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Em Meio a Névoa

Livro: Em Meio a Névoa

Autor - Fonte: Maya Banks

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... Eli Chance tem um segredo. Ele nasceu um shifter. Uma aberração da natureza. Em uma missão de resgate de reféns, seus homens foram expostos a um poderoso agente químico e de repente o seu segredo se tornou mais fácil de esconder. Agora ele não era mais o único com o dom. Ou seria maldição? O irmão de Tyana Berezovsky guiou o time de Eli nessa missão e foi o mais afetado do grupo. Ele fica cada vez mais instável e Ty teme perdê-lo. Ela fará qualquer coisa para ajuda-lo, mesmo que isso signifique ter de encarar seus medos mais terríveis e desejos mais profundos. Revisão Inicial – Uta Revisão Final – Ana Banana Visto Final – Agnes Projeto Revisoras Traduções Capítulo 1 Ela tinha a aparência de uma mulher com uma missão. Eli Chance reconhecia um predador sexual quando via um. E maldito fosse se não desejasse ser a sua próxima vítima. Ele observou de onde estava sentado, próximo ao bar, quando ela atravessou com dificuldade a massa de corpos que se contorcia na pista de dança. A música retumbava e aumentava de volume, estremecendo as paredes e sacudindo o lugar. A forte batida techno provocava uma energia frenética refletida nas luzes de laser giratórias. A popular casa noturna de Cingapura abrigava uma enorme variedade de pessoas e tipos, dos muito jovens - jovens demais para estarem em uma casa noturna - aos não muito mais velhos, de cabelos laranja, piercings e tatuagens, revivals dos anos 80. No meio dessa mistura havia os que tiravam proveito, aqueles que lidavam com prostituição, venda ilegal de armas e tráfico de drogas. E ainda assim, ele apostaria seu último dólar que a sua misteriosa mulher não se enquadrava em nenhuma dessas categorias. Ela parou na borda da pista de dança, o olhar procurando na multidão. Então seus olhos pararam nele, continuou a andar, seu longo cabelo escuro deslizando como seda sobre os ombros. Eli ergueu uma sobrancelha. Ela estava olhando ...
para ele? Segurou seu olhar antes de permitir que o seu próprio lhe descesse sobre o corpo, cheio de segundas intenções. A fina peça que lhe passava por blusa era nada mais do que um pedaço de cetim sustentado por duas tiras. Uma circulando seu pescoço e outra amarrada às suas costas, bem abaixo dos seus seios. E que lindos seios eles eram, usava um jeans, apertado o bastante para que adivinhasse que não tinha sido fácil vesti-lo, mas ele apreciou o esforço, porque simplesmente sabia que tinha uma bunda linda de morrer. E iria dar uma boa olhada nela antes que a noite acabasse. Desceu o olhar pelas pernas bem torneadas e até aos pés. Misericórdia, Senhor, ela usava botas militares. — Gosta do que vê? Eli levantou o olhar de volta ao seu rosto. Ela estava a poucos centímetros dele agora, e ele se inclinou, querendo ver a cor dos seus olhos. Todas as malditas luzes daquela espelunca estavam quase lhe explodindo a cabeça, sem falar que interferiam na análise da mulher que planejava levar para casa naquela noite. Ela devolveu seu olhar sem piscar. Levantou uma sobrancelha esperando a resposta. — Sim, gosto. — ele falou lentamente. Ela passou por ele e foi até o bar, e foi forçado a virar-se de lado no banco. Jogou a cabeça para trás para deixar o olhar vagar pelas costas dela. A “blusa” que ela vestia era frente única. Deixava exposta uma tentadora porção de pele. E a bunda dela. Oh sim, ele gostou muito. Ela não era só suavidade e curvas. Tinha um bom tônus muscular que evidenciava um rígido regime de malhação. Ótimo. Ele apostava que ela tinha um abdômen de aço. Mas seus seios e bunda? Simplesmente perfeitos. A medida exata de recheio e maciez. Ouviu quando ela pediu uma bebida ao bartender e ficou intrigado com o seu sotaque. Não era um que pudesse identificar e ele era um especialista em línguas. No começo, achou que soava meio europeu oriental, mas ela tinha traços de outros lugares. Um pouco americana, um ...

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