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Canção Ardente - Catherine Archer
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Canção Ardente - Catherine Archer

Livro: Canção Ardente - Catherine Archer Página 2

Autor - Fonte: Catherine Archer

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... a sua vida. O papel de uma esposa resumia-se a manter a cama aquecida para o marido e produzir um herdeiro legítimo. Celeste também emprestaria beleza e graça à sua mesa e atenderia às suas necessidades sempre que solicitada. Jamais cometeria o terrível engano de depositar fé e confiança na esposa, como seu pai fizera. Isso se revelara a razão de sua queda. O amor costumava ser valorizado em excesso, o que era um erro. Por causa do amor, seu pai fora lançado ao chão quando a esposa o abandonara e outra vez, quando permitira que o mesmo sentimento se interpusesse entre si e o filho mais velho. Roland balançou a cabeça e endireitou os ombros, afastando os pensamentos sombrios. Depois tornou a olhar para a porta da capela, impaciente. Onde estava a mulher com quem iria se casar e por que se julgava no direito de fazê-los esperar daquela maneira aviltante? Sua grande beleza não iria impedi-la de se curvar à vontade do marido tão logo estivessem legalmente unidos. Irritado, Roland lançou um olhar firme na direção do futuro sogro, observando a expressão frustrada do rosto marcado pelas rugas. Pensaria melhor de um homem que não se deixasse manipular por uma criatura de cabeça oca. Assim que partissem para Kirkland, na manhã seguinte, Celeste Chalmers aprenderia a reconhecer o próprio lugar. Ele havia chegado ao castelo de Penacre poucas horas atrás, na companhia de apenas quatro de seus cavaleiros mais fiéis. Estivera certo ao presumir que não seria recebido com ódio, porém tampouco encontrara calorosas boas-vindas. Penacre os conduzira imediatamente ao salão principal e depois de algum tempo, Roland fora convidado a deixar a companhia de seus homens e se dirigir à capela, onde a noiva o estaria esperando. No trajeto, Penacre explicara que a filha pedira somente a presença do noivo, do pai e do sacerdote, durante a cerimônia. Roland achara estranho um pai ceder àqueles caprichos tolos, contudo não cabia a ele dizer a Penacre co ...
o agir dentro de sua própria casa. Ao término de duas horas de espera, Roland estava cada vez mais inclinado a pensar que seu futuro sogro não passava de um tolo fraco. Surpreendia-o que pudesse ser o mesmo homem que o estivera hostilizando com tamanha determinação até recentemente. As duas famílias sempre tinham sido inimigas, com freqüência tomando partidos opostos em conflitos políticos, mas no último ano o vigor dos ataques de Penacre havia assumido uma característica quase pessoal. Apenas dois meses após a morte de Albert St. Sebastian, um homem conseguira entrar num dos estábulos de Kirkland e roubado o cavalo que fora o favorito de seu pai. Só puderam descobrir que se tratara de um ato praticado por alguém a mando de Penacre porque, ao fugir, o desconhecido deixara a capa para trás, com as cores de Penacre: amarelo e verde. O incidente o enraivecera profundamente. E foi lembrando-se disso que já não pôde mais manter-se calado. — Estou cansado de esperar. Onde está sua filha? Uma longa hora havia se passado desde que Penacre, ainda muito calmo, mandara um dos servos, que estava aguardando do lado de fora da capela, ir até os aposentos da filha para saber se Celeste ainda demoraria muito. Por fim, talvez irritado com os comentários de Roland, Hugh Chalmers pareceu haver chegado aos limites da paciência. Atravessando a nave da capela com passadas largas, dirigiu-se a um dos criados, a voz seca e áspera. — Pelos céus, vá ver o que está atrasando minha filha! Elayne Chalmers fitou o servo, Max, desanimada. — Diga a meu pai que estou tentando. Ela voltou-se para a porta do quarto da irmã, que permanecia hermeticamente fechada. Nada do que havia dito, ou feito, nas últimas horas conseguira convencer Celeste a abrir a porta. Inspirando fundo, tornou a insistir: — Celeste, por favor, você tem que me deixar entrar. Irei me esforçar ao máximo para entender o motivo de seu medo. A única explicação possível para aqu ...

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rose: Historia envolvente,prende do começo ao fim.Mostra que é sensato aprender com o passado,mas nunca carregá-lo nas costas.Não permitir que o passado defina quem somos.Se vamos nos deixar guiar,que seja pela esperança....
A.s.franca: Eu gostei da estória. A mocinha sempre forte, o mocinho com seus conflitos, e no final tudo acaba bem rs ♡.
marylu: A estória poderia ser boa. Todavia, e interessante, a mocinha ser tão compreensiva com um pai e uma irma que nunca a valorizou ser tão ressentida com o marido que ela enganou e que não a conhecia. O ápice de tudo pra mim e ela desejar ser valorizada pelo marido e viver dando desculpas para o comportamento abusivo do pai e a irmã. Nesse ponto ficou muito estranho. Tornou as conjecturas da mocinha muito maçante e prolongada. O amor que ela sentia pelo pai e a irmã fazia desculpá- los e suposto amor sentido pelo marido não. Ficou destoante. .
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