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Arte de Seduzir
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Arte de Seduzir

Livro: Arte de Seduzir Página 2

Autor - Fonte: Valerie King

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... adas surgiram em seus olhos, e tratou de pis¬car evitando-as, recusando-se a fraquejar. Não se tornaria chorona por causa de um homem, muito menos pelo horrível escocês que invadira as vizinhanças com tanta arrogância. Ora! Chegara a se apossar das encantadoras ruínas de um castelo e iria reformá-lo pedra após pedra! Homem horroroso! Porém esse não era o dia para ser rancorosa, pensou. Era a filha de Lucrecia Cowdray Piper do ramo dos Kent Cowdray, e de Horace Piper, de Fairlight Manor. Sua mãe morrera havia mui¬tos anos, mas as boas maneiras e o decoro que ensinara estavam muito arraigados na mente de Madeline. Conhecia seu dever em relação a todas as coisas, e pretendia cumpri-lo, mesmo violando seus escrúpulos. Existiam problemas financeiros a levar em consideração, e isso era mais importante do que evitar uma aliança fora de seu meio social. Com esses pensamentos Madeline estremeceu de leve. Casar-¬se com um escocês era algo que sempre julgara impossível e inad¬missível, e lhe haviam ensinado que seria como adquirir uma doença. Como encarar destino tão cruel? Mas precisava ser forte e, erguendo os ombros, virou-se para Roger, admirada por ver sinais de preocupação no belo rosto viril. Por que se preocuparia? Talvez pensasse em algum conserto dis¬pendioso que faria no castelo Pelworthy. Fosse como fosse, já sabia o que dizer. - Reconsiderei a amável proposta que fez há um mês e, se ainda estiver disposto, aceitarei com satisfação ser sua esposa. Conseguiu enunciar as palavras sem vacilar, mas os joelhos tremiam como geléia, e não pôde decifrar no rosto de Roger como ele recebera a informação. O cavalheiro entre desconfiado e furioso, embora estivesse admirando a beleza feminina à sua frente. Madeline era de altura mediana e elegante em cada gesto e atitude. Fora ensinada a ser uma verda¬deira dama da cabeça aos pés, e levava isso muito a sério. Seus olhos eram de um verde fora do comum, enormes e som¬breados p ...
r longos clios. As sobrancelhas arqueadas denotavam orgulho por sua estirpe, o nariz era reto, e os lábios rosados sabiam sorrir de um modo que deixava Roger zonzo. Descobrira havia algum tempo que quando Madeline Piper sorria era a criatura mais bela que Deus já colocara na terra. Sentira algo especial por ela desde que pusera os pés no en¬cantador vale de Sussex. A cidadezinha de Chilchester, como vá¬rios outros vilarejos, estava incrustada entre as colinas. O castelo Pelworthy fora seu objeto de desejo por muitos anos, uma ruína de pedras erigida na encosta, à espera de um novo proprietário que restaurasse suas torres restituindo seu encanto como em an¬tigas eras. No dia em que o comprara, cinco meses antes, fora caminhar ao longo das muralhas externas e se deparara com uma linda mu¬lher, vestida de lã verde, sentada sobre uma grande pedra, o rosto erguido para o céu, os olhos fechados, recebendo o fraco sol de inverno. Roger não sabia na ocasião quem era a dama, nem fazia idéia por que se encontrava ali. Só observara seu sorriso misterioso e ficara encantado. Quem seria a beldade que viera visitar o dono de Pelworthy no primeiro dia de sua chegada a Sussex? Uma deu¬sa? Uma fada disfarçada sob o manto de lã verde? Uma aparição? Ficara parado, admirando-a por um longo tempo, o vento frio passando pelas frestas dos muros dilapidados e fazendo dançar as abas do seu gracioso chapéu. Ela pareceu não notá-lo, os pensa¬mentos perdidos em algum lugar misterioso, o rosto sempre er¬guido para o céu. Mechas de cabelos louros haviam escapado do chapéu e balançavam ao vento. Por fim Roger se aproximara, e declamara uns versos do poeta John Keats, que falavam da alegria em poder desfrutar de tal be¬leza elegante, pura e etérea, em seus momentos de tranqüilidade. Ao som de sua voz, a dama dera um pulo, e o fitara como se ele fosse um fantasma. - Quem é o senhor? - O dono deste castelo - respondeu, fazendo um largo gesto que abrangia o ...

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priscila santos: adorei,gostaria de ter vivido um amor assim.o amor vence tudo..
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