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A sombra da outra
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A sombra da outra

Livro: A sombra da outra Página 2

Autor - Fonte: Marjorie Lewty

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... dizer era que não teria de costurar o tempo todo. Mas nunca se queixava. Era uma mulher corajosa. Na pequena casinha de Devon, onde era mais barato morar, ela ti nha uma hortinha onde colhia suas verduras. Fazia toda a roupa de Toni, algumas para si mesma e até para seu marido. Fazia também tricô para qualquer pessoa que pagasse bem. Uma ocasião, quando as coisas andaram piores, empregou-se como ajudante numa enorme casa, até que seu pai descobriu e pôs um ponto final. Sua consciência despertou e ele arranjou um emprego de desenhista numa firma de publicidade. Diariamente tinha que viajar para a cidade vizinha, o que era penoso, mas isso lhes trouxe um rendimento certo, embora pequeno, melhorando a situação da família. Toni contava então dezoito anos e tinha terminado o curso de secretária, quando seu pai apanhou um resfriado. Da pneumonia que sobreveio, nem os mais modernos medicamentos puderam salvá-lo. Quando tudo terminou, Toni discutira com a mãe o que deveriam fazer. — Posso arranjar um emprego em Exeter. Irei de ônibus pela manhã e voltarei à noite — sugeriu ela. — Ganharei o suficiente para o aluguel. Nós nos arranjaremos. Mas sua mãe discordou violentamente: — Absolutamente! Iremos embora daqui agora! Iremos para Londres. — Londres? — exclamou Toni — Mas você adora este lugar, a casa, tudo enfim! — Eu amava seu pai — respondeu ela simplesmente. — Ele gos-tava daqui e por isso eu também. Mas agora quero ir embora e encontrar um lugar bem diferente. Um lugar onde eu possa ver lojas, luzes, gente e movimento. Um lugar onde haja vida e. e. oh!. . . Você entende o que quero dizer, querida? — Sim, entendo — disse Toni suavemente, embora naquele mo-mento não conseguisse compreender toda a extensão do sacrifício da mãe durante todos aqueles anos. — Você concorda? Virá comigo? Toni riu e abraçou-a carinhosamente. — Naturalmente, mamãe! Arranjarei um emprego fabuloso, teremos um bom apartamento, irem ...
s a teatros e concertos e comeremos nos melhores restaurantes! Londres, aí vamos nós! Isso fora há dois anos e as coisas não aconteceram exatamente assim. Os trabalhos de datilografia, embora não fossem lá muito interessantes, eram razoavelmente bem pagos; o pequeno apartamento que arranjaram em Horsey tornou-se acolhedor e bonitinho com o jeito que a sra. Warren lhe dera, com cortinas coloridas e almofadas escondendo o surrado estofado e o puído carpete. O exíguo orçamento não permitia idas a teatros ou concertos, mas permitia umas escapadas ao cinema mais próximo. E a sra. Warren continuava sonhando . . . Ao sair da estação de Tumpike Lane, Toni verificou que a neve caía com maior intensidade, grudando em seu cabelo, na gola de seu casaco e derretendo gelada em seu pescoço. Abaixou a cabeça e avançou resoluta contra o vento. Caminhando pelos lugares que lhe eram familiares, pensava no quanto deveria contar a sua mãe sobre a entrevista do dia seguinte. Sabia muito bem que se lhe dissesse a verdade, ela imediatamente daria asas à imaginação. Faria planos maravilhosos, fazendo de Toni uma espécie de Cinderela, transpor¬tando-a de um escritório comum para um ambiente de luxo e requin¬te, protegida por um fabuloso e rico padrinho, na figura de seu tio-avô. Talvez fosse melhor falar vagamente da entrevista até que já ti¬vesse se realizado. De qualquer maneira não era garantido que obti¬vesse o emprego. A srta. Black fora clara ao mencionar outras candi¬datas e havia ainda o sr. Lawrence, o diretor-gerente que não parecia muito acessível. "Não é uma pessoa que se satisfaça facilmente", dissera a srta. Black e Toni sabia por experiência própria o que isso queria dizer. Devia ser um perfeccionista, uma espécie de feitor de escravos. Mas, certamente, ela não trabalharia com ele, que, sem dú¬vida, deveria já ter sua fiel secretária particular de muitos anos. Tentou visualizar a joalheria, mas tudo o que conseguiu foi ver um ...

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Comentários:

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Raymunda: Razoável .
Eliza maria: LINDA estória .
Maria: Bom!!!!!.
ilda: 20/11/2017 Gostei.
Pérola: Bom!.
Mary : No começo ele é um tirano egoísta mais como todo Samaritano ele reconhece seu erro e concerta tudo a tempo e a história e linda gostei .
Eva : legal..
Adriana: Muito bom!.
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