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Um mosqueteiro ao luar
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Um mosqueteiro ao luar

Livro: Um mosqueteiro ao luar Página 2

Autor - Fonte: Maggie Shayne

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... sua nova imagem. Olhando-se no espelho, concluiu que poderia passar por um garoto. A bolsa, porém, a trairia. Esvaziou-a e colocou nos bolsos da jaqueta apenas o essencial, inclusive seu revólver calibre 38. Ótimo. Logo passaria outro ônibus. Disso tinha certeza, porque nem bem um saía, outro chegava. O barulho sempre a incomodara. Não agora, claro. Cuidadosamente, abriu a porta do escritório e foi para o corredor. Não vendo ninguém, seguiu para as escadas e chegou por fim à porta que ninguém usava e que, como sempre, encontrava-se fechada. Bateu de leve, e Sal a abriu em um segundo. — É você, Mary Catherine? Ela fez sinal para que ele não falasse alto. — Para todos os efeitos, não estive aqui. Você nunca me viu. Estou falando Projeto Revisoras 5 Enfeitiçados 02 – Um Mosqueteiro ao Luar – Maggie Shayne – Bianca Místico 877 sério, Sal. Ele franziu a testa, preocupado. — Meteu-se em encrencas, menina? — Pode-se dizer que sim. — E o que posso fazer para ajudar? — Sirva-me uma bebida bem forte, e depois finja que não me conhece. Sal sacudiu a cabeça e foi em busca de uma garrafa. Encontrou uma de uísque e serviu uma boa dose em um copo que entregou a Mary. — Você precisa é de um bom sujeito. — E o que vem me dizendo sempre. — Ela pegou o copo e tomou o uísque rapidamente. — Se tivesse um marido, não se envolveria em situações como essa. — Como assim? — Você estaria em casa cuidando dele, em vez de brincar de mocinho e bandido. — Ah, sei. Lugar de mulher é na cozinha, certo, Sal? — Tem funcionado há centenas de anos, menina. — Bem, não serve para mim. Nunca precisei de um homem para me proteger e não planejo ter um agora. — Ouviu o barulho de freio. — Oh, Sal, meu ônibus chegou. Tenho de ir. — Para onde? Ela forçou um sorriso, porém tinha o coração na garganta. — Poderia lhe contar Sal, mas então eu teria de matá-lo. — E se apressou a sair. Felizmen ...
e, o ônibus bloqueava a visão do bandido. Ela apenas voltou a respirar quando estava sentada dentro do ônibus a caminho da cidade. O ônibus se dirigia a Hoboken, mas já que ela não conhecia ninguém lá, desceu no terminal e pegou outro. Não tinha exatamente um bom lugar para ir. A casa de seus pais em Princeton estava fora de questão. Seria o primeiro lugar em que os bandidos a procurariam. Não, não podia se arriscar. O jeito era seguir para a casa de horrores de tia Kate, a ovelha negra da família. Isso porque ela se recusara a ser cristã e se mantinha presa à tradição do clã Hammersmith. Bruxos, mais exatamente. Possuía um livro de feitiços que estava com a família por mais gerações que alguém pudesse contar. Mary tinha visto o livro uma vez. Empoeirado e velho, naturalmente. Projeto Revisoras 6 Enfeitiçados 02 – Um Mosqueteiro ao Luar – Maggie Shayne – Bianca Místico 877 Por um momento, pensou se algum feitiço de tia Kate poderia livrá-la dos problemas que enfrentava agora. Mas isso era bobagem. Tudo de que precisava era tempo para clarear as idéias e encontrar um jeito de pegar a fita e entregála em segurança à polícia, sem que lhe explodissem a cabeça. Não poderia nem mesmo entregar a fita a Guido, porque ele acharia arriscado deixá-la viva, já que sabia demais. A saída era tia Kate. Sentiu um calafrio. Afinal, era a Noite das Bruxas, e ela passaria a data em uma casa assombrada. Procurou afastar o temor e relaxar enquanto o ônibus seguia para Craven Falls, ao norte de Nova York. — Olá, tia Kate. Kate Hammersmith ficou parada à porta, observando a sobrinha. Usava um vestido longo com estampa de luas e estrelas. Feito em casa. Provavelmente unindo teias de aranhas, Mary pensou. O cabelo da tia era comprido e ainda escuro e caía solto, o que a fazia parecer mais jovem. Usava um colar de pedras bem pesadas e brilhantes. — Alguém pode ficar cego olhando para essa coisa — Mary observo ...

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Nina: É uma história apaixonante adorei..
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