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Romance real
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Romance real

Livro: Romance real Página 2

Autor - Fonte: Nora Roberts

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... és, enquanto fugia por uma estrada que não conhecia. Estava chorando, mas não havia percebido. Soluços sacu¬diam seu corpo, juntando-se ao medo, duplicando-o de modo a suprir a ausência de qualquer outro sentimento. Tinha a men¬te confusa demais e as pernas bambas. Seria tão fácil se enroscar embaixo de uma daquelas árvores e se render. Mas algo a fazia prosseguir. Não apenas o medo e a confusão. A força a fazia superar o sofrimento, embora ninguém acreditasse nisso olhando para ela, nem ela mesma. Não voltaria ao lugar de onde viera, logo não havia outro lugar para ir. Há quanto tempo estava correndo não importava. Se percorrera dois ou dez quilômetros, não saberia dizer. A chuva e as lágrimas a cegavam, As luzes estavam quase em cima dela quando as avistou. Apavorada, como um coelho pego em uma armadilha, esta¬cou. Eles a acharam. Tinham vindo atrás dela. Eles. A buzina soou, pneus frearam. Rendendo-se por fim, curvou-se na estrada e caiu. O mundo escureceu ao seu redor. Capítulo I — Ela está despertando. — Graças a Deus! — Senhor, afaste-se por um momento e deixe-me examiná-la. Ela pode estar apenas delirando novamente. Além da névoa em que se encontrava mergulhada, ela ouvia vozes, mas pareciam distantes. Uma onda de medo a dominou. Mesmo em um estado de semiconsciência, sua respiração começou a ofegar. Não conseguira escapar. Mas não demons¬traria medo, prometeu a si mesma. À medida que se aproximava da superfície, fechou as mãos em punhos bem apertados. O contato dos dedos contra as palmas lhe proporcionava uma percepção de si mesma e uma sensação de autocontrole. Abriu os olhos lentamente. A visão enfraqueceu, nublou e aos poucos clareou. O mesmo ocorreu com o medo, enquanto fitava a face que se curvava em sua direção. Não era familiar. Não era um deles. Ela saberia, não é? Sua convicção hesitou por um momento, mas permaneceu firme. Aquela face era redonda e agradável, c ...
m um ornamento em torno de uma barba branca que contrastava com uma cabeça lisa e calva. Os olhos eram astutos, cansados, mas amáveis. Quando o homem lhe segurou a mão, ela não lutou. — Minha querida. - disse ele com uma voz reservada e reconfortante. Em seguida, afagou-lhe o punho suavemente, até senti-la relaxada. — Está tudo bem. Agora está em segu¬rança. Podia sentir a mão do homem segurando-lhe o pulso, mas continuou fitando-o nos olhos. Segurança. Ainda cautelosa, vagueou o olhar ao redor. Hospital. Embora o quarto fosse quase elegante e bastante espaçoso, sabia que estava em um hospital. No ar pairava um cheiro forte de flores e anti-sépticos. Nesse instante, notou a presença de outro homem de pé ao lado da cama. Impecavelmente vestido, tinha o porte de um militar. Os cabelos estavam começando a ficar grisalhos, mas ainda eram bastante escuros e vastos. A face era magra, aris¬tocrática e bonita. Austera, pensou ela, mas clara, muito clara, comparada aos círculos escuros que lhe sombreavam a região abaixo dos olhos. Apesar da postura e das vestes, parecia não dormir havia vários dias. — Meu bem. - a voz falhou enquanto ele se abaixava para segurar-lhe a mão livre. Havia lágrimas juntamente com suas palavras quando levou os dedos dela aos lábios. Ela pensou ter sentido a mão, que era forte e firme, tremer ligeiramente. — Nós a temos de volta agora, meu amor. Nós a temos de volta. Não se afastou. A compaixão a proibia. Com a mão relaxa¬da sob a dele, estudou-lhe a face pela segunda vez. — Quem é você? O homem ergueu a cabeça. Os olhos úmidos a fitaram per¬plexos. — Quem. — Você está muito fraca. - o doutor interveio num tom suave, desviando a atenção da paciente. Ela o viu colocar uma das mãos no braço do outro homem, se em uma tentativa de contê-lo ou confortá-lo, não saberia precisar. — Passou por um desgaste emocional muito grande. A confusão inicial é natural. Deitada de co ...

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anny gabrielly: Bonito esse romance..
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