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Meu ídolo - Meu amor
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Meu ídolo - Meu amor

Livro: Meu ídolo - Meu amor Página 2

Autor - Fonte: Joanna Mansell

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... eciarem a casa pitoresca, no meio daquele jardim idílico. A porta de entrada e todas as janelas estavam fechadas, e Rose sobressaltou-se com a possibilidade de não haver ninguém para recebê-la. Havia uma arcada lateral e Rose não pôde resistir ao desejo de se dirigir até lá. O caminho levava à parte posterior da casa, onde a grama estava descuidada. O anúncio que vira solicitava um jardineiro e eles realmente precisariam de um. Observou que algumas plantas necessitavam de cuidados. Sabia que tinha capacidade para executar o serviço solicitado, mas o receio de não conseguir o trabalho a angustiava. O fato de ser mulher dificultava muito, e se os proprietários de Lyncombe Manor fossem conservadores, aí então é que não teria chance alguma. Andou um pouco mais no meio do quintal. À esquerda havia um grande tanque, onde vários patos nadavam livremente e alguns passarinhos se refrescavam. Boa parte daquela área demonstrava não ser cuidada há muito tempo. As ervas daninhas dominavam todo o terreno. Podia entrever algumas plantas, algumas naquele mato tentando sobreviver e florescer. Algumas árvores, incluindo uma magnífica sequóia, proporcionavam uma bem-vinda sombra, e Rose imaginava como ficaria aquele quintal depois de limpo e bem cuidado. Sua vontade era colocar mãos à obra imediatamente. — Calma! O emprego ainda não é seu — falou para si mesma. Começou a pensar quanto tempo mais ficaria esperando até a chegada de alguém. Passou horas observando a beleza e as peculiaridades do lugar, sem que percebesse o tempo passar. Olhou para o relógio e ficou surpresa quando viu que já era final de tarde. Resolveu então aproximar-se mais da casa e começou a admirar a imponente construção. Andou pelo quintal de Lyncombe Manor e observou que a grande maioria havia sido revestida de pedra. Como o resto da construção, era um lugar agradável, iluminado naturalmente pelo sol e onde, em alguns cantos, havia samambaias nascendo, que da ...
am um toque fascinante ao piso. Rose espiou por uma das janelas, sentindo um pouco de culpa por causa de sua bisbilhotice, mas desejando saber como era a casa internamente. O sol estava refletindo no vidro, o que a impossibilitava de ver as coisas claramente. Voltou ao quintal e decidiu sentar-se no banco de madeira. Rose supôs que os donos da casa não se oporiam ao fato de estar sentada lá por algum tempo. Fechou os olhos enquanto sentia os últimos raios de sol da tarde atingirem seu rosto. Não percebeu a porta do pátio se abrir, nem notou a presença de um homem parado ali por instantes, observando-a. Como se locomovesse silenciosamente, Rose não notou a aproximação dele. Só conseguiu descobrir a presença daquele homem quando uma mão tocou o seu ombro, fazendo-a gritar de susto. Seus olhos se abriram e ela deparou com o estranho, visivelmente irritado. — De pé, por favor! — ordenou rapidamente. Rose, que não esperava este fim violento para uma tarde tão calma, imediatamente obedeceu. Assim que se levantou, ele empurrou-a em direção à sala. — Ei, o que está fazendo? — perguntou Rose, depois de passado o susto. — Você não queria ver a casa por dentro? — disse, rudemente. — Bem, não precisará mais espionar através da janela. Vou deixá-la ver bem de perto todos os aposentos. — Desculpe-me, é que já havia passeado por todo o quintal e então fiquei curiosa de ver a casa — Rose disse, com voz baixa. — Não estou interessado em desculpas — interrompeu —, mas sim em ensinar pessoas como você uma lição da qual jamais esquecerá tão cedo. Atravessaram a porta principal e Rose se viu marchando como um soldado pela cozinha, e depois, ao longo de um corredor estreito com chão de pedras. — Pessoas como eu? — perguntou, agora entrando em pânico. — Vocês parasitas — resmungou, com um tom de puro desprezo na voz. — Devo ensiná-los a não se meter na vida dos outros, não invadir a privacidade alheia ...

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Comentários:

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Val 2018: Livro sem noção. O cara vai nadar pelado pra ter certeza. Aff !!!.
Mary Santos: Nossa no começo o homem é um lunatico mais o romance é fascinante gostei .
Mônica borges: Eu gostei,mas no final poderiam ter entroduzido melhor a histori ,falado se ele continuo na música ou não Mais foi simples e bom..
Nina: Lindo romance gostei ....
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