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Um Herdeiro Intrigante - Annete Blair
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Um Herdeiro Intrigante - Annete Blair

Livro: Um Herdeiro Intrigante - Annete Blair Página 2

Autor - Fonte: Annete Blair

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... à torre, Clive pediu a uma das empregadas, também grávida, que o seguisse. Não podia salvar a alma de sua irmã, mas salvaria o corpo e a alma daquelas crianças. Se Barrington viesse a sofrer com isso, tanto melhor. Para a criada, ofereceu o gêmeo mais delicado, de olhos cinzentos como o céu da Inglaterra. Para a parteira, entregou o bebê que sugava o próprio pulso e cujos olhos castanho-dourados eram brilhantes como o fogo. Encarou as duas mulheres. — Criem estes meninos como se fossem seus filhos. Que nenhum deles saiba de suas origens, nem da existência um do outro. Deixem Sunnyledge agora mesmo, por caminhos diferentes, e serão recompensadas com uma boa quantia em dinheiro, a qual será entregue todos os anos, até que eles se tornem adultos. Os olhos das empregadas se arregalaram à menção da recompensa. — É a vontade de Deus que o que aconteceu esta noite permaneça em segredo para sempre. Se a verdade for revelada, a maldição eterna cairá sobre vocês. — Thea. Thea! A voz de Clive pareceu vir de muito longe, arrancando-a do estupor em que mergulhara após a revelação que seu irmão acabara de fazer em seu leito de morte: os filhos de Edward haviam sobrevivido. Bem se lembrava de ter ouvido um choro de bebê naquela noite. Um presságio, havia pensado, de que a linhagem dos Barrington continuaria em seu ventre. Mas Edward jamais se casara com ela. — Repare meu erro — implorava Clive, aflito. — Diga a eles quem são! — Ninguém vai acreditar na amante do pai deles, meu irmão — descartou com ironia. — Tenho provas — revelou o pastor, lutando para respirar. Thea levantou-se tão rápido, que derrubou um pote com água sobre o moribundo. Agarrou-o pelos ombros e o sacudiu: — Onde, seu maldito? Com o choque causado pela água fria, Clive começou a tossir e engasgou-se: — .O livro! — conseguiu dizer, enquanto cuspia sangue. — Thea afastou-se e assistiu, sem qualquer emoção, a agonia do irmão. — ...
Se não for direto para o inferno — proferiu para o corpo já sem vida —, é porque tal lugar não existe. Deu meia-volta e, sobre a escrivaninha, encontrou as informações que procurava. Ali mesmo, ao lado do corpo do irmão, Thea Pomfret escreveu duas cartas anônimas idênticas: uma para Reed Gilbride em Essex, Inglaterra, e outra para William Somers, Beaupre, França. 4 de abril de 1817 Você é herdeiro de Edward St Yves, o conde de Barrington, senhor de Sunnyledge. Procure o testamenteiro Everard Sennett, em Glowcester, Inglaterra, mas, cuidado: alguém pretende usurpar sua herança. Capítulo I Glowcester, Inglaterra, maio de 1817 — Está roubando estas crianças? — Apanhada ao lado de uma das janelas do reformatório de dois andares, Chastity Somers conteve um grito e puxou os pequenos para junto de si. A noite escura, perfeita para seus planos, transformou-se em uma armadilha. Não conseguia ver nada nem ninguém além da escuridão na viela abaixo. O dono da voz grave e profunda parecia imóvel, contudo ela não ousou permanecer do mesmo modo. Precisava tirar aquelas crianças dali em segurança. Não podia falhar com os primos de seu marido da mesma forma que falhara com o próprio William. Decidida, Chastity fez um gesto para que as crianças se adiantassem e tentou falar com seu melhor sotaque britânico: — Não seja ridículo. Ninguém pode roubar o que já lhe pertence. O intruso não respondeu e ela tirou a última das quatro crianças pela janela. — Mas, Kitty. — A versão de Luke para o nome dela ecoou em alto e bom som enquanto o menino a puxava pela manga. — Você está nos roubando. — Quieto, Luke! — Está tudo bem, senhor — Matthew quis tranqüilizar o estranho. — Nós queremos ser roubados. Fortalecida pela defesa do garoto, Chastity continuou a operação de resgate. — Mark, pegue a mão de Rebeca. Fiquem perto da parede e segurem-se no peitoril. Ninguém tiraria os pequenos de ...

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Laine: Adorei a estória... Principalmente a parte que ela rouba as crianças e ele dizendo que n gosta de criança ... Lindo.
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