela ilha particular, no fabuloso resort Fantasies, Debbie fez as suas malas e se dirigiu à minúscula pista de decolagem para voltar para a sua casa, para a sua vida em Long Beach, Califórnia, onde, aliás, ela deveria ter ficado quieta. Ela passara pelos seguranças como todos que deixaram o Fantasies naquela manhã. As filas eram longas, mesmo naquela ilha tão pequena. As malas estavam sendo revistadas enquanto os seus proprietários passavam por um detector de metal. Foi então que ela se deparou com o agente da Alfândega e tudo virou do avesso. Debbie notou que os seus olhos castanhos sorridentes ficaram frios ao verificar o seu passaporte. Ele olhou para ela, perguntou novamente o seu nome e franziu ...

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