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Coração sequestrado
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Coração sequestrado

Livro: Coração sequestrado Página 2

Autor - Fonte: Lynn Errick

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... ens se olharam com raiva, ignorando-a completamente, o que a enfureceu ainda mais. Ambos eram fortes e atraentes, mas isso não mudava em nada a fúria que sentia naquele momento. Não conseguia acre¬ditar no que estava acontecendo. Sempre fora tratada gentilmente e com respeito, como uma dama. Até aquele dia, nem sequer havia sen¬tido raiva. Nunca passara por uma situação humilhante como aquela, pois crescera protegida do lado ruim da humanidade. Quando conseguiu retomar o controle do corpo e se firmar no chão, escorregou em uma pedra, e uma parte pontiaguda desta penetrou-lhe o calcanhar. Seus joelhos se dobraram com a dor, e ela se esforçou para não ceder. Tinha de manter o controle. Ergueu a perna no intuito de ver o corte, mas os dois homens foram empurrados pela multidão e a espreme¬ram entre eles. Chryssa praticamente perdeu a respiração na posição em que se encontrava. Quando conseguiu voltar a respirar, arrependeu-se, pois seu estômago revirou devido ao forte odor que as roupas de couro exalavam. Por alguma razão inexplicável, o cheiro a fez voltar a si. Irada, ela deu uma joelhada em um dos homens e acertou o outro com o cotovelo, afastando-se rapidamente do tumulto. Vendo-os abaixados, sorriu para si mesma, satisfeita. — Dane-se a mulher! — decidiu Farrel num grunhido, curvado devido ao golpe na virilha. Garret ficou admirado quando ouviu a voz de Chryssa. — Meretriz? Carne para uma refeição? — ela gritou, en¬louquecida. — Bastardos! Como ousam me tocar? Quisera ter um chicote para açoitá-los até sangrar, então os deixaria para serem comidos pelos urubus! Ela ofegou, impressionada consigo. Nunca ficara tão ner¬vosa antes. Eles realmente a tinham feito se esquecer de que era uma dama incapaz de dizer tamanhas ofensas. — Vocês me enojam — continuou por entre os dentes. — Espero que suas almas queimem no inferno! — O que ela disse, Garret? — perguntou Farrel entre gemidos. — Não sei. A única co ...
sa que entendi era que desejava um chicote. O resto ela disse em francês. Chryssa ficou indignada por não ter sido compreendida na única vez em que fora capaz de destilar toda sua ira. Abriu a boca para reiterar as ofensas, desta vez em in¬glês, mas desistiu antes de começar. Havia maneiras mais dignas de agir. Ergueu a cabeça numa postura de superioridade. — Raynor é capaz de decapitar aqueles que ofendem seus entes queridos — declarou, antes de fazer meia-volta e marchar para longe. Os homens a fitaram, boquiabertos. Entreolharam-se, como a confirmar o que tinham ouvido. — Ouviu o que ela disse desta vez? — indagou Farrel, olhando-a se afastar. — Raynor. — Os olhos de Garret brilharam. — Ela pode nos levar até ele! — Não. Ela levará a mim — corrigiu Garret, a men¬te funcionando rápido. Então o bastardo encontrara uma esposa? A vingança agora seria ainda mais doce. — Arme acampamento fora da cidade e espere por mim lá. Chryssa se acotovelou em meio à multidão, desespera¬da para encontrar um rosto familiar. Queria ir para casa. Sentia-se faminta e cansada. Após perambular pelas ruas por algumas horas, notou que o sol começava a baixar. Não encontraria o irmão à noi¬te. A única coisa a fazer era tomar a estrada rumo ao Norte e rezar para encontrar o acampamento de Raynor. Com certeza ele estaria lá, preocupado, ou talvez nervoso por ela ter se afastado dele no mercado. Mas nunca seria capaz de ser rude. Assim como ela, sempre se mantinha calmo, sem perder o controle. A não ser, é claro, se provo¬cado além da razão, o que era muito raro. Ela alcançou a estrada, um tanto aliviada por ter dei¬xado a confusão para trás. No entanto, esse sentimento durou pouco, pois percebeu que as sombras das árvores já tomavam todo o chão. Sentiu um arrepio e apertou o casaco contra o corpo, apertando o passo. Ouviu um barulho atrás de si. Olhou para trás e sentiu-se congelar. Um homem de manto negro vinha na sua ...

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Paula: Gostei!.
Lú: Bom.
zil: Lindo!!!.
Aidil Ribeiro de Oliveira : Lindo.
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