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Caminho sem volta
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Caminho sem volta

Livro: Caminho sem volta Página 2

Autor - Fonte: Anne Cooper.

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... pontual. É verdade que havia algumas reservas no banco, mas se o dinheiro não chegasse logo. O domingo realmente amanheceu radioso. Laura esperou a hora do almoço, quando seria mais provável encontrar a madrasta em casa. Fez a ligação, mas ninguém atendeu. Será que tinha acontecido alguma coisa grave? Provavelmente não. As más notícias sempre chegam depressa. O que ia fazer? Poderia ir até a beira do Sena e terminar seus desenhos lá. Sempre ficava mais inspirada quando em contato com a natureza. Previdente, tratou de fazer economia. Em vez de almoçar fora, preparou uns sanduíches, encheu de limonada uma garrafa térmica e foi para seu lugar favorito, de onde podia ver o Sena e a parte de Paris de que mais gostava. Paris! Como adorava aquela cidade! Ir para lá estudar tinha sido uma oportunidade maravilhosa, principalmente porque pôde sair de casa. Após a morte de seu pai, Anthea se casou de novo, e ficou difícil continuar vivendo com ela. Se voltasse, ela e a madrasta iam recomeçar as brigas. Mas os problemas de dinheiro eram grandes e ela ia ter que tomar uma atitude, caso o depósito não fosse feito. Mas não ia pensar nisso agora e estragar seu dia. Tornaria a ligar para Anthea ao voltar para o apartamento. Passou o dia desenhando, observando as atitudes dos que passavam, tentando pôr no papel aquilo que via. Muitas pessoas paravam para ver o que ela fazia e teciam comentários sobre a beleza de seus desenhos. Ela estava feliz! Na manhã seguinte foi para a aula de desenho e entregou seus trabalhos. Depois seguiu para o Louvre. O professor sempre dizia que. para aprender a usar- as cores, nada como copiar os grandes mestres. Acomodou-se diante do quadro A Forja, de Lê Nain. Tirou a tela de sua sacola, as tintas e os pincéis. Muito gentilmente, o guarda ajudou-a, arranjando um banquinho para que pudesse colocar suas coisas. Era quase hora de almoço e o museu estava deserto. Laura mergulhou totalmente em seu trabalho ...
desenhando as figuras nas posições certas. O quadro representava o interior de uma forja, mostrando três gerações de uma família de camponeses, as chamas da fornalha iluminando seus rostos e o resto do local imerso em sombras que variavam do marrom escuro a um ocre esmaecido. Desenhou a figura do ferreiro, sua mulher. o velho pai, já incapacitado de trabalhar, que abraçava o neto, um pouco apavorado com o fogo. Algumas pessoas paravam para olhá-la, mas Laura não se perturbou. Pintava há cinco anos e estava acostumada a esse tipo de curiosidade. Começou a usar as cores, olhando de vez em quando para o que fazia. Depois, um pouco cansada, limpou a mão num pano, e se afastou para ver o efeito. Nem bom, nem mau. - É linda! - ela ouviu a mesma voz dizer às suas costas, só que dessa vez a Mona Lisa não estava por ali. - Ah! É você de novo! - ela comentou, mal se virando, mas o suficiente para notar que ele usava terno e gravata, bem no estilo europeu, . Pegou as tintas, tentando preparar um pouco mais daquele tonB vermelho-brasa, que não tinha ficado bom. Foi então que seu olhar encontrou aqueles olhos azuis, zombeteiros e alegres. - Está estudando arte aqui em Paris? Laura não encontrou voz para responder e se limitou a continuar misturando as tintas. - Ou resolveu passar as férias, praticando sua arte na capital do mundo? - Sou estudante de arte e moro em Paris há quase um ano. E você, aproveita o museu para conhecer a arte ou fica por aqui apenas para suas caçadas? - Caçadas? - Caçadas, conquistas, paqueras, como quiser chamá-las. ? O homem riu com vontade. - Tem razão. Faço minhas caçadas, mas somente quando encontro alguma coisa que valha a pena, que quero muito! - Ele usou um tom sensual, que deixou Laura um pouco assustada. - Vá embora e me deixe em paz! - Não fique aborrecida. Venha almoçar comigo. - Ora. vá para o inferno! - Só café, então? Laura ergueu um dos pincéis numa atitude de ataque. - ...

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Comentários:

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Andréia: Completamente sem noção .
esther: Que doentio toda essa gente desse romance ,não tem ninguém são, todos doente,uma psicanálise cairia bem..
esther: Ela e muito masoquista,fica planejando festinha com a ex amante do marido,se fosse comigo eu mandava essa vadia pro inferno é se ele não gostasse fosse junto com ela e fizessem bom proveito.pra começo da conversa eu achei ele um mal caracter, ter sido amante de uma mulher por anos quando ela enviuva em vez de pedi-la em casamento, ele pede outra que tem quase a metade da idade dela,tem razão da "amante" fazer planos mirabolantes para tira-la do caminho,ele praticamente cuspiu a amante fora e pegou uma mocinha pra reproduzir,so que no final do romance todo mundo ama é se torna Santo.Santo Karl..
Mary Santos : Muito lindo amei fascinante .
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