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A noite do condor
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A noite do condor

Livro: A noite do condor Página 3

Autor - Fonte: SARA CRAVEN

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... e descer? — É claro que não! Mande-o subir. Ah, já ia me esquecendo! Pode mandar servir café, por favor? — Como quiser. Anne correu para o espelho, penteou os longos cabelos loiros e passou um pouco de batom. Era uma pena que não houvesse tem¬po para tomar um banho e trocar de roupa, mas, ao examinar sua aparência, percebeu que não era das piores e que o vestido de li¬nho bege estava impecável. Além do mais, após uma separação tão longa, Evan ficaria contente demais para se preocupar com deta¬lhes tão insignificantes. Durante alguns segundos, ficou aterrorizada ao tentar, sem su-cesso, se lembrar do rosto do noivo. Estava mesmo muito nervo¬sa. O breve instante de pânico foi interrompido por uma batida na porta. Era ele! Depois de tanto tempo, ia rever Evan. Radian¬te, ela escancarou a porta. — Meu amor, finalmente você chegou. Eu já… Ela se interrompeu bruscamente. Por mais difícil que fosse lembrar-se com exatidão dos traços de Evan, tinha certeza de que o homem parado à sua frente não era ele. Evan era loiro, e aquele estranho tinha cabelos negros como a noite, coroando um rosto de traços duros, bronzeado e severo. Era um homem alto, forte, ombros largos, pernas compridas, usando um jeans surrado, uma camisa xadrez e uma jaqueta de couro. — Quem é você? O que quer aqui? — Por que não perguntou antes de me mandar subir, srta. Fra¬ser? Comporta-se sempre com tanta imprudência num país es¬tranho? — Estava esperando meu noivo. — Sinto muito por desapontá-la. Então achava mesmo que ele viria encontrá-la? — Posso saber o que tem a ver com isso, senhor… — Dr. Martinez. Jorge Martinez. — Ele sorriu com ironia ao perceber uma sombra de desagrado no rosto dela. — Pelo que ve¬jo, meu nome é familiar. Sem dúvida. Boa parte do descontentamento de Evan devia-se àquele homem, e seu nome era presença constante nas cartas que ele escrevia para a noiva. Os termos que usava não eram nada li¬sonjeiro ...
. Anne ainda se recordava de um trecho dessas cartas: “Ele desfila pelo acampamento como se fosse um rei inca, com poder de vida e morte sobre todos os súditos. Até mesmo Fergus Willard, que foi designado o chefe da expedição, faz o que ele ordena”. — Sim, acho que Evan mencionou seu nome uma ou duas ve¬zes em suas cartas. — Tenho certeza disso. Ou muito me engano, ou deve ter se re-ferido a mira em termos não muito elogiosos. Agora que já sabe quem eu sou, que tal me convidar para entrar? Ou prefere que con¬versemos na recepção? “Patife arrogante” era uma das expressões favoritas de Evan para descrever Jorge Martinez. Anne agora dava toda a razão ao noivo. Naquele instante, as portas do elevador se abriram e um gar¬çom, de uniforme impecavelmente branco, saiu dele com uma ban¬deja de café. O café que ela pedira. Assim, por menos que desejasse, teria de convidar aquele homem insolente para entrar. — Vamos, entre. O garçom colocou a bandeja sobre a mesa próxima à janela e ficou esperando pela costumeira gorjeta. Foi Jorge quem a deu, após trocar com ele algumas palavras em espanhol. Quando os dois ficaram sozinhos, Anne sentou-se e convidou-o a fazer o mesmo, sem muito entusiasmo. — Café, dr. Martinez? — Sim, obrigado. Preto, por favor. Ele pegou a xícara que ela lhe estendeu e reclinou-se conforta-velmente na cadeira. — O que veio fazer aqui, srta. Fraser? — Encontrar-me com meu noivo, como já deve saber. Isso é da sua conta? — É claro que sim! Seu noivo trabalha no projeto Atayahuan-co, do qual sou um dos diretores. Posso lhe perguntar quem lhe deu autorização para vir até aqui? Eu não o fiz, nem o dr. Willard. Quando soubemos que viria, já era tarde demais para impedi-la. — E, por acaso, tinha algum direito de me impedir? — Sem dúvida! Nosso trabalho já é bastante difícil, e não pre-cisamos de visitantes inesperados para complicá-lo ainda mais. — Mas não estou atrapalhando em coi ...

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Aninha: Que livro maravilhoso!!!!.
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