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Caçador de corações
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Caçador de corações

Livro: Caçador de corações Página 3

Autor - Fonte: Mary McBride

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... avia mais de um mês. — Por acaso você se aproximou de algum sujeito que esperava o trem e fez o favor de aliviá-lo do relógio? — De jeito nenhum. — O garoto bateu de leve no bolso onde estava o relógio. — Isto aqui foi herança do meu pai. Ele era um homem rico. — Ah, sei, sei. E como era o nome do seu rico pai? — Joe. Joe Tate. — É uma pena um homem rico não saber soletrar o próprio nome. No mesmo instante o menino ergueu a cabeça com os olhos arregalados. — Por. por que está dizendo isso? — Por causa das iniciais gravadas no relógio, filho. — Marcus piscou o olho. — Imagino que, neste exato momento, alguém que tenha as iniciais N.F.R. esteja olhando para os lados, perguntando-se se ainda faltam dez minutos para as onze ou se já são onze e dez. O engraxate engoliu em seco, o rostinho cheio de pe¬quenas marcas redondas corando fortemente. — Não vai contar nada a ninguém, não é, moço? — Não se você prometer que nunca mais roubará o relógio de ninguém. O menino soltou o pedaço de camurça e encostou no peito as duas mãos cruzadas. — Eu juro — declarou, ainda com os olhos muito aber¬tos. — Honestamente. Marcus outra vez fechou os olhos. Juro. Honestamente. Não seria nenhuma surpresa para ele se, dez anos depois daquele dia, estivesse na caça daquele mesmo menino, que teria passado do roubo de relógios para assaltos a bancos ou crimes mais graves. Imaginar-se ainda naquela vida depois de dez anos chegava a ser deprimente. Mar¬cus Quicksilver, uma década adiante, montado na sela de um cavalo em perseguição a bandidos procurados pela lei. E isso com a respeitável idade de quarenta e quatro anos. Deus Todo-Poderoso. Muito provavelmente preci-saria de óculos para ler os cartazes de Procura-se. Não que a boa visão lhe estivesse rendendo alguma coisa no presente. As três últimas buscas de recompensa tinham sido fracassos retumbantes. Ele fora até El Paso nos cal¬canhares de um caçador de ...
recompensas rival, Elmer Sweet. Os dois caçavam o mesmo homem. Elmer deu boas gargalhadas quando passou bem diante do nariz dele con¬duzindo o prisioneiro que lhe renderia mil dólares. Um mês depois disso Marcus havia virado céus e terras em busca de um ladrão de cavalos chamado Charlie Clay, aca¬bando por descobrir um outro Charlie Clay, um homem honesto por quem não se oferecia nenhuma recompensa. Para completar, apenas três dias antes ele havia chegado a Rosebud bem a tempo de ver o fora-da-lei que procurava pendurado numa corda na praça central da cidade. Isso não costumava acontecer antes. Nos cerca de dez anos em que se dedicara a esse trabalho, conquistara uma respeitável reputação como caçador de bandidos. Dez anos. Doze. Há quanto tempo estava naquela vida? Marcus olhou para o engraxate ruivo. Aquele menino ainda nem era nascido quando ele recebera a primeira recom¬pensa. Parecia até que os criminosos iam se tornando cada vez mais jovens e rápidos com o passar dos anos, enquanto ele ia ficando mais velho, mais vagaroso, mais. E o pior era saber que o dinheiro estava começando a ficar curto. — Ei! Ao ouvir o chamado de uma voz feminina ele abriu um dos olhos, mas não viu ninguém por perto. Então acomodou-se melhor na cadeira. — Ei. Você, garotinho. O menino parou de esfregar a bota de Marcus. — Está me chamando, moça? Até aquele momento Marcus não vira ninguém, mas quando abriu os dois olhos viu a miúda figura feminina que, usando elegantes roupas de viagem, olhava para os lados num dos cantos da estação. — Sim, você. — A moça sorriu e movimentou o dedo enluvado para chamar o garoto. — Pode vir até aqui por um momento? O menino soltou no chão a camurça e partiu na direção dela, deixando Marcus com uma das botas brilhando e a outra ainda coberta de poeira. Ele até pensou em soltar um palavrão, mas acabou rindo. Não era a primeira vez que um jovem empreendedor mandava os negócios para o inferno ...

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Raimundo nonato leite: É uma história emocionante! Gostei muito da forma como o autor conduziu à posição do Marcus em relação à amanda..
jo: empolgante,linda historia..
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