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Tormenta de Emoções - Merline Lovelace
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Tormenta de Emoções - Merline Lovelace

Livro: Tormenta de Emoções - Merline Lovelace Página 2

Autor - Fonte: Merline Lovelace

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... bateu contra a janela. Desesperada, engoliu as lágrimas de pânico, à medida que ia ficando inconsciente. Por alguns ins¬tantes, a escuridão tomou conta dela e sua mente pas¬seou livremente. Aos poucos, o alvoroço da tempestade a trouxe de volta. Como se estivesse observando de uma longa dis¬tância, viu suas mãos pálidas agarrando o volante. Lutando contra a dor crescente na cabeça, Aurora pro¬curou concentrar-se nos controles. — Charlie! — berrou ela. — Ajude-me a estabilizar o avião. Não estou conseguindo controlá-lo. Aurora usava todas as forças que tinha, lutando con¬tra a torrencial tempestade. Mantendo os olhos bem abertos para enxergar em meio à escuridão, ela virou-¬se e avistou Charlie recostado no assento. Sangue es¬corria de sua orelha. O pânico tomou conta de Aurora. Teria de lutar com as forças malévolas sozinha. Usando toda sua energia, começou a combater a pressurização. Com o sistema elétrico avariado, ela precisaria colocar em prática seu treinamento e deixar o instinto tomar conta do resto. Firmando os pés contra os pedais, apertou a direção. Só que o jato continuava a espiralar para baixo. Ofegando contra o medo crescente no peito, Aurora procurou manter-se o mais calma possível. Suas pernas estavam tesas. Os músculos em seus braços doíam. Controlando o pavor que latejava nas veias, ela exe¬cutou cada procedimento de emergência que aprende¬ra. Só que o avião ainda continuava a cair. Certa de que o jato se chocaria com a terra a qual¬quer momento, Aurora continuava a despender todas as forças, no intuito de evitar o pior. Sua consciência lhe dizia que não havia mais saída, que não conseguiria evitar o mergulho suicida. Contudo, o instinto de avia¬dor não permitia que se entregasse. Com a energia restante, puxou a direção com intensidade. Imperceptível a princípio, porém mais significante em seguida, a rotação desenfreada começou a diminuir. Com um grito de alívio, Aurora empur ...
ou o volante. A pequena aeronave respondeu, levantando-se um pou¬co. Continuando o movimento cheia de determinação, ela percebeu que seus comandos eram obedecidos. Sem nenhum instrumento para guiá-la, Aurora não fazia a menor idéia para onde o levava. Olhou desesperada para fora, à procura de uma luz, de algum sinal no horizonte. Achou ter visto um pequeno clarão à direita, no meio da escuridão. Prendendo a respiração, ela ensaiou uma manobra de pouso. O avião trepidou, mas respondeu. Aurora soltou o ar, aliviada. Parecia que estava ali há horas, mas apenas alguns minutos haviam passado. De repente, como o arremesso de uma flecha, a pe¬quena aeronave saiu do escuro nevoeiro, deparando-se com a luz do sol. Aurora engasgou aterrorizada. As areias do deserto estavam há menos de duzentos pés do jato. Mais alguns instantes naqueles movimentos infindáveis e não so¬braria ninguém para contar história. Engolindo a seco, procurou apenas algum sinal de civilização, um aero¬porto onde pudesse pousar. Todavia, só areia, dunas e uma estreita estrada enchiam sua visão. Ela não sabia ao certo a proporção dos danos cau¬sados no avião, mas devia pousar e rápido, antes que explodisse no ar. A estrada serviria de pista de pouso de emergência. Com mãos e pés tesos, preparou-se para frear. A aeronave estremeceu quando Aurora acionou o trem de pouso. Diminuindo a velocidade, baixou o jato aos poucos, até as rodas tocarem no chão. Rezou para que nenhum caminhão ou ônibus de excursão se interpusesse na frente. As rodas chocaram-se fortemente contra a estrada e Aurora fez o máximo para manter o avião em linha reta. Seus olhos descrentes avistaram o que pareciam ser pedras bem abaixo da ponta do jato. Pedras! Com tantos lugares no mundo para pousar, ela tinha que escolher justo uma estrada de pedras, com certeza pro¬vinda do último milênio. Isso pelo menos explicava a falta de trânsito, imaginou ela enquanto esforçava-se para controlar a a ...

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Agnes: Eu amei, é lindo demais e envolvente!.
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