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Um anel uma promessa
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Um anel uma promessa

Livro: Um anel uma promessa Página 2

Autor - Fonte: Sara Craven

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... uma festa folclórica. Ela havia tocado violão e cantado canções típicas; fora muito aplaudida. Depois, Jeremy a levou para casa no velho carro de Angus Duncan, segurou-a bem pertinho e murmurou em seu ouvido: ― Nunca pensei que soubesse cantar tão bem! ― Gostou mesmo? ― Demais! Você seria um sucesso em Londres! Tem muito talento e acho que as gravadoras não a deixariam em paz, principalmente porque canta naquela língua diferente. ― O gaélico? É a nossa língua mais antiga, Jeremy. Sinto apenas não falá-la fluentemente e não ser capaz de cantar mais coisas nela. ― É uma pena você ficar aqui, perdida nesse lugar esquecido por Deus. Teria muito mais chances de progredir se fosse para Londres. ― Não gosta de Torvaig? ― Gosto muito, mas só porque você está aqui. Se não fosse isso, já teria ido embora há muito tempo. É um lugar quieto demais para mim. Sinto-me mais feliz no meio do movimento. Catherine lembrava com saudades esses momentos adoráveis. Jeremy tinha ido embora, mas prometera voltar na primavera seguinte, se pudesse. O tempo, porém, tinha passado sem que ele retornasse. Neste ínterim, tia Jessica tinha morrido de um ataque do coração e, naquele instante de dor, Catherine só tinha um consolo: pensar nas palavras de Jeremy, que a ajudavam a vencer os momentos difíceis causados pela morte da tia querida e pela venda da casa. Mas não havia outra, alternativa já que não ia conseguir pagar a hipoteca. Pensou de novo em Jeremy. Ele havia deixado seu endereço em Londres, recomendando que ela o procurasse se algum dia precisasse. Catherine lembrou-se então que tinha se despedido dele com lágrimas nos olhos, mas as cartas que sempre escrevia ajudavam a amenizar a saudade. Depois de algum tempo, porém, ele passou a escrever cada vez menos: a última carta chegara há cinco meses. Catherine procurava se consolar achando que Jeremy estava muito ocupado com os estudos que, ele dizia, ...
riam significar muito para o futuro de ambos. Foi pensando nas promessas de Jeremy que ela vendeu a casa e decidiu ir para Londres, Afinal, agora estava sozinha no mundo e podia fazer o que bem entendesse. ― Tudo vai dar certo, Sra. McGregor, tenho certeza. ― Tentou mostrar-se confiante. ― Não suportaria mais continuar a viver aqui sem tia Jessie e sem a casa que nós tanto amamos. Além disso, ir para Londres vai ser uma aventura. E ainda conto com Jeremy para me ajudar. ― Riu e brincou: ― Vou lhe mandar um pedaço de nosso bolo de casamento. ― Vai mandar sim, mas só quando encontrar um noivo. Uma semana mais tarde, Catherine estava em Londres. Na estação de Euston, zonza pelo barulho dos alto-falantes e do movimento de pessoas que iam de um lado para outro, ela sentiu-se em pânico. O que fazia ali? Seguindo a multidão, cruzou a estação e se viu na rua, enfrentando o tráfego intenso, o barulho das buzinas, o movimento que não cessava. O endereço de Jeremy estava em suas mãos suadas, mas não sabia como chegar lá. Passou a mochila para o outro ombro. Lá dentro estava toda sua roupa e, bem escondido na caixinha de música, todo o dinheiro que possuía. Carregava também o violão, companheiro inseparável. Como deveria agir? O melhor era ir direto para a casa de Jeremy. Como não sabia que ônibus tomar, resolveu pegar um táxi. Postou-se na fila e notou que outras pessoas, mais espertas e acostumadas às coisas da capital, passavam em sua frente. Finalmente, depois de lutar muito, conseguiu sentar dentro de um táxi. Que vida dura, essa da cidade grande! ― Para onde vamos senhorita? ― Para esse endereço, por favor. Catherine estendeu o pedaço de papel que Jeremy havia lhe dado. ― É bastante longe, moça. Vai custar caro. ― Posso pagar. ― Muito bem, você é quem sabe. Quando chegaram ao destino, ela se arrependeu de ter concordado tão depressa em pagar a corrida. Não t ...

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Flaviana: Péssimo, e ainda por cima sem final. Tudo muito mal resolvido, nada se esclarece na história. Não percam tempo de ler!.
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