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O Protetor - Alexis Morgan
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O Protetor - Alexis Morgan

Livro: O Protetor - Alexis Morgan Página 2

Autor - Fonte: Alexis Morgan

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... a hoje, nem amanhã nem, possivelmente, depois de amanhã. À doutora tinham saído as garras da última vez que Devlin reviveu, mas os homens de Intendência contavam com décadas de experiência em sair-se com a sua. Quando pudesse falar, advertiria à doutora Young que guardasse as costas. Além disso, ele não necessitava, nem queria que ela o defendesse. Devlin ouviu o ritmo entrecortado e zangado dos passados do coronel ao abandonar a sala. Kincade se reporia e retornaria, mas, de momento, foi-se e o ar da sala parecia mais fresco, mais potente. Uns dedos frios se apoiaram em sua mão para lhe controlar o pulso. Devlin se perguntou por que ela não aceitava sem mais a leitura daquelas máquinas que apitavam e zumbiam e que sabiam mais a respeito de sua pessoa que ele mesmo. —Já pode deixar de fingir, senhor Bane. O coronel se foi. , acreditava que tinha dissimulado melhor sua recuperação! Esforçou-se em abrir os olhos como lhe tinha ordenado, mas as pálpebras lhe pesavam e necessitou vários intentos e um empenho considerável para conseguir, apenas, vislumbrar a sua Tutora. A cara de fada dela estava inclinada sobre a dele com expressão de preocupação enquanto lhe falava em um sussurro. O rosto de Laurel era mais interessante que bonito, com os olhos separados e escuros, da rica cor do chocolate negro. Contemplar aquele olhar emoldurado em espessas pestanas se converteu na parte favorita de seu renacimento- Estou vivo. Outra vez. Devlin não estava seguro de querer estar vivo de novo. Não com o coronel e seus amigos revoando a seu redor. —Esta vez foi mais larga. —Laurel franziu o cenho—. Quase muito. Sua voz refletia temor? Devlin desejou não ter as mãos atadas para poder lhe oferecer o consolo de seu tato. Aquele impulso inesperado lhe surpreendeu. Fazia já duas Tutoras que se desfeito da maioria das emoções tenras e convertido em alguém frio e desapegado. A luta contra os Outros o fazia evoluir nesse sentido. De f ...
to, seus pesadelos já eram bastante maus, sobre tudo aquela em que se convertia em um deles. Aquele horror em concreto logo se voltaria realidade. —me tire as ata dura Devlin. O pesar escureceu a expressão de Laurel. —Sabe que não posso fazê-lo. Ainda não. —Olhou o relógio que pendurava da parede—. Ao menos, temos que esperar outra hora. A estas alturas, já deveria conhecer o protocolo, senhor Bane. Sim, mas isso não significava que gostasse. Tinham que submetê-lo a provas, lhe comprovar os reflexos, lhe extrair e avaliar várias amostras corporais. Toda uma perda de tempo, algo do que dispunha realmente pouco. Além disso, se tivesse convertido em um dos Outros, ela o teria sabido assim que ele tivesse aberto os olhos e, como não tinha pedido ajuda, devia ficar suficiente humanidade nele para superar todas as provas às que lhe submetessem. Devlin apertou os punhos e avaliou a resistência das ataduras. As cintas cediam um pouco, mas não o suficiente para liberarem-se sem risco de fazer-se mais danifico. Seu corpo ainda estava utilizando todos os recursos disponíveis para sanar as feridas da outra noite. Embora conseguisse reunir a força suficiente para liberar-se, se insistia em romper as ataduras só conseguiria atrasar ainda mais a recuperação. Inalou tão fundo que lhe doeu, e se esforçou em relaxar-se se concentrando em acalmar a tensão que lhe produzia irritação e aborrecimento. —Boa eleição, senhor Bane. Lutar contra as circunstâncias não ajudará a você nem a mim a realizar nosso trabalho. —Laurel se separou um pouco dele com sua onipresente tabuleta apertada contra o peito. Seus olhos escuros se deslocaram com o passar do corpo do Devlin—. Quer outra manta? —Não. Devlin não tinha frio. Sobre tudo com aquele delicioso corpo feminino tão perto dele. Um dos efeitos secundários da reanimação tinha sido, sempre, o intenso e imediato desejo de satisfazer as necessidades corporais básicas, e a comida ...

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