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A noiva do cavaleiro
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A noiva do cavaleiro

Livro: A noiva do cavaleiro Página 4

Autor - Fonte: Lyn Stone

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... eu prometido. Infelizmente, ela não tivera tempo para encontrar um homem que fosse tão forte quanto gentil. Na oca¬sião, gentil lhe parecera muito mais importante. — Vá descansar, Melior. Ficará conosco? — Se Milady não se importar. Minha viagem não foi nenhuma festa. Passei muitos anos aqui cantando para sobreviver, antes de cruzar para a França, e gosto da Escócia. Será que a senhora não teria utilidade para um trovador? Ela sorriu e tomou a mão magra do homem. — Com certeza teria utilidade para um amigo, o que você mais do que já provou ser. Eu lhe devo muito, e pode considerar este o seu lar pelo tempo que desejar, Melior. O alívio tomou conta de suas feições de raposa quando ele se curvou sobre a mão da dama. Os lábios finos encostaram nos seus dedos de um modo que ela achou íntimo demais, mas ela sabia que não passava de gratidão misturada a um pouco de adulação. O menestrel bem viajado possuía uma natureza astuta, e estava sempre à procura de sua grande oportunidade, mas sa¬bia qual era o seu lugar. Artistas que tentavam ir longe demais, especialmente com uma dama, não sobrevi¬viam por quarenta anos, como este fizera. Honor entendia o bastante das necessidades de Me¬lior para mantê-lo fiel à sua causa. Desde que ela lhe pagasse generosamente, tanto em dinheiro quanto em elogios à sua música, ele a serviria bem. Se ao menos fosse capaz de avaliar todos os homens tão bem como fazia com este, nada teria a temer. O marido não representava desafio, embora se achasse mais sagaz do que a maioria dos homens. Tavish desejava o corpo dela e a riqueza que lhe trazia. Honor considerava isso uma troca justa pelo nome e a proteção dele. Tavish jurara amá-la, e estava inclinada a acreditar nele. Fez o possível para retribuir os sentimentos. Em certa ocasião chegou a dizer-lhe as palavras e as fez parecer sinceras. Embora Tavish houvesse ficado muito satisfeito, Honor se sentira um pouco culpada. Jamais demonstrara fal ...
a afeição a homem algum. Não lhe pa¬recia justo ter que fingir. Ela queria amá-lo. Escolhera Tavish Ellerby porque mostrara ser o oposto exato do seu pai e, também, porque era o dono de um castelo isolado nas terras fronteiriças da Escó¬cia. Para alívio de Honor, passou a gostar do marido nos dois curtos meses que viveram juntos. Estava an-siosa pelo seu retorno da guerra para que continuassem a se conhecer melhor. Embora esta história de ca¬samento ainda fosse novidade para ela, Honor achava que, com o tempo, poderia vir a ser uma excelente es¬posa. Suas palavras de amor para ele logo seriam ver¬dadeiras, pois Tavish era uma pessoa digna de ser ama¬da. Pela primeira vez, um homem com o poder de alterar sua vida lhe ofereceu, de bom grado, algum controle sobre o seu futuro. Ele a considerava uma pessoa de verdade, com seus próprios desejos. Contudo, a nature¬za tranqüila de Tavish talvez não fosse de muita utili¬dade quando o pai dela os encontrasse. Será que o marido a entregará sem luta quando per¬ceber que ela mentiu quanto ao consentimento do pai? Será que ele terá alguma escolha? De repente, Honor sentiu outra pontada da culpa que tentava ignorar. Será que Tavish teria concordado em se casar se, desde o início, ela houvesse sido sincera quanto aos seus moti¬vos? De algum modo, não acreditava nisso. — Bom, o que está feito, está feito — sussurrou para si mesma. Sob circunstância alguma se renderia ao pai. Para escapar dele e de seus planos opressivos, Honor mentira, roubara e se casara sob falso pretexto. Não ti¬rava satisfação alguma disto. Apenas alívio. Contudo, por pior que houvesse sido o seu comportamento, Ho¬nor reconhecia que, sem hesitar, faria o que fosse ne¬cessário para manter o seu santuário ali. Mais do que a própria vida estava em jogo naquele momento. Alan trouxera Tavish para casa. A enorme pedra se assentou no lugar como se houvesse se formado ali. Alan soltou as cordas que a prendiam ao ...

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Comentários:

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Maryanne: Não vale a leitura..
Ana: Bobíssimo!!.
Rosângela: Bobo.
Rose: Adorei e recomendo. .
Valeria Cristina: muito bom o livro.
Aninha: Muito bom, e divertido!!!.
Paula: Muito bom!!! Divertido e emocionante ao mesmo tempo!.
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