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Em Meio a Névoa
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Em Meio a Névoa

Livro: Em Meio a Névoa Página 3

Autor - Fonte: Maya Banks

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... uelas mãos em sua pele nua. Por que, diabos, eles estavam naquela droga de depósito humano quando poderiam estar à milhas de distância aproveitando a companhia um do outro? E talvez ele pudesse descobrir quem, diabos, ela era e porque estava com ele. —Vamos embora daqui, docinho. Inúmeras expressões passaram pelo seu rosto antes que concordasse devagar com a cabeça. Ele não perdeu tempo esperando que mudasse de ideia. Tomou sua mão e a conduziu até a saída. Uma rajada de ar quente e úmido o atingiu bem no rosto quando ele entrou no pequeno beco paralelo ao clube. No momento em que eles chegaram ao brilhante carro esporte estacionado a meio quarteirão de distância, o suor molhava a camisa que vestia. Eli abriu a porta do passageiro para sua dama e se apressou em dar a volta e deslizar por baixo do volante. Ligou a ignição e engatou a marcha, o motor vibrando enquanto acelerava pela rua. Ela não falava muito, outro ponto a seu favor. Eli podia pensar em uma dúzia de utilidades melhores do que a fala para aquela boca. O resto do caminho foi percorrido em silêncio. Poucos minutos depois, ele estacionou o carro na garagem de um complexo de apartamentos localizado no centro da cidade. — Lar, doce lar, docinho. Ela virou a cabeça, erguendo uma sobrancelha. — Esse charme de garoto sulista funciona sempre? Ele lhe deu um sorriso. — Funcionou com você. Ela nivelou o seu olhar. — Seu charme pouco teve a ver com isso. Ela o intrigava. Sem dúvida alguma. Eli saiu do carro em direção à outra porta, mas ela pulou para fora e o encontrou na metade do caminho. Quando chegou mais perto, tentou passar o braço ao redor da sua cintura, mas ela se afastou, mantendo uma distância entre eles. Ele deu de ombros e entrou no prédio. Tomaram o elevador, e poucos segundos depois, abria a porta do apartamento e a fez entrar onde uma rajada bem-vinda de ar frio os recebeu. Ela andou pela pequena sala de estar enquanto ele ligava as luzes. ...
Passava as mãos pela barriga. Como antes, no bar, ele sentiu uma hesitação de sua parte, mas depois ela se virou e soltou os braços. — Você tem algo pra beber? — ela perguntou em uma voz rouca. Tudo que queria fazer era metê-la na cama o mais rápido possível, mas supôs que podia ir mais devagar e agir como uma pessoa civilizada. Eli foi até o armário de bebidas e abriu as portas de vidro chanfradas. — Do que gostaria? Ela foi até o seu lado e pôs a mão em seu braço. — Do que você gostaria? Ao inferno se aquela não era uma pergunta de duplo sentido. — De beber — ela disse em uma voz divertida. — O que você quiser, docinho. — Afastou- se e permitiu-lhe acesso ao armário. Ela retirou dois copos e pegou a primeira garrafa da prateleira. Não parecia muito seletiva no que dizia respeito à bebida. Eli quase não percebera o que ela fez em seguida. Quase. Foi feito de forma tão rápida e eficiente, que quase achou que tinha imaginado: ela batizando sua bebida em um movimento rápido com a mão. A putinha ardilosa tinha batizado seu copo. A questão era se ela pretendia matá-lo ou deixá-lo dopado. Nenhuma das opções era particularmente atraente. Não quando a alternativa era passar a noite entre as suas pernas. Ela se virou com um sorriso e lhe passou o copo, pegou e o levou até os lábios, observando-a. Uma súbita faísca de satisfação e triunfo iluminou os seus olhos. Enquanto ela levantava seu próprio copo para tomar um gole, abaixou o seu e o colocou sobre a mesa. Ela franziu o cenho. — Algo errado? — De jeito nenhum, docinho. Só não estou com muita sede. Me encontro ansiando por outra coisa completamente diferente. Para o seu crédito, ela não deixou sua tentativa frustrada incomodá-la. Abaixou o copo vindo até ele e deslizou os dedos pelo cós dos seus jeans. Ele sugou todo ar que podia quando as pontas daqueles dedos entraram em sua cueca e alisaram o volume do seu pau. Devagar, Eli expulsou o ...

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