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Algo Irresistível
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Algo Irresistível

Livro: Algo Irresistível Página 3

Autor - Fonte: Elizabeth Bevarly

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... s únicas ocasiões em que a tinha visto sem o uniforme de enfermeira, viu-a vestida, uma vez mais por desgraça, com coisas bastante feias, cheias de lacitos e puntillas que não via ficar a nenhuma mulher que não estivesse grávida. Prudence tinha estado imensa, incômoda e irascível durante seu embaraço. E, disse-se melancolicamente Seth ao recordá-lo, lhe tinha gostado mais que nunca durante esses nove meses, porque Prudence Holloway não teria podido deixar de resultar fascinante nem empenhando-se nisso. Desde que Seth chegou ao hospital Seton Geral, fazia dois anos, estava fascinado pela enfermeira Holloway. E por que? você vá ou seja. Ele não tinha nem idéia. Possivelmente por quão expressivos eram seus olhos verdes, incapazes de guardar secreto algum. Possivelmente pela exuberância de sua boca que, sorridente ou com os lábios apertados, aberta ou fechada, faria perder a cabeça a qualquer homem. Talvez pelo senso de humor e o engenho que em seguida manifestou. Ou, ao melhor, pelo mal que tinha levado o embaraço. A gente não deveria dizer essas coisas, mas Prudence resultava deliciosa ao zangar-se. E, naturalmente, também cabia a possibilidade de que fora isto último, porque, uma vez recuperado seu volume normal, Prudence Holloway seguia tendo muito pouca paciência, ao menos com o Seth. E Seth não tinha nenhum costume de que as mulheres reagissem ante ele mais que com entusiasmo. Todas, jovens e menos jovens, companheiras do hospital ou perfeitas desconhecidas, rendiam-se ao encanto do doutor Mahoney. E te haja aqui que, depois de mais de dois anos, a aversão manifestada pela enfermeira Holloway se mantinha constante. Fazia dois anos, essa falta de interesse podia atribuir-se ao feito de que estivesse saindo com outro. E logo, quando esse outro se esfumou, Seth se disse que a firmeza com a que Prudence repelia seus avanços devia obedecer à alteração causada pelo embaraço. Ou talvez ainda se lembrava do néscio que a tinha abandonado. ...
Embora o ter o coração assim ocupado não tinha impedido a outras garotas cair rendidas aos pés do Seth. A muitos garotas, por certo. Não era que ele se fixasse especialmente nas casadas ou comprometidas. Mas não deixava de paquerar com nenhuma mulher por nenhuma circunstância tão frívola como seu estado civil, ou seu trabalho, idade, raça, crenças, religião, espécie ou origem planetária. Solo a beleza contava, e ao Seth todas as mulheres pareciam belas, de um modo ou outro. Tudo ser que segregasse estrogênios em quantidade suficiente era merecedor de uma paquera, e Prudence Holloway não era nenhuma exceção. Mas. Mas Seth não podia deixar de paquerar com ela, ou, melhor dizendo, de tentá-lo, porque uma paquera é algo de ida e volta, e ela levava dois anos lhe deixando, a ele e a todo mundo, sobradamente claro que não pensava cumprir sua parte. E, ao cabo desses dois anos, Seth se encontrava sumido na perplexidade. Para começar, Prudence não saía com ninguém, nem parecia lhe estar guardando ausências a ninguém. E essa inquebrável vocação de celibato era algo que alimentava a, digamos, curiosidade do Seth. Mas, por que não correspondia ao flerte, embora não tivesse a menor intenção de ir mais adiante? Todas as enfermeiras, e as doutoras, faziam-no. Era uma pura questão de boa educação. Mas Prudence não. OH, não, ela não. Ela se negava a sair com ele, rechaçava-o uma e outra vez, e, ultimamente, não o fazia com nenhuma moderação. Total, porque ele o tinha pedido umas quantas vezes. Bom, ou umas quantas dúzias de vezes, que mais dava? Mas, como lhe poderia resistir a ele? A ele, ao doutor Seth Mahoney, mais conhecido pelo Doutor Irresistível. Como era isso possível? Ao final, tinha acabado por não convidá-la a sair, posto que lhe tinha ficado claro que jamais, nem que passassem milhares de milhões de anos, nem que ele fora o último homem vivo no planeta, melhor dizendo, nem que fora o último homem, nem vivo nem ...

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katrina lessa: Legal, a historia em si é boa , porem eu não gostei muito do linguajar que foi usado, tipo ver-te, desses-te. .
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