Livro: Canção Ardente - Catherine Archer
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Autor - Fonte: Catherine Archer
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Fire Song
Catherine Archer
AQUELA NÃO ERA A NOIVA PROMETIDA!
INGLATERRA
Para o audaz Roland St. Sebastian, o decreto do rei que o obrigava a casar-se com a dócil
filha de seu inimigo já era ruim o suficiente. mas quando a tímida noiva acabou sendo
Elayne, a irmã indomável de sua prometida, a fúria de Roland se tornou ilimitada. E
embora os beijos da ruiva temperamental quase o deixassem louco de desejo, ele se
perguntava se algum dia aprenderia a confiar nela. Ou se Elayne um dia aprenderia a
amá-lo!
Disponibilização do livro : Valeria
Digitalização: Joyce
Revisão e Formatação: Cynthia
CAPITULO I
Roland St. Sebastian, barão de Kirkland, inclinou-se para frente no primeiro banco da capela de Penacre. Não estava com a menor disposição de apreciar o rico jogo de luz e cores projetadas pelo enorme vitral, logo atrás do altar, sobre o chão de pedras imaculadamente limpo. Preocupava-se mais com a lenta passagem do tempo.
Esforçando-se para conter a irritação crescente, apoiou o queixo sobre as mãos cruzadas. Entretanto, ao fitar as outras duas figuras, imóveis e silenciosas, seus olhos azuis não foram capazes de disfarçar por completo a impaciência e o desagrado.
Onde estava sua noiva?
Hugh Chalmers, pai da noiva e barão de Penacre, mantinha uma expressão impenetrável enquanto aguardava a chegada da filha junto ao altar ricamente ornamentado. Ao seu lado, o sacerdote, paramentado de acordo com a ocasião festiva, mostrava-se bastante desconfortável.
Quando o padre murmurou algo junto ao ouvido de Hugh, o cavalheiro alto e grisalho mal respondeu, o corpo rígido revelando grande tensão. Todavia Roland o viu lançar um olhar rápido na direção da porta da capela.
Não havia sinal de ninguém.
Obviamente Penacre estava ficando impaciente com a demora da filha. Roland sabia que o velho barão tampouco desejara aquela união, porém a espera prolongada de nada servia.
John, rei da Inglaterra, decretara que tal casamento
...
osse realizado com o objetivo de colocar um ponto final nas disputas e discórdias entre as linhagens de Penacre e Kirkland.
O rei decidira que a situação chegara ao limite máximo quando uma das pequenas propriedades de Roland fora invadida e todos os suprimentos armazenados destruídos. As provisões eram extremamente necessárias para a sobrevivência dos aldeões durante esse período de carestia que enfrentavam, logo depois do término das guerras, na Terra Santa.
Ele passou as mãos pelos cabelos negros, desejando poder mudar o rumo dos pensamentos. Fora numa das muitas batalhas na Terra Santa que morrera seu irmão, Geoffrey, aquele que deveria ter herdado o título de barão após o falecimento do pai de ambos, no ano anterior.
Roland ainda não se sentia confortável com o fato de ter se tornado o herdeiro do título e das propriedades, embora houvesse assumido a administração das terras antes mesmo da morte de Albert St. Sebastian, em 1200, vitimado pela bebida e pela tristeza, um ano depois do rei Richard haver encontrado seu próprio fim em Châlus-Chabrol. Se não fosse por essa série de eventos trágicos, hoje ele não ostentaria título nenhum a não ser o de filho mais novo de um cavaleiro leal ao reino.
Melhor esquecer o que não podia ser mudado e concentrar-se nas núpcias com Celeste Chalmers. Apesar de ser filha de um inimigo e não a noiva que teria escolhido para si, tratava-se de uma mulher extremamente bonita. Vira-a apenas uma vez, durante a audiência com o rei. E quando John anunciara que um casamento seria a melhor solução para as dificuldades atuais, Roland acatara a decisão.
Celeste Chalmers era somente um meio de se atingir um fim. Ele queria paz e prosperidade para suas terras. O rico dote da noiva o ajudaria bastante em seus esforços para reconduzir as propriedades sob seus cuidados à época de fartura e abundância conhecida antes de o pai haver sucumbido ao inferno da bebida. Além disso, tal casamento pouco mudari ...
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Comentários:
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rose: Historia envolvente,prende do começo ao fim.Mostra que é sensato aprender com o passado,mas nunca carregá-lo nas costas.Não permitir que o passado defina quem somos.Se vamos nos deixar guiar,que seja pela esperança....
A.s.franca: Eu gostei da estória. A mocinha sempre forte, o mocinho com seus conflitos, e no final tudo acaba bem rs ♡.
marylu: A estória poderia ser boa. Todavia, e interessante, a mocinha ser tão compreensiva com um pai e uma irma que nunca a valorizou ser tão ressentida com o marido que ela enganou e que não a conhecia. O ápice de tudo pra mim e ela desejar ser valorizada pelo marido e viver dando desculpas para o comportamento abusivo do pai e a irmã. Nesse ponto ficou muito estranho. Tornou as conjecturas da mocinha muito maçante e prolongada. O amor que ela sentia pelo pai e a irmã fazia desculpá- los e suposto amor sentido pelo marido não. Ficou destoante. .
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