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Harém
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Harém

Livro: Harém Página 2

Autor - Fonte: DIANE CAREY

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... a jaqueta. Ele tentou se soltar inclinando para a esquerda, mas já tinham chegado às quadras. A grande edificação de pedra cheirava a esterco fresco e a cavalo, estimulando os sentidos de qualquer que tivesse sangue inglês nas veias. -Ganhei! Jessica se deteve em frente ao grande portão e sua voz soou como um clarim. -Nada disso - ofegou Charles-. Adiantei-te meia cabeça. Como Jessica não estava disposta a deixar-se esmagar, encurralou ao moço dos estábulos que tinha mais perto, e lhe perguntou: -Você viu. Verdade, Tommy? O moço assentiu elevando suas povoadas sobrancelhas. -Pareceu-me um empate, senhorita - disse cauteloso, com um prudente sorriso. -Está cego, Tommy! -acusou-lhe Charles-. Ganhei por um corpo. Jessica se deteve para recolher uma presilha que tinha caído no último instante. -Faz um momento era por meia cabeça; agora é por um corpo. Puff! Se tia Lily pudesse me ver, com certeza se deprimiria. -e se voltou para Tommy lhe admoestando-. Nenhuma palavra, não é? O moço sorriu. -Claro senhorita. Jessica recolheu o cabelo simulando o perfeito coque de antes e, com duas presilhas na boca, falou com Charles. -Dizem que as mulheres dos diplomatas têm que cuidar da dignidade. Charles lhe entregou outra presilha. -E tem toda a razão. -Mas eu não sou ainda a mulher de um diplomata - disse ela com rapidez; logo, dirigindo-se a Tommy, fez um gesto de cabeça indicando as quadras. -Por favor, traga a égua nova ao Mr. Wyndon. Eu montarei o alazão. Tommy desapareceu entre as sombras da quadra. Charles se enfrentou a Jessica. -Então vai montar o alazão? Por que razão, se me permite perguntar? Franziu os lábios com avesso sorriso. Era formidável ter vinte e três anos e levar a voz cantante. -Porque você é um cavalheiro inglês - disse-lhe-. Porque é cortês. Porque me quer. e eu te quero. E porque eu gostaria que nos casássemos amanhã em vez de ter que esperar três largos ...
eses. Seu olhar se fez sonhador e Charles se sentiu submerso em seus olhos. Levantou a mão, com os dedos ainda quentes pela corrida, e lhe roçou o rosto. Inclinou-se para ela. Jessica esperou imperturbável. O barulho dos cascos de um cavalo lhes fez se apartar bruscamente. Charles tentou recuperar a compostura, tratando de encontrar algo que dizer a Tommy; mas os olhos dela lhe cortaram a respiração. Em momentos como aquele, sentia-se em plena desigualdade diante a sua noiva. Acompanhou-a em silencio até o vigoroso cavalo alazão cujas rédeas entregava ao moço. A pradaria cintilava ao refletir no orvalho a luz do sol naquela limpa amanhã de verão de 1909. Junto às sebes recortados, a tranqüila égua e o grande alazão passavam com preguiçoso galope curto, contentes com as mãos amáveis que sustentavam suas rédeas. Os bons cavaleiros eram muito apreciados por aqueles cavalos que ainda tinham a boca branda, e os animais partiam a passo comprido, placidamente e sem resistência, alheios à conversação que tinha lugar sobre suas selas. -Eu quero saber. -Já chegará o momento. -Mas quero saber agora. Fale-me mais de Constantinopla. Conte-me tudo. Inclinou-se para diante na sela, tentando incitar toda a atenção dele. Morria por conhecer, por ver as maravilhosas coisas do mundo, sem que o lombo de um livro as fizesse prisioneiras entre suas páginas. Estavam aí fora, esperando-a. E ela tinha sido bastante afortunada para apaixonar-se por um homem cujo destino era viajar até os lugares mais afastados do mundo. Tudo o que ela tinha visto até então era um pedaço da América e outro da Inglaterra. Não lhe parecia o bastante. Queria mais. Desejava com ardor saborear o aroma do mundo como um áspero vinho montanhês. Charles pôs ao passo seu cavalo, desejoso de encontrar uma maneira de amenizar algo do entusiasmo de Jessica. -Bom. é algo difícil de descrever. Certamente não se parece em nada a isto. Faz muito calor e há u ...

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