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Viver um sonho
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Viver um sonho

Livro: Viver um sonho Página 3

Autor - Fonte: Carol Suzanne Backus

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... z de segurar a espada, corria de mãos dadas com uma jovem mulher de cabelos negros e que o fitava com amor nos olhos brilhantes. Olhos cor de violeta. Ele acordava com o som de seu próprio gemido de desespero. Na tenda às escuras, permanecia imóvel, suando frio e lembrando-se de Lorna. A brisa suave que prenunciava a chegada da manhã agitava a seda da tenda capturada dos franceses, murmurando o nome que estava gravado em sua mente. Lorna. Ele revia o rosto de arrebatadora beleza e os olhos, da cor de uvas maduras que eram a inveja de todas as mulheres e despertavam os desejos de todos os homens. Com a evocação da imagem, renovava-se a dor que durava com a mesma intensidade há mais de um ano. Ruarke preferia não pensar e realmente não saberia dizer quantos homens haviam morrido por sua mão, mas a morte de Lorna era a única que o condenaria ao inferno. O sol da manhã, que já se erguia no céu muito azul, esquentava seu rosto sem conseguir afastar o frio em seu coração. Entretanto, a vida não pararia apenas porque ele continuava sofrendo. De alguma forma, teria de honrar o juramento feito ao avô. De alguma forma, teria de aprender a viver sem Lorna. CAPÍTULO I Arles, França Setembro de 1356 A torre de Crenley, pequena mas de linhas elegantes e harmônicas, recortava-se contra o céu de outono como uma jóia preciosa. As paredes recém-caiadas brilhavam, ainda mais alvas em confronto com o verde intenso dos bosques que as rodeavam. E, aos seus pés, o rústico castelo de pedra era o retrato de um lugar bem cuidado, na mais perfeita ordem e aparentemente em plena paz. Gabrielle de Lauren suspirou, tentando disfarçar seu movimento brusco para aliviar as dores nas costas enquanto erguia a cabeça para acompanhar o movimento no alto da muralha que cercava o pátio. — Eu adoro a época da colheita — comentou ela com um sorriso cansado. — O vigor da natureza em plena maturidade deixa Crenley ainda mais belo. Ao lado de Gabrielle, ...
Felise soltou um grunhido decididamente pouco adequado a uma dama e, com poucas palavras sensatas, desfez a imagem de beleza ilusória. — Mas não é belo o suficiente para que se esqueça a dor e o sofrimento, minha cara amiga. — Você tem razão. — murmurou Gabrielle, voltando a realidade. — Infelizmente, não é. A beleza de Crenley era tão superficial quanto a fina camada de cal que recobria as paredes da torre, uma ilusão de pureza que escondia o mal. Desviando rapidamente a cabeça a fim de não demonstrar seu desespero, Gabrielle dirigiu o olhar para as mesas onde a cozinheira e suas ajudantes colocavam os vidros com conservas de maçãs, pêras e ameixas que seriam utilizadas durante todo o inverno. Através de um amplo arco, ela via o novilho sendo assado para o almoço e, embora estivesse longe, quase sentia o calor das chamas que aqueciam toda a ampla cozinha. — Você trabalha demais! — resmungou Felise, nitidamente mal-humorada. Apesar de muito jovem, com apenas vinte anos, lady Gabrielle dirigia Crenley sozinha e com a eficiência de uma mulher madura e experiente. — Não trabalho mais do que minha gente, Felise. — Mas você é a senhora de Crenley! — Na verdade, sou apenas uma criada como todos vocês. Felise não disfarçou uma profunda revolta. Realmente, Gaby trabalhava de sol a sol, transformando Crenley em uma propriedade próspera, e seu castelo, em um lugar aconchegante e gracioso para Odell de Lauren, seu maldito pai. Esse homem desprezível jamais tomava conhecimento do esforço da filha. A não ser, é claro, quando algum detalhe insignificante o desagradava. — Eu gosto de me sentir sempre ocupada — prosseguiu Gabrielle. — Assim não tenho tempo de pensar em tolices. — Tolices como ter um marido e uma casa só sua? — perguntou Felise, impiedosa. — Agora que terminou a guerra com os ingleses, talvez o seu cavaleiro venha até Crenley. — Você enlouqueceu? — aflita, Gabrielle olhou ao seu redor ...

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Cristiane: ROMANCE MARAVILHOSO! INSTIGANTE! INTELIGENTE! AMEI!.
Rosângela : Lindo.
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