Warning: Undefined global variable $_SESSION in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/inc.iconnect.php on line 18

Warning: Trying to access array offset on value of type null in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/inc.iconnect.php on line 18

Warning: Undefined array key "exibir" in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/inc.iconnect.php on line 24

Warning: Undefined array key "membro" in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 19

Warning: Undefined array key "ver" in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 23

Warning: Undefined variable $testa_titulo in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 65
Algemas de Cristal
You are using an outdated browser. For a faster, safer browsing experience, upgrade for free today.
<br />
<b>Warning</b>:  Undefined variable $legenda in <b>/home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php</b> on line <b>144</b><br />
Algemas de Cristal

Livro: Algemas de Cristal Página 4

Autor - Fonte: Margaret Pargeter

Anterior 4 / 55 Próxima
... ilado e escuro, mas era melhor do que não ter onde ficar. Eve esperou Celeste durante três dias, mas ela não apareceu. Muito tensa, mal se atrevia a sair do quarto, com medo da amiga telefonar em sua ausência. Na manhã do quarto dia, desesperada, Eve telefonou para a fazenda, esperando que Celeste a atendesse. Era um risco e… a princípio pensou que era a moça, no aparelho. Depois de alguns minutos de silêncio… a voz da outra mulher informou que a Srta. Celeste não estava em casa. Assustada, Eve desligou depressa. Não sabia onde estava Celeste, mas achou que algo estava errado. Decidiu que não ia mais ficar escondida como uma criminosa. Precisava ir à fazenda e resolver tudo depressa. Celeste não ia procurá-la como prometeu. Naquele momento, Eve resolveu que não voltaria para casa sem falar com alguém… talvez até com o próprio Raul DuBare. Ele podia ser desagradável, mas iria enfrentá-lo. Ainda tensa, ela alugou um carro e seguiu para a fazenda. A casa era mais velha do que ela imaginara. Um grande estábulo ficava ao lado, com paredes de pedra e telhado de capim. Não era essa a imagem que Eve tinha da família DuBare. Talvez Raul gastasse sua riqueza em outras coisas e não em conservar a fazenda. Enchendo-se de coragem, ela bateu na porta com força. Celeste devia estar por perto, pensou. Não tinha de cuidar do pequeno Michel? Mas quem abriu a porta foi uma mulher idosa que a mediu de alto a baixo. — O que quer senhorita? — perguntou em francês. Eve procurou se controlar, respirando fundo. — Eu posso entrar? Vim ver a Srta. Celeste. Sou amiga dela. — Eve não disse seu nome. Talvez, fosse melhor assim. A mulher olhou-a de modo penetrante, ainda cheia de dúvidas, apesar do excelente francês de Eve. — Não é daqui senhorita e não gostamos de estranhos. — Por favor, senhora — Eve falou, sentindo que ela ia fechar a porta. — Posso explicar quem sou e de onde sou, mas chame a Srta. Celeste, antes. Diga que estou ...
aqui. É importante. — Senhorita, eu… — a mulher não estava convencida de que devia fazer o que ela pedia. — Se a Srta. Celeste não está aqui, eu gostaria de ver o menino. — O menino? — a mulher olhou com ar de espanto. — Sim, Michel — Eve disse com firmeza. — Quero vê-lo entendeu? A senhora ficou em silêncio, mas sem hostilidade. Mesmo assim, Eve ficou nervosíssima. Achou que a mulher fosse chamar alguém para expulsá-la dali. Mas logo viu que estava enganada, para seu alívio. — Espere aqui, senhorita. Vou ver o que posso fazer — disse a mulher. — Pode entrar e esperar. Sozinha, Eve ficou com mais medo. Tudo ali era aterrorizante. Na Inglaterra, sua família morava numa casa térrea, rodeada por um terraço. Aquela casa de fazenda era diferente de todas que Eve conhecia. Fora construída sobre uma plataforma de pedra. Eve tinha batido na entrada dos fundos, que dava para a cozinha. A senhora a tinha feito ir até a copa, onde havia uma longa mesa de madeira rodeada de bancos. Havia fogo na lareira, apesar de estar quente. Um enorme caldeirão pendia do teto, amarrado por correntes, ao lado da chaminé. Nada era bonito ali, nem parecia confortável. Não combinava com a fortuna de nenhum burguês. Eve suspirou cansada. Aquilo não tinha importância. Afinal, estava apenas numa cozinha, um local onde talvez os DuBare nunca entrassem. Onde afinal estava Celeste? A mulher parecia estar demorando horas. Apreensiva, ela percebeu que a porta se abria. Não era Celeste, mas um homem de olhos castanhos penetrantes, que ficou a observá-la. Eve nunca viu ninguém como ele. Era alto, com um rosto duro e indiferente, parecendo uma máscara… Usava roupas escuras e botas de couro cru e saltos altos, chapéu de abas largas. Era um homem muito bonito, aparentando uns trinta anos. Ela se sentiu atraída por ele à primeira vista. Seu coração disparou, diante daquele olhar profundo. Foi ele quem falou primeiro, num tom frio. Continuava ...

Anterior 5 / 55 Próxima

Warning: Undefined global variable $_POST in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 252
Comentários:

Warning: Undefined global variable $_POST in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 258

Warning: Trying to access array offset on value of type null in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 258
diva: achei a historia choca ;sem emoção .eles não demonstraram ser um casal muto apaixonado...enfim na minha opiniao a historia nao fluiu muito bem.
Raquel oliver : Amei muito muito bom .
Quel: Muito lindo!!! Amei!.
Ju : Muito lindo....
Ari: Bom gostei da história.
Mary Santos : Gostei do romance mais ele é muito arrogante e o amor que ele diz senti e meio esquisito..
carine: adorei, muito bom....
Eva: maravilhoso!!!!!ja li duas vezes.
Adriana 06/05/14: Ótimo....
Deixe aqui seu comentário sobre este livro:
Nome:
Comentário: