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Uma noite no paraiso
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Uma noite no paraiso

Livro: Uma noite no paraiso Página 2

Autor - Fonte: Sara Craven

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... tantos anos de desprezo e negligência, ela não poderia simplesmente fingir que nada acontecera. Durante todo aquele tempo, o velho Korialis ignorara sua existência. Por isso não fazia sentido atendê-lo. Ao mesmo tempo, Helen tinha dúvidas. A carta do avô era bastante clara. O velho sofrera um ataque cardíaco e desejava conhecer sua única neta antes de morrer. Uma passagem aérea para Atenas lhe seria fornecida, o transporte até a ilha estava garantido e todas as suas despesas seriam pagas. O avô queria que ela ficasse em sua Villa durante pelo menos um mês. Helen levantou os olhos e viu que Hugo Brandon a observava com uma expressão grave e preocupada, como se percebesse seu conflito interior. Então disse, num tom de reprovação: — Você não está sendo justo, papai. Mas não faz nenhuma diferença. Mesmo que eu quisesse ir, não seria possível. Vai chegar o pico da temporada turística, e você sabe como a galeria fica movimentada. — Eu posso dispensá-la e arranjar outra pessoa para me ajudar, se você concordar em ir para Phoros. — Francamente, eu não entendo você! — Eu também não sei se me entendo. Só sei que estou cansado de tanta amargura e inimizade. Agora me parece uma boa oportunidade para terminar com isso de uma vez por todas. Mas, se de fato você não quer ir, não vou insistir. A decisão final deve ser sua, somente sua. — Se pelo menos ele também tivesse convidado você. Hugo sorriu, melancólico. — Isso seria impossível, e por vários motivos. É você quem ele quer ver. a filha de Maria. — Estou sendo chantageada. Não gosto da pressão que está sendo feita. Afinal, ele não se importou nem um pouco quando mamãe adoeceu. — Sua mãe também nunca encarou com seriedade a situação. E talvez até de propósito, não sei. Ela sempre procurou desculpar Michael. Helen apanhou a carta e a amassou. Depois olhou para o pai, com um misto de desafio e súplica. — Sim, eu sei. Posso até me ...
parecer com ela, mas não tenho o mesmo dom de perdoar. Vovô pode ser um homem rico, porém não tem o direito de se intrometer em nossas vidas como bem entender. — E você vai lhe dizer isso? Ela jogou a bola de papel no cesto de lixo. — Não vou responder nada. Problema resolvido. Agora, vamos falar de coisas alegres. Recebeu o recado de Paul, que deixei para você ontem à noite? — Sim, recebi. E já telefonei para ele. Paul trabalhou duro, a exposição não vai ser adiada. — Na verdade, o problema é que deixamos tudo para o último momento. Só Deus sabe por que. Ou será que você também sabe? — Mais ou menos. Embora tenha de admitir que ninguém nunca fez questão de exibir minhas obras. Helen dirigiu-lhe um sorriso afetuoso antes de se levantar para limpar a mesa e lavar a louça do café. O trabalho de seu pai, até o ponto em que ela podia julgar, sempre fora competente mas não destacado. Hugo Brandon possuía olho crítico no que dizia respeito às obras de outras pessoas. Também era um homem realista, e compreendera desde cedo que sua carreira como pintor nunca lhe renderia o suficiente para prover seu sustento, mais o da esposa e o da filha. Uma herança recebida de um tio lhe permitira ficar sócio de uma galeria perto de West End. A loja, na época, não ia muito bem, mas Hugo mudara tudo, e no prazo de cinco anos comprara a outra parte. Logo depois ele faria fama nos Estados Unidos e na Europa, e seu nome se destacava como um descobridor de talentos. Helen gostava de ajudar o pai em seu trabalho, mas às vezes se perguntava se ele não lamentava não poder colocar sua assinatura nas telas que seus clientes tanto procuravam. Será que se sentia feliz e realizado, ou simplesmente se conformara em ser o segundo melhor? Ela esperava que não, mas suspeitava que jamais viria a saber da verdade. Se havia algo de que não duvidava era de seu amor por ela e pela falecida esposa. Mas, será que Hugo teria trabalhado tanto par ...

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Luna: Chatissima .
Bruna : Perfeito 13/01/2018.
Ana Claudia: O livro e bom, so que a mocinha e idecisa ,gostei mais do mocinho..
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