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A Propriedade
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A Propriedade

Livro: A Propriedade Página 4

Autor - Fonte: Claudia Dain

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... tas. William, em troca, tinha seguido Henry incansavelmente e lutado sob seu estandarte com galhardia e nobreza, já que tinha sabido apreciar a um homem que, apesar de não ter talento de guerreiro, parecia ser um competente administrador. E com o transcurso do tempo, William conseguiu atrair a atenção de Henry até ganhar sua confiança. Finalmente, o monarca decidiu recompensá-lo por sua lealdade e sua destreza. E Greneforde era a recompensa. Greneforde, oculto em algum lugar próximo entre a neblina e a suave chuva. Greneforde, que tinha sobrevivido à anarquia civil durante o reinado de Stephen, mas em que estado? William tentou afastar aqueles temores de sua mente, culpando ao mau tempo do repentino mal-estar que se apoderou dele, e deslizou a mão por cima das alforjas carregadas de sementes. Durante suas aventuras por meio mundo, William tinha ido se preparando para aquele dia, o dia em que por fim disporia de sua própria terra. Por todos os lugares por onde tinha passado, das tórridas areias de Damasco até as montanhas da Baviera, tinha ido selecionando as melhores sementes, os melhores tecidos, as melhores especiarias para seu futuro lar. E agora seu lar tinha um nome: Greneforde. —Uma verdadeira beleza, conforme dizem na corte. William deu a volta para olhar ao pai Godfrey, o sacerdote que tinha permanecido a seu lado durante os últimos anos e que se encarregaria de oficiar a cerimônia de suas bodas. Levava uma batina negra de lã que o protegia da suave chuva e que se levantou até os joelhos para sentar-se sobre a mula. Um padre incomum, que tinha estudado com o grande professor Pierre Abelard e que acreditava que o povo pobre só poderia ser feliz se conhecia as Sagradas Escrituras. Por isso tinha passado tantos crepúsculos cinzentos insistindo para que William e seu séquito memorizassem a palavra de Deus. —Acreditava que os homens de Deus não se fixavam na beleza feminina uma vez que tomavam os hábitos —espetou William com secur ...
. Godfrey sorriu lentamente enquanto baixava seu olhar até sua puída batina de lã. —Sim que nos fixamos, mas possivelmente não lhe outorgamos a importância que lhe dão vós, os cavalheiros. Ulrich, o escudeiro de William, lamentou-se em voz alta: —Passamos tantos anos percorrendo o país com homens como única companhia que a esta altura inclusive minha avó pareceria atrativa. William sorriu ante a ocorrência. Ulrich, com seus dezessete anos e um aspecto desajeitado de cachorrinho a ponto de desmamar, acreditava-se absolutamente irresistível para as mulheres. Provavelmente, quando acabasse de desenvolver a musculatura dos ombros, já não teria que imaginar mais. Realmente era um moço arrumado, com uns olhos risonhos de uma cor azul cinzento e cabelos castanhos e robustos. Godfrey, balançando-se ritmicamente ao som dos passos de sua mula, disse: —Isso significa que olha às mulheres com benevolência, e isso é bom. Ulrich se limitou a esboçar uma careta de chateação e suspirou. William sorriu divertido ante a reação de Ulrich, como de costume. Procurava instruir ao jovem com firmeza mas sem dureza; em seu tempo de juventude lhe havia custado servir de escudeiro a um homem severo e circunspeto, e considerava que não tinha tirado nada positivo daquela experiência. As exigências físicas dos cavalheiros eram já bastante duras por si, por isso não se necessitava amassar o espírito com um jugo adicional e desnecessário. Não obstante, William não demorou para afastar Ulrich de sua mente e novamente se dedicou a escrutinar o horizonte brumoso, com vontade de avistar Greneforde. Godfrey cavalgava em silêncio enquanto observava William. Estava pensando em Greneforde, isso era evidente, mas Greneforde não significava unicamente o castelo e suas terras, e se William não se lembrava daquele significativo detalhe, ele sim. —Faz anos que é órfã —remarcou Godfrey. William deu um coice visivelmente surpreso ante o comentário ...

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Paula : Péssimo.
Maryanne: História chata, lenta, cansativa e boba... Detestei e bão recomendo. Affff!.
Wery: O começo e muito cansativo. Mas a história é boa. Gostei.
ge: adorei lindo.
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