Livro: Emoção no deserto
Warning: Undefined array key "p" in /home4/mult6346/multiajudaromances.com.br/livro.php on line 148

... Bodyguard Confessions Donna Young Em uma missão diplomática a Taer, a bela Anna Cambridge jamais esperaria que o palácio real fosse atacado. Quando o exército rebelde toma o rei e a rainha como reféns, Anna foge na calada da noite com o príncipe bebê em seus braços. e o enigmático Quamar Bazan Al Asadi em seu encalço. Ex-agente e com vínculos com a família real, o ousado árabe havia voltado a seu país para promover a paz e encontrara apenas guerra. Mas guiar a Srta. Cambridge através do escaldante deserto significava retomar uma vida da qual ele havia muito desistira. Uma vida que Anna não o deixaria jogar no lixo. sem antes lutar. Digitalização: Crysty Revisão: Andresa Tradução Mônica Britto HARLEQUIN BOOKS 2010 PUBLICADO SOB ACQRDO COM HARLEQUIN ENTERPRISES II B.V./S.à.r.l. Todos os direitos reservados. Proibidos a reprodução, o armazenamento ou a transmissão, no todo ou em parte. Todos os personagens desta obra são fictícios. Qualquer semelhança com pessoas vivas ou mortas é mera coincidência. Título original: BODYGUARD CONFESSIONS Copyright © 2007 by Donna Young Originalmente publicado em 2007 por Harlequin Intrigue Arte-final de capa: núcleo i. designers associados Editoração Eletrônica: ABREU\'S SYSTEM Tel.: (55 XX 21) 2220-3654 / 2524-8037 Impressão: RR DONNELLEY Tel.: (55 XX 11) 2148-3500 www.rrdonnelley.com.br Distribuição exclusiva para bancas de jornal e revistas de todo o Brasil: Fernando Chinaglia Distribuidora S/A Rua Teodoro da Silva, 907 - Grajaú, Rio de Janeiro, RJ - 20563-900 Para solicitar edições antigas, entre em contato com o DISKBANCAS: (55 XX 11) 2195-3186/2195-3185/2195-3182 Editora HR Ltda. Rua Argentina, 171, 4o andar - São Cristóvão, Rio de Janeiro, RJ - 20921-380 Correspondência para: Caixa Postal 8516 - Rio de Janeiro, RJ - 20220-971 Aos cuidados de Virgínia Rivera virginia.rivera@harlequinbooks.com.br CAPÍTULO UM E ...

es se intitulavam Al Asheera. A Tribo. Revolucionários de veias vermelhas que usam como subterfúgio a sede por sangue, presente no fundo de seus olhos. Como gafanhotos do deserto, eles surgem da escuridão e tomam conta das paredes do palácio. Consumindo. Destruindo. Alguns carregavam lanças com veneno e espadas de pontas finas de seus ancestrais, enquanto outros — os jovens — carregavam os demais equipamentos: armas e granadas de seus aliados. Mas todos tinham um só objetivo: matar a Família Real de Taer. Quamar Bazan Al Asadi apertou os olhos com os dedos, enquanto uma confusão de gritos atravessava a escuridão ao seu redor. Seu tom agudo o agredia com seu ritmo implacável. Eram os lamentos dos que já mal viviam — almas perdidas em algum lugar entre o terror e a morte. Ele pensou nos empregados, nos guardas. Seu primo, o Rei Jarek, e sua esposa, Saree, além do filho de colo deles, Rashid. Todos mortos. O ódio entalou em sua garganta, forçando Quamar a arrancar de si curtos e amargos suspiros. O vento havia parado. A força diminuiu — primeiro pelo fedor familiar de sangue e luta, e agora pelo cheiro adocicado do haxixe e dos corpos cremados. Um punhado de soldados de Al Asheera marchava presunçosamente em pequenos grupos, ao redor do pátio do palácio, confiantes de seu sucesso Alguns patrulhavam, outros observavam pelas janelas do palácio, por trás das cortinas drapeadas de seda, enquanto a maioria celebrava com uma euforia induzida pelas drogas. Quamar moveu-se, meio agachado, em direção a um jipe abandonado próximo dali. Da posição em que se encontrava, conseguia enxergar o pátio. Corpos espalhados pelo chão pareciam bonecas de pano manchadas de sangue, entre as estátuas de mármore e as fontes de mosaico de azulejo. Homens. Mulheres. Seu olhar parou ao ver um soldado de Al Asheera morto, caído no banco de passageiros do jipe. Tinha o cachecol vermelho rasgado na cara. Quamar notou uma espinha que lhe despontava na ...

Comentários:

Deixe aqui seu comentário sobre este livro: