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Tentador como o pecado - Robyn DeHart
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Tentador como o pecado - Robyn DeHart

Livro: Tentador como o pecado - Robyn DeHart Página 2

Autor - Fonte: Robyn DeHart

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... boca, embora cerrada no momen¬to, era atraente. Os lábios carnudos e bem-feitos a deixavam quase hipnotizada. Oh, Céus. Estava dramatizando demais as coisas. — Afinal, como conseguiu se trancar aqui comigo? — ele exi¬giu de súbito. Meg comprimiu os lábios. Gareth era atraente, porém rude. Algumas mulheres poderiam até achar a combinação interes¬sante, mas suspeitava que, depois de um certo tempo, esta perderia seu efeito. — O que quer dizer? — replicou, irritada. Ele a olhou sem pressa, de cima a baixo, e o corpo dela estremeceu. — Quero dizer, o que está fazendo aqui sozinha? Já anoite¬ceu faz tempo. Não tem uma dama de companhia? Ele a estava provocando, concluiu Meg ao vislumbrar um sorriso. — Não preciso de nenhuma babá, se é o que está tentando insinuar. Talvez ele não soubesse quem ela era. — Meu pai é o dono desta fábrica. Tenho todo direito de estar aqui. — Sei quem você é. — Ah. Aliás, o que você está fazendo aqui a esta hora? — inda¬gou, cruzando os braços. Não tinha certeza, mas provavelmente não era hábito dos empregados ficarem tanto tempo na confeitaria. — Trabalhei até tarde — ele explicou, sucinto, virando-se para examinar outra pilha de caixas no chão. Meg hesitou. Além de não saber se os empregados trabalha¬vam até mais tarde, ainda não conhecia todas as salas. Naquela parte da fábrica, por exemplo, ficavam as divisões principais. Do escritório de seu pai, era possível visualizar os setores de moagem e mistura. Mas havia muito que aprender. Uma voz dentro dela insistia para que ficasse alerta. Era tarde. Estava sozinha com um estranho. E, pelo que tinha ouvido falar, Gareth era devastador. Sentiu-se estremecer mais uma vez, então se controlou. Seu pai não a deixaria ir até ali, se fosse correr algum perigo. Era tolice deixar a imaginação fluir daquela maneira. Estivera ansiosa para trabalhar na Confeitaria Piddington desde que o pai quebrara a perna. Naquela n ...
ite, ele a havia mandado ir na fábrica para que apanhasse o livro de contabili¬dade necessário à reunião com o diretor na manhã seguinte. Antes de entrar no escritório, porém, ela ouvira um ruído e fora investigar. E então a porta se trancara atrás dela. O barulho era Gareth fechando seu armário, descobriu logo depois. E ali estavam os dois, meia hora mais tarde, trancafiados e sem nenhuma saída. Olhou os armários cuidadosamente enfileirados. Ali os em¬pregados guardavam seus pertences, já que os homens vinham usando o armazém até que seu vestiário ficasse pronto. Do ou¬tro lado, ficavam os suprimentos: prateleiras e mesas repletas de caixas de todos os tamanhos. Meg se aproximou e tentou ver o que Gareth examinava. — Encontrou alguma coisa? Ele endireitou as costas, que roçaram em seu braço, fa¬zendo-a recuar. — Caixas — foi a resposta seca. — Isso eu sei — ela redargüiu, exasperada. — Não é muito simpático, não é mesmo? — Não — ele replicou com um discreto sorriso. E rude e pouco civilizado, isso sim!, Meg completou em pen¬samento. Gareth não tinha por que ficar irritado com ela. Não era sua culpa estarem trancados ali. Suspirou. Sabia que a vida dos trabalhadores de fábricas era dura. Os empregados de seu pai, entretanto, eram bem tra¬tados, bem pagos, e podiam contar com alojamentos nos arre¬dores de Londres, onde o ar era mais puro. E o ar mais limpo resultava em chocolate de melhor qualidade. Por isso eram tão leais. Todos na cidade queriam trabalhar na Confeitaria Piddington. Talvez o emprego anterior de Gareth não tivesse sido tão agradável, raciocinou. Não era ela a culpada por ele se compor¬tar de modo tão rude. Sempre se dera bem com todo mundo. Mesmo convencida disso, Meg sentiu uma grande vontade de tentar fazê-lo sorrir. Também queria chegar mais perto para descobrir a cor exata de seus olhos. Era difícil admitir, mas gostaria de roçar os lábios nos dele para conferir se e ...

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Maryanne: Bonzinho!.
Paula: Gostei!!!.
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