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Canção Ardente - Catherine Archer
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Canção Ardente - Catherine Archer

Livro: Canção Ardente - Catherine Archer Página 3

Autor - Fonte: Catherine Archer

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... ele comportamento infantil era que a irmã estivesse dominada pelo pavor, aterrorizada diante da idéia de casar-se com um estranho. Talvez, se desabafasse, seus temores seriam aplacados. Para sua completa surpresa, ouviu o ruído da porta sendo destrancada. Por um momento, Elayne hesitou, sem saber exatamente o quê dizer à irmã, agora que a oportunidade se apresentara. Então, armando-se de calma e paciência, entrou no quarto. Seu olhar preocupado logo localizou Celeste, sentada junto à janela aberta, trajando o suntuoso vestido de casamento. O tecido marfim, rebordado com fios de ouro nas mangas compridas e no decote, parecia reluzir sob os últimos raios de sol. Os cabelos, louros e longos, brilhavam sob o véu dourado, que a cobria até a cintura. O rosto, de uma perfeição única, também estava envolto na luminosidade do entardecer. Embora Elayne houvesse passado toda sua vida ao lado da irmã, aquela beleza extrema ainda a fascinava. Celeste parecia-se com os anjos que vira pintados nas páginas dos livros religiosos usados pelo sacerdote para ensiná-las a ler. Tamanha beleza dava a impressão de se sobressair ainda mais no ambiente luxuoso que a cercava. Tapeçarias ricamente trabalhadas cobriam as paredes do quarto suntuoso, tapetes orientais, altos e espessos, estavam espalhados pelo chão. A cama de dossel, enorme, com cortinados da seda mais pura, era o único lugar onde uma criatura tão perfeita quanto Celeste poderia encontrar repouso. Entretanto as palavras da irmã, ditas sem a menor emoção, varreram todos os pensamentos de sua mente. — Não posso me casar com Kirkland. Estou apaixonada por outro. Horrorizada, Elayne Chalmers permaneceu em silêncio durante alguns segundos. — Você está apaixonada por outro? — indagou afinal. — Mas por quem poderia ter se apaixonado? — Uma idéia absurda lhe ocorreu. — Oh, Deus, seria Orin, o filho do conde? Ele é pouco mais que um menino. — Claro que não. Como pôde lhe passar pe ...
a cabeça uma coisa tão ridícula? Como você mesma disse, Orin é um rapaz. Apesar da resposta da irmã pouco tê-la acalmado, Elayne se esforçou para mostrar-se reassegurada. — Fico mais tranqüila então. A adoração que o pobre coitado tem por você não é segredo para ninguém capaz de enxergar um palmo adiante do nariz. Para completar, ele está sempre seguindo sir Giles como um cão fiel. Aqueles dois me incomodam de uma maneira que não consigo explicar. Ambos me fazem sentir desconfortável. Suas palavras foram recebidas com um absoluto silêncio. Devagar, Elayne ergueu os olhos, notando que a irmã se tornara muito quieta à menção do nome de sir Giles. Quieta demais. — Não me diga que. Celeste enfrentou o olhar da irmã. — Sim. Estou apaixonada por sir Giles. — Por um instante sua voz soou cheia de alívio, como se um peso lhe tivesse sido tirado da alma. Mas logo uma tristeza imensa toldou o rosto de rara beleza. — Pensei. Eu tinha esperanças de que ele dissesse alguma coisa a papai. Tomasse alguma iniciativa para impedir que esse casamento com St. Sebastian se realizasse. Que ele poderia ter mudado de idéia sobre. — Mudado de idéia? Por um breve momento, Elayne julgou haver notado o medo estampado naqueles olhos azuis, pálidos e angustiados. Então Celeste balançou a cabeça de um lado para o outro. — Estou tão tensa que já nem sei mais o que digo. Quando você entrou no quarto, minutos atrás, rezei para que estivesse trazendo uma palavra dele. mas. O que vou fazer? Ela cobriu o rosto com as mãos e começou a chorar, soluços fortes sacudindo a figura esguia. — Por Deus, Celeste, eles a estão esperando na capela. Pela segunda vez papai mandou alguém vir saber o motivo da demora. Sua relutância em relação a esse casamento tem sido óbvia. Porém nunca imaginei que agisse assim. Quando o pai e a irmã retornaram da corte, Celeste lhe parecera extremamente reticente. Entretanto, não dissera nada capaz de ...

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rose: Historia envolvente,prende do começo ao fim.Mostra que é sensato aprender com o passado,mas nunca carregá-lo nas costas.Não permitir que o passado defina quem somos.Se vamos nos deixar guiar,que seja pela esperança....
A.s.franca: Eu gostei da estória. A mocinha sempre forte, o mocinho com seus conflitos, e no final tudo acaba bem rs ♡.
marylu: A estória poderia ser boa. Todavia, e interessante, a mocinha ser tão compreensiva com um pai e uma irma que nunca a valorizou ser tão ressentida com o marido que ela enganou e que não a conhecia. O ápice de tudo pra mim e ela desejar ser valorizada pelo marido e viver dando desculpas para o comportamento abusivo do pai e a irmã. Nesse ponto ficou muito estranho. Tornou as conjecturas da mocinha muito maçante e prolongada. O amor que ela sentia pelo pai e a irmã fazia desculpá- los e suposto amor sentido pelo marido não. Ficou destoante. .
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