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Libertino Apaixonado
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Libertino Apaixonado

Livro: Libertino Apaixonado Página 4

Autor - Fonte: Suzanne Enoch

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... o anos para saber que a aparência e as boas maneiras faziam maravilhas em uma entrevista de trabalho. E, naquele momento, precisava de toda ajuda que pudesse obter. Shakespeare, seu terrier branco e companheiro fiel, pulou ao seu lado. Sem olhar para trás, o condutor mano¬brou o veículo de aluguel e seguiu em direção ao centro da cidade. Alexandra esquadrinhou a Grosvenor Street. — Este é Mayfair — disse ao cachorro, enquanto observava as fachadas luxuosas das mansões que com¬punham o bairro. Embora, no passado, houvesse trabalhado em re¬sidências ricas e de certa nobreza, nada se comparava àquilo. Mayfair, a região favorita dos ingleses abastados e bem-nascidos, assemelhava-se muito pouco ao resto de Londres, uma cidade barulhenta, suja e abarrotada de transeuntes. Pela janela do coche, Alexandra notara várias trilhas que ela e Shakespeare podiam explorar no Hyde Park. Conseguir um trabalho ali lhe proporcio¬naria alguns benefícios, desde que a jovem e a mãe não vivessem completamente reclusas. Alexandra tirou o anúncio de jornal do bolso e verificou o endereço mais uma vez. Em seguida, puxou a guia de seu terrier. — Vamos, Shakes. Aquela seria sua segunda entrevista do dia e a nona da semana, restando apenas mais uma em Cheapside. Se ninguém em Londres a contratasse, teria de usar suas parcas economias para tentar a vida no norte do país. Talvez em Yorkshire ninguém tivesse ouvido falar dela. Mas, ultimamente, pressentia que cada residên-cia, ou pelo menos aquelas que necessitavam de uma go¬vernanta ou acompanhante, conhecia todos os detalhes sórdidos de sua vida. Assim sendo, o melhor que podia esperar seria uma recusa educada a seus préstimos. — Chegamos. Número vinte e cinco. Alexandra parou para inspecionar a mansão no final da rua. Muitas janelas compunham a fachada e davam para um jardim simples e pequeno. De um dos lados, ha¬via uma alameda para o acesso de carruagens. A resi¬dência não se distinguia muito da ...
outras casas esplendorosas que a avizinhavam. Respirando fundo, ela caminhou pela alameda, em direção aos fundos da mansão, e subiu os três degraus para bater à porta. Porém, antes que o fizesse, alguém a abriu. — Boa tarde. — Um homem alto e magro, vestindo um traje impecável, achava-se à soleira da cozinha e a fitava. As mechas grisalhas em suas têmporas acrescen¬tavam mais dignidade à sua figura. — Presumo que te¬nha vindo por causa do anúncio. — Sim, eu. — Siga-me, por favor. Sem nem sequer olhar para Shakespeare, o mordomo se virou. Alexandra o acompanhou pela cozinha gigan¬tesca, percorreu dois corredores longos e entrou em um gabinete espaçoso, abaixo de uma escadaria de madeira maciça. Notou quadros belíssimos de artistas famosos, como Lawrence e Gainsborough, ornamentos em marfim e cortinas bordadas com fios de ouro. Apesar do bom gos¬to, da elegância e do esmero, a casa que abrigava uma jovem e sua mãe curiosamente não transmitia nenhum toque feminino. — Espere aqui, senhorita. Alexandra assentiu, absorvida pelas próprias per¬cepções. Enquanto Shakespeare farejava um odor in¬teressante atrás da escrivaninha, ela se aproximou da lareira para aquecer as mãos. Um elefante esculpido em madeira jazia sobre o mantel. Cuidadosa, ela tocou a obra. De súbito, escutou passos que certamente desciam a escadaria acima do gabinete. Ansiosa, afastou-se da la¬reira e se sentou na cadeira diante da escrivaninha. Um momento depois, a porta se abriu. Ela se muniu de sua melhor postura profissional e se preparou para o discurso bem ensaiado acerca de suas experiências e referências impecáveis. Mas, quando olhou para cima, esqueceu-se de tudo o que pretendia dizer. Ele se encontrava à porta, encarando-a. A princípio, Alexandra enxergou apenas os olhos cinzentos e sarcás¬ticos. Gradualmente, passou a assimilar o resto. Alto, cabelos negros até a altura do colarinho e porte físico atlético, ele possuía as faces de ...

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Maryanne: Adorei o Lucien, mas a mocinha às vezes é chata....
Angel 2017: Gostei.
A.s.franca: Nossa realmente ela é muito teimosa e orgulhosa rsrs mas gostei muito! ♡ a história me prendeu tanto que li em dois dias rsrs ♡ ♡ ♡ ♡ O libertino apaixonado me cativou ♡♡♡♡♡.
Roselena: PQP, TANTAS PÁGINAS PRA NO FIM SO ISSO..
Aidil Ribeiro de Oliveira : Lindo. Mas que heroína teimosa afff.
Cláudia: Que lindo romance..
CRIS: Essa historia é muito linda, adorei! Muito romance com toque de humor, ficou perfeito dei muitas risadas..
joana silva: linda estória,apaixonante.
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