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Em Meio a Névoa
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Em Meio a Névoa

Livro: Em Meio a Névoa Página 2

Autor - Fonte: Maya Banks

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... pouco francesa e talvez até um pouco hispânica. Uma mestiça comum. Eli chegou mais perto, não querendo gritar para se fazer ouvir sobre a música estridente. — De onde você é? Ela inclinou a cabeça, seus olhos verdes brilhando devido ao tubo de luz florescente que rodeava o bar. — Eu sou de vários lugares. Uma andarilha. Ah, bem, isso não importava de verdade. Não iria se casar com ela. O bartender deslizou um copo em sua direção e ela o pegou, levantou e bebeu todo seu conteúdo em um só gole. Eli gostava de uma mulher resistente à bebida. A não ser que estar sóbria fosse um impedimento para levá-la para a cama. Ela virou-se, descansando os cotovelos no balcão do bar enquanto olhava para o mar de corpos dançantes. Então, olhou-o de lado com os olhos estreitos. — Quer dançar? — ela perguntou. Eli se ajeitou no banco e deixou seus olhos deslizarem de maneira sugestiva sobre ela. — Eu tenho uma ideia melhor. Por que não descartamos a dança e caímos na cama? Minha cama. Ela se virou mais em direção a ele, olhando-o friamente. — Eu disse dançar, bonitão. Não foder. Ele passou um dedo em uma mecha de seu cabelo próxima ao ombro. — Eu posso ser um monte de coisas, mas não sou bonito. Deixe-me levá-la para a cama e eu lhe mostro. Você parece ser uma mulher que gosta de uma pegada forte. Ela o encarou por um bom tempo, com expressão indecifrável. Então ela sorriu, se afastou do bar e caminhou, se você pudesse chamar aquele andar convidativo de ‘venha me pegar’, em direção à pista de dança. Ela o chamou com um dedo por cima do ombro, um movimento de ‘vem cá’, sem olhá-lo nenhuma vez. Inferno. Ele não dançava. Dançar era para veadinhos, mas se ela queria fazer uns movimentos calientes nele enquanto ficava parado lá, certamente não se negaria. Seguiu-a até a pista, esquivando-se de mãos e de quadris o caminho inteiro. Ela parou no meio e se virou para encará-lo. O jogo começava. E ...
i ficou lá, pernas separadas, braços cruzados sobre o peito. Era a jogada dela. Ela fechou a distância entre eles, os quadris balançando e aqueles deliciosos seios apertados pelo fino tecido que os cobria. Quando ergueu os braços para cruzar os pulsos ao redor do seu pescoço, Eli subiu as mãos de sua barriga aos seios. Ela ficou tensa, e depois, como se se obrigasse a relaxar, foi cedendo devagar ao seu abraço. A noite ficava cada vez mais interessante. Eli abaixou a cabeça deslizando as mãos até suas costas. Quando os lábios estavam perto da sua orelha, ele perguntou: — Qual é o seu nome, docinho? Ela afastou a cabeça e o olhou nos olhos. — Do que quer me chamar? — Minha. — ele respondeu. — Só diga que é minha por esta noite. — Ainda determinado a me foder. — Determinado não, docinho. Convencido. Eli pôde jurar que brilhou medo nos seus olhos por breves segundos. Mas num piscar tinha desparecido, substituído por um olhar ardente. Os lábios dela se juntaram formando um biquinho tentador. Do tipo que desafiava um homem a prová-lo, e ele nunca foi de recusar um desafio. Puxou-a contra si, com a palma da mão acariciando sua face. Seus lábios encontraram os dela com um comando de submissão. Ela não se entregou imediatamente, mas aprofundou o beijo, exigindo acesso. Finalmente, os lábios dela se abriram e ele deslizou a língua para dentro. Estava morrendo de vontade de prová-la, imaginando se o seu sabor era tão exótico quanto a sua aparência. Não se desapontou. Ele raspou a ponta da língua dela com os dentes, mordendo e sugando a carne macia. Um gemido se formou no fundo da garganta. A curiosidade sobre o porquê de ela tê-lo escolhido, por um momento, esquecida. Eli não ligava, contanto que ela deixasse que a levasse dali. Seus peitos subiam e desciam enquanto ela ofegava na sua boca. As mãos pequenas agarraram a sua camisa, mas conseguia sentir o seu toque por cima do tecido. Maldição, ele queria aq ...

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