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Buquê de Espinhos
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Buquê de Espinhos

Livro: Buquê de Espinhos Página 3

Autor - Fonte: Lyn Stone

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... uase de cen¬sura. — Ora, é o Walter! Não recebeu a carta de sua mãe falando dele? — Não. Afaste-se, menina, antes que me faça tropeçar — murmurou ele, como se colocar um pé diante do outro agora exigisse grande concentração. No interior do castelo, ele teve de lidar com os degraus que levavam ao salão, de modo que Alys permaneceu em silêncio, fingindo não lhe notar a dificuldade. Embora não mancasse, John parecia estar fraco. Ela correu até a mesa que ainda não fora tirada após o almoço, serviu-lhe uma taça de vinho e re¬tornou. John bebeu rapidamente, sedento. Assim que terminou, lambeu os lábios úmidos e entregou a taça a Alys. Quando suas mãos se tocaram, foi como se ele realmente a tivesse notado pela primeira vez. Os olhos azuis a examinaram dos pés à cabeça e, depois, voltaram-se para o rosto. A expressão dele era zombeteira, mas o homem nada disse, nem mesmo para lhe agradecer. Alys não se importou. Era óbvio que ele estava doente e cansado da viagem. — Gostaria de tomar um banho, agora? Ou de uma refeição nos seus aposentos? — perguntou ela, tentando manter a voz alegre. — Mandarei buscar água quente e subirei para ajudá-lo quando a banheira estiver cheia. — Meu escudeiro cuidará de meu banho. Ela forçou um sorriso. Certamente, ele estava tentando demonstrar consideração e pensava ape¬nas em poupar-lhe. Afinal, Alys ainda era uma donzela. Como ele poderia saber que ela, há muito, assumira os deveres da mãe dele e cuidava do banho de todos os convidados de importância? — Bem. se precisar de mais alguma coisa, bas¬ta pedir. — Não sou hóspede aqui, mulher. Quem é você? E onde está a menina, Alys? Ele lançou um olhar na direção da lareira. Thomasine estava sentada ali com o seu bordado, furiosa, observando-os de esguelha. Será que John a confundira com ela? A bela prima loura de repente assumiu o papel de rival. — Eu sou Alys, John. Com os olhos arregalados, ele virou a cabe ...
a na sua direção. — Alys? Você? Ela sorriu, achando a surpresa dele divertida. — É. Pensei que houvesse me reconhecido. Mas, como poderia, visto que estou tão diferente da menina que você conheceu? — ela abriu os bra¬ços, rindo. — E tão bem vestida quanto uma criada de estábulo! Como poderia adivinhar quem eu sou? Aceite minhas desculpas por isso, e minhas boas-vindas tardias — disse, com sinceridade. — Estou feliz que tenha sobrevivido ao cativeiro. Foi então que ela se deu conta como esta volta ao lar devia ter um gosto amargo para John. Ela tivera tempo de sobra para se acostumar à triste au¬sência dos pais dele. John ainda precisaria se adap¬tar àquilo. Percebeu também que ainda não lhe oferecera os pêsames. — John, eu sinto tanto. Ele franziu a testa, apoiou-se no ombro do escu¬deiro e dirigiu-se à escada. — Conversaremos mais tarde — murmurou. Depois, com a voz ainda mais fraca, dirigiu-se ao escudeiro. — Leve-me aos meus aposentos, Simon. — Bom descanso! — gritou Alys, quando ele se afastou. — A água e a comida subirão logo. Ela observou por alguns segundos como ele se apoiava no homem de confiança. Qual seria a extensão dos ferimentos de John? A guerra e o cati¬veiro devem ter feito mais marcas no coração do que em qualquer outro lugar. Este não era o jovem cavaleiro de dez anos atrás. Agora, John precisava de tudo, necessitava de compaixão e dos cuidados de uma mulher. Seus cuidados, caso ele viesse a aceitá-los. Ela torceu o anel de prata que ele outrora colo¬cara em seu dedo, e o sentiu mais apertado do que de costume. Conforme fora crescendo, ao longo dos anos, fora mudando-o de dedo, até chegar ao mindinho, onde, até mesmo ali, ele já não cabia direito. Seria isso um presságio? — Besteira! — falou, baixinho. — Simples¬mente não está bem, depois de uma cavalgada tão cansativa, ainda mais nas condições dele. Quem poderia esperar cortesia? Dando de ombros, ela se diri ...

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Soleide: Linda história amei muito boa .
Mary Santos : Ela é uma boba e ele é um chato não gostei .
Mônica borges: Linda história. .
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